A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Orçamento Empresarial

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Orçamento Empresarial"— Transcrição da apresentação:

1 Orçamento Empresarial
RESUMO DE APOSTILA Orçamento Empresarial UNIDADE III

2 Educação a Distância – EaD
Orçamento Empresarial Professor: Flávio Brustoloni

3 Unidade 3 ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA

4 Objetivos da Unidade: Conhecer como são elaborados os orçamentos;
Identificar os processos de elaboração do orçamento operacional, do orçamento de vendas, do orçamento de produtos em processo e do orçamento de produtos acabados; Identificar como são elaborados os orçamentos de compras, de consumo e estocagem de materiais; Conhecer de que forma os impostos sobre vendas influenciam os processos orçamentários; Saber como é elaborado o orçamento de mão de obra e despesas gerais; Conhecer como são elaboradas as projeções orçamentárias e os seus efeitos orçamentários;

5 Orçamentos e Projeções
(Modelo Conceitual) Tópico 1 1/105

6 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.1 Processos de Elaboração
Tópico 1 Unid. 3 a) Previsão: esta etapa compreende a fase de cálculo. Basicamente, é quando colocamos no papel aquilo que se espera, aquilo que é previsto para acontecer no próximo período. 162 2/105

7 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.1 Processos de Elaboração
Tópico 1 Unid. 3 b) Reprojeção: os dados orçados devem ser submetidos aos setores responsáveis e, após o retorno (feedback) de todas as observações e críticas necessárias à sua elaboração, realizados os ajustes e os acertos das previsões iniciais. Deve ser elaborada e estar pronta no período de um a dois meses antes do início do exercício social. 162 3/105

8 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.1 Processos de Elaboração
Tópico 1 Unid. 3 Geralmente, no mês de setembro de cada ano as projeções orçamentárias são realizadas, no mês de outubro se processa um “prévia” orçamentária, no mês de novembro são realizados os ajustes necessários (reprojeção) e no mês de dezembro é apresentada a versão final para a aprovação dos gestores envolvidos, bem como dos diretores e presidência da empresa. 162 4/105

9 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.1 Processos de Elaboração
Tópico 1 Unid. 3 c) Controle: nesta etapa é verificado se os objetivos previstos foram realmente alcançados. 163 5/105

10 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.2 Orçamento Operacional
Tópico 1 Unid. 3 O orçamento operacional é a parte que geralmente contém a maioria das peças orçamentárias, pois praticamente envolve todos os orçamentos específicos, englobando os orçamentos da estrutura administrativa, da estrutura de produção e da estrutura de vendas da empresa. 163 6/105

11 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 O processo orçamentário das vendas pode ser feito a partir de alguns métodos: * Método estatístico; * Coleta de Dados das fontes de origens das vendas; * Uso final do produto. 165 7/105

12 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 O orçamento de vendas envolve alguns pontos importantes: * Previsão de vendas em quantidades para cada produto; * Previsão dos preços para os produtos e seus mercados; * Identificação dos impostos sobre as vendas; * Orçamento de vendas em moeda corrente do país. 167 8/105

13 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 QUADRO 17 – EFEITOS DOS IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS Impostos sobre as Vendas Vendas Líquidas 100,0000% PIS 0,6500% COFINS 3,0000% IRPJ 1,2000% CSLL 1,0800% ICMS 17,0000% Total de Impostos sobre as Vendas 22,9300% 167 9/105

14 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 QUADRO 18 – EFEITO DAS DESPESAS VARIÁVEIS DE VENDAS Despesas Variáveis Comissões sobre vendas 5,0000% Frete sobre vendas 3,0000% Margem de Lucro 8,0000% Total de Despesas Variáveis 16,0000% 22,9300% + 16,0000% = 38,9300% 171 10/105

15 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 No Quadro 19 da página 173 apresenta-se a previsão de vendas com os impostos dos produtos (autoclavado e frisado). 173 11/105

16 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 É importante estabelecer a previsão orçamentária em períodos semestrais, prevendo a demanda de produtos para o segundo período anual da empresa. 174 12/105

17 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 Para tanto, considera-se a influência de alguns aspectos, como a influência de alguns aspectos, como a inflação do período, que incide sobre os preços de vendas, e a sazonalidade ou identificação da demanda de acordo com a época do ano em que a empresa melhor atua. 174 13/105

18 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 No Quadro 20 da página 175 apresenta-se a previsão de vendas com os impostos dos produtos levando-se em conta a inflação do período (6% a.s. ou 12% a.a). 175 14/105

19 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.3 Orçamento de Vendas
Tópico 1 Unid. 3 Agora é possível apresentar o Orçamento Global de Vendas, assim como os impostos e demais percentuais variáveis sobre vendas. O Quadro 21 da página 176 demonstra a soma do resultado dos dois períodos. 176 15/105

20 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.4 Orçamento de Investimentos
Tópico 1 Unid. 3 A gestão dos investimentos é fundamental para atingir as metas orçamentárias. O orçamento de investimento deve ser elaborado com muito critério, já que suas decisões são geralmente irreversíveis. Os investimentos devem reduzir custos e melhorar a eficiência operacional e administrativa em seu conjunto. 178 16/105

21 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.5 Identificação dos Períodos de Estocagem dos Produtos Tópico 1 Unid. 3 Antes de iniciar os cálculos para a apuração do volume de produtos em processo e produtos acabados, devemos identificar os aspectos operacionais da empresa referente ao prazo médio em dias de estocagem ou processo fabril. 179 17/105

22 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.5 Identificação dos Períodos de Estocagem dos Produtos Tópico 1 Unid. 3 O Quadro 23 da página 179 demonstra os dias de estocagem estimados para produtos em processo e acabados dos quatro produtos que estão sendo estudados. 179 18/105

23 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.6 Orçamento de Mão de Obra Direta
Tópico 1 Unid. 3 a) Mensurar a quantidade necessária de mão de obra direta, em termos de horas de trabalho e a partir da quantidade de funcionários necessários para atingir a produção planejada; 180 19/105

24 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.6 Orçamento de Mão de Obra Direta
Tópico 1 Unid. 3 b) Estimar o custo da mão de obra direta da produção; c) Apresentar subsídios ao departamento de pessoal; 181 20/105

25 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.6 Orçamento de Mão de Obra Direta
Tópico 1 Unid. 3 d) Propiciar ao orçamento de caixa informações sobre desembolso; e) Fornecer ao controle administrativo dados por centro de custos e o custo padrão da mão de obra direta; 181 21/105

26 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 Com a estimativa das vendas em um período de seis meses (um semestre) e a estimativa de estocagem dos produtos acabados e em processo em dias, podemos transformar todas as informações em uma mesma base de cálculo, identificando necessidade de consumo dos insumos para 180 dias. 181 22/105

27 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 O orçamento de produção ou orçamento do programa de produção é decorrente dos volumes de produtos a serem produzidos. 187 23/105

28 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 Baseado nos estoques iniciais e finais dos produtos acabados e em processo e de posse das estimativas de vendas, é possível mensurar o volume de produção para o próximo exercício social, que fundamentará o ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO. 187 24/105

29 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 O orçamento de produção é o instrumento para, através do orçamento de vendas, determinar os recursos a serem adquiridos para atingir os objetivos de vendas já estabelecidos. Vamos definir os produtos: 188 25/105

30 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50 = Produto A - DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50 = Produto B - D350 – Deck Frisado 50 x 50 = Produto C - D961 – Deck 100 x 50 = Produto D 188 26/105

31 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 O Quadro 27 da página 189 demonstra o orçamento de produção para o 1º Semestre. 189 27/105

32 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 Com as informações, a Programação de Produção pode ser estimada com a seguinte fórmula: 190 28/105

33 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 PP = VE + EFP - EI PP = Programação de Produção VE = Vendas Estimadas EFP = Estoque Final Previsto EI = Estoque Inicial 190 29/105

34 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.7 Orçamento de Unidades Físicas de Estoque Tópico 1 Unid. 3 O Quadro 28 da página 191 demonstra o orçamento de produção para o 2º Semestre. 191 30/105

35 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.8 Orçamento de Compras, Consumo e Estoque de Materiais Tópico 1 Unid. 3 Para esse processo de orçamento dos materiais em estoques devemos identificar as quantidades de dias em estocagem que os componentes (matérias-primas) de cada produto a ser produzido irão utilizar (dias de estocagem estimados para produtos em processo e acabados). 192 31/105

36 2 Modelo Conceitual de Orçamento 2
2 Modelo Conceitual de Orçamento 2.8 Orçamento de Compras, Consumo e Estoque de Materiais Tópico 1 Unid. 3 A partir da página 192 até a página 272, serão demonstrados os orçamentos de consumo de todos os produtos vistos anteriormente, nos dois períodos de estudo. 192 32/105

37 Projeções Orçamentárias
Tópico 2 33/105

38 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 Quando tratamos de projeções orçamentárias, devemos tomar o cuidado de identificar o comportamento do mercado e sua demanda, suas perspectivas de consumo, produção e venda. 277 34/105

39 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 Mas não só isso, temos que nos preocupar também com os efeitos nocivos ao poder aquisitivo da moeda, ou seja, a inflação. 277 35/105

40 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero, dizemos que houve uma estabilidade nos preços. 278 36/105

41 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 A inflação pode ser dividida em: Inflação de demanda; Inflação de custos; Índices de inflação. 278 37/105

42 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 A inflação pode ser apurada a partir dos índices oficiais divulgados pelo governo, assim como também podem ser medidos internamente na empresa. Esses índices referem-se à economia em geral e aos mercados ligados aos negócios da empresa de forma específica. 278 38/105

43 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 Para apurar a taxa de inflação interna da empresa, conforme o quadro a seguir, é importante coletar todos os gastos que a empresa possui e avaliar a variação percentual referente à majoração desses valores durante o período avaliado. 278 39/105

44 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 No Quadro 81 da página 279, é demonstrada a apuração da inflação interna da empresa por produto. 279 40/105

45 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 Feita essa comparação, é necessário identificar o peso relativo do produto na composição do cálculo, que significa “quanto compõe o produto A” para o produto final. O produto A contribui em 12% na composição do produto final, e desta forma, a variação do preço de aquisição de 3,5714% terá um impacto de 0,4286% na avaliação final da inflação. 279 40/105

46 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias
Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 82 da página 280 demonstra a apuração da inflação trimestral do produto A. 280 41/105

47 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.1 Estimativas de Inflações Futuras Tópico 2 Unid. 3 Para diversos tipos de economias, inflacionárias ou não, uma ferramenta que pode contribuir para melhor projetar os resultados econômicos e financeiros da empresa pode ser a criação de uma tabela de estimativas de inflações futuras. 281 42/105

48 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.1 Estimativas de Inflações Futuras Tópico 2 Unid. 3 Inflação aplicada para a atualização dos excedentes de caixa; Inflação aplicada para a correção de salários; Inflação aplicada para as demais despesas; Inflação que será aplicada para outros itens patrimoniais ou de resultados. 281 43/105

49 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Operacionais Tópico 2 Unid. 3 As despesas ou gastos operacionais envolvem os gastos de produção e podem ser definidos como os gastos fixos utilizados no processo produtivo. 282 44/105

50 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Operacionais Tópico 2 Unid. 3 No processo produtivo esses gastos são os indiretos, tais como: supervisão de produção, manutenção geral da fábrica, aluguel, entre outros. 282 45/105

51 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Operacionais Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 83 da página 282 demonstra os valores dos impostos na aquisição das matérias-primas. 282 46/105

52 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Administrativas Tópico 2 Unid. 3 As despesas administrativas são em geral todos os gastos fixos na prestação de serviços a todos os setores operacionais da empresa, e não estão relacionados com o desempenho de uma única função. 284 47/105

53 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas com Vendas Tópico 2 Unid. 3 Neste orçamento se incluem todas as despesas para colocar o produto no mercado, sejam com a venda ou com a distribuição. Podem ser, por exemplo: 284 48/105

54 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas com Vendas Tópico 2 Unid. 3 Despesas com marketing; Despesas administrativas, como: salários, encargos, telefones, internet, comissões; Despesas com fretes, comissões, vendedores, estadias, visitas a clientes, etc. 284 49/105

55 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Financeiras Tópico 2 Unid. 3 No orçamento de despesas financeiras serão incluídos os juros, o desconto e a correção monetária, além de outros tipos de gastos financeiros, como oriundos de aplicações temporárias em títulos e as taxas de abertura de crédito pela empresa. 284 50/105

56 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Financeiras Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 84 da página 285 expõe os dados históricos do exercício social 2012, dos dois semestres (1º e 2º períodos). 285 51/105

57 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Financeiras Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 85 da página 287 nos mostra a distribuição dos custos/despesas fixas e variáveis e a respectiva participação de cada uma em percentual no faturamento (1º Período). 287 52/105

58 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Financeiras Tópico 2 Unid. 3 Em uma rápida análise, o coeficiente X logo abaixo do valor do faturamento, demonstra qual é a participação dos gastos variáveis (em custos e despesas) em relação ao faturamento. 288 53/105

59 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Financeiras Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 86 da página 289 também nos mostra a distribuição dos custos/despesas fixas e variáveis e a respectiva participação de cada uma em percentual no faturamento (2º Período). 289 54/105

60 2. 2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados 2. 2
2.2 Demonstrativo de Custos e Despesas Projetados Orçamento de Despesas Financeiras Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 88 da página 292 apresenta um demonstrativo de classificação dos gastos projetados (2013). 292 55/105

61 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado Tópico 2 Unid. 3 O orçamento operacional contém a maior quantidade de peças orçamentárias a serem trabalhadas. Nele estão contidas as previsões dos gastos departamentais (dos centros de custos), que, por sua vez, apresentam o orçamento da maior parte das despesas da empresa. 294 56/105

62 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado Tópico 2 Unid. 3 Com as informações geradas através do Demonstrativo de Resultado do Exercício Projetado é possível avaliar a eficácia do planejamento geral da empresa. 294 57/105

63 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 89 da página 294 apresenta um demonstrativo do resultado projetado englobando todos os produtos para o ano de 2013. 294 57/105

64 2. 3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado 2. 3
2.3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado Orçamento de Despesas Tributárias Tópico 2 Unid. 3 O orçamento de despesas tributárias varia de acordo com o ramo de atividades e a percentagem de recolhimento sobre o faturamento da indústria, do comércio e dos serviços. 296 58/105

65 2. 3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado 2. 3
2.3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado Orçamento de Despesas Tributárias Tópico 2 Unid. 3 Os tributos, de maneira geral, podem ser classificados em despesas fixas e despesas variáveis. Este conhecimento antecipado poderá facilitar a elaboração do orçamento de despesas financeiras. 296 59/105

66 2. 3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado 2. 3
2.3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado Orçamento de Despesas Tributárias Tópico 2 Unid. 3 Impostos das vendas = 22,93% Mark-up Divisor = 1 – 0,2293 = 0,7707 296 60/105

67 2. 3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado 2. 3
2.3 Demonstração do Resultado do Exercício Projetado Orçamento de Despesas Tributárias Tópico 2 Unid. 3 * Vendas Líquidas = R$ ,04 / 0,7707 = R$ ,00 * Apuração dos Impostos das Vendas = R$ ,00 x 22,93% = R$ ,96 296 61/105

68 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.4 Demonstração de Fluxo de Caixa Projetado Tópico 2 Unid. 3 O fluxo de caixa projetado é todo orçamento operacional e adicionado as peças orçamentárias do orçamento de vendas, orçamento de produção, de perspectivas de compras de insumos e demais gastos fixos ou variáveis. 297 62/105

69 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.4 Demonstração de Fluxo de Caixa Projetado Tópico 2 Unid. 3 Planejar a disponibilidade de caixa para efetuar o pagamento dos compromissos é fundamental, pois demonstrará com antecedência a situação do caixa em um determinado período. 297 63/105

70 Resultado do Período Projetado de 2013:
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.4 Demonstração de Fluxo de Caixa Projetado Tópico 2 Unid. 3 No Quadro 89, pôde-se apurar as seguintes informações: Resultado do Período Projetado de 2013: Resultado Financeiro: R$ ,06 297 64/105

71 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.4 Demonstração de Fluxo de Caixa Projetado Tópico 2 Unid. 3 Esse é o resultado que “sobrará” no caixa para o período projetado de 2013, pois não ocorrem desembolsos para as despesas com depreciação. 298 65/105

72 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.5 Balanço Patrimonial Projetado Tópico 2 Unid. 3 Ao ser elaborado, o balanço patrimonial projetado irá contribuir com elementos patrimoniais ao orçamento do processo operacional da empresa, de forma a informar a liquidez orçada e a capacidade de geração do resultado econômico da empresa. 299 66/105

73 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.5 Balanço Patrimonial Projetado Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 90 da página 299 apresenta uma demonstração do balanço patrimonial projetado, e sofrem alterações todas as vezes em que se processam operações na empresa. 299 67/105

74 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.6 Análise das Variações Tópico 2 Unid. 3 As projeções orçamentárias são pautadas de acordo com o que se imagina que possa ocorrer na empresa. Isto é um risco e, em alguns casos, leva o gestor à frustração quando elabora e analisa as variações ocorridas. 300 68/105

75 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.6 Análise das Variações Tópico 2 Unid. 3 Essa análise é realizada após a conclusão de todas as projeções orçamentárias da empresa, ou seja, quando o gestor se encontra na etapa de CONTROLE. 300 69/105

76 2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2
2 Os Efeitos Inflacionários nas Projeções Orçamentárias 2.6 Análise das Variações Tópico 2 Unid. 3 O Quadro 91 da página 301 demonstra a análise das variações entre orçado x realizado no exercício social de 2013. As variações consistem da diferença entre as colunas de orçado e realizado. 300 70/105

77 Elaborações e Análise do Fluxo de Caixa
Tópico 3 71/105

78 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.1 Método Direto Tópico 3 Unid. 3 O método direto consiste em classificar os recebimentos e pagamentos de uma empresa utilizando as partidas dobradas. Ele permite gerar as informações com base em critérios técnicos, eliminando, assim, qualquer interferência da legislação fiscal. É aquele que as informações para composição de fluxo de caixa são obtidas diretamente dos registros das operações da empresa. 308 72/105

79 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.1 Método Direto Tópico 3 Unid. 3 A Figura 12 da página 308 nos demonstra um exemplo de fluxo de caixa pelo método direto. 308 73/105

80 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.1 Método Direto Tópico 3 Unid. 3 O método direto demonstra os recebimentos e pagamentos derivados das atividades operacionais da empresa em vez do lucro líquido ajustado. Mostra efetivamente as movimentações dos recursos financeiros ocorridos no período. 309 74/105

81 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.1 Método Direto Tópico 3 Unid. 3 A Figura 13 da página 309 nos demonstra um outro exemplo de fluxo de caixa pelo método direto. 309 75/105

82 2.1 Método Direto 2.1.1 Vantagens e Desvantagens
Tópico 3 Unid. 3 Vantagens: - Condições favoráveis para que a classificação dos recebimentos e pagamentos siga critérios técnicos e não fiscais; 310 76/105

83 2.1 Método Direto 2.1.1 Vantagens e Desvantagens
Tópico 3 Unid. 3 - Permite que a cultura de administrar com a utilização do fluxo de caixa seja introduzida mais rapidamente nas empresas; 310 77/105

84 2.1 Método Direto 2.1.1 Vantagens e Desvantagens
Tópico 3 Unid. 3 - As informações do fluxo de caixa podem estar disponíveis diariamente; 310 78/105

85 2.1 Método Direto 2.1.1 Vantagens e Desvantagens
Tópico 3 Unid. 3 Desvantagens: O custo adicional para classificar os recebimentos e pagamentos; A falta de experiência dos profissionais das áreas contábil e financeira em usar as partidas para classificação. 310 79/105

86 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.2 Método Indireto Tópico 3 Unid. 3 Neste método, quando as empresas decidem não mostrar os recebimentos e pagamentos operacionais, devem relatar a mesma importância de fluxo de caixa líquido das atividades operacionais indiretamente. 310 80/105

87 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.2 Método Indireto Tópico 3 Unid. 3 Na figura 14 da página 311 é apresentada uma demonstração do fluxo de caixa através do método indireto. 311 80/105

88 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.2 Método Indireto Tópico 3 Unid. 3 Por esse método, a demonstração do fluxo de caixa inicia pelo resultado da empresa, que aponta o lucro ou prejuízo do período e, a partir desse ponto, analisa se a empresa apurou caixa operacional positivo ou negativo. 312 80/105

89 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.2 Método Indireto Tópico 3 Unid. 3 Em síntese, o método indireto é aquele no qual os recursos provenientes das atividades operacionais são demonstrados a partir do lucro líquido, ajustado pelos itens considerados nas contas de resultado que não afetam o caixa da empresa. 312 81/105

90 2.2 Método Indireto 2.2.1 Vantagens e Desvantagens
Tópico 3 Unid. 3 Vantagens: Apresenta baixo custo; Concilia o lucro contábil com o fluxo de caixa operacional líquido. 313 82/105

91 2.2 Método Indireto 2.2.1 Vantagens e Desvantagens
Tópico 3 Unid. 3 Desvantagens: - É preciso aguardar o tempo necessário para gerar as informações pelo regime de competência e só depois convertê-las para o regime de caixa; 313 83/105

92 2.2 Método Indireto 2.2.1 Vantagens e Desvantagens
Tópico 3 Unid. 3 - Se houver interferência da legislação fiscal na contabilidade oficial, e geralmente há, o método indireto irá eliminar somente parte destas distorções. 313 83/105

93 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.3 Visão Geral da Demonstração do Fluxo de Caixa Tópico 3 Unid. 3 O fluxo de caixa é um retrato fiel da composição da situação financeira da empresa. É imediato e pode ser atualizado diariamente, proporcionando ao gestor uma radiografia permanente das entradas e saídas dos recursos financeiros da empresa. 314 84/105

94 2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2
2 Métodos para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa 2.3 Visão Geral da Demonstração do Fluxo de Caixa Tópico 3 Unid. 3 O fluxo de caixa evidencia tanto o passado como o futuro, o que permite projetar, dia a dia, a evolução do disponível, de forma que se possam tomar com a devida antecedência as medidas cabíveis para enfrentar a escassez ou o excesso de recursos. 314 85/105

95 3 Balanço Patrimonial Tópico 3 Unid. 3 O balanço patrimonial é o principal instrumento de registro das operações da empresa na contabilidade. 314 86/105

96 3 Balanço Patrimonial Tópico 3 Unid. 3 O balanço patrimonial é uma das demonstrações contábeis que funciona como se fosse uma fotografia do desenvolvimento de uma empresa em um determinado período. Usualmente, inicia em 01 de janeiro e encerra em 31 de dezembro, e está dividido em ativo, passivo e patrimônio líquido. 315 87/105

97 3 Balanço Patrimonial 3.1 Movimentações Contábeis do Ativo
Tópico 3 Unid. 3 Esta conta do Balanço Patrimonial é subdividida em ativo circulante e ativo não circulante. 315 88/105

98 3 Balanço Patrimonial 3.1 Movimentações Contábeis do Ativo
Tópico 3 Unid. 3 O Ativo Circulante consiste em um conjunto de contas realizáveis em até 1 ano. São contas que se transformam em dinheiro neste período mencionado. 316 89/105

99 3 Balanço Patrimonial 3.1 Movimentações Contábeis do Ativo
Tópico 3 Unid. 3 A conta duplicatas a receber representa os valores que estão em aberto para cobrança. 316 90/105

100 3 Balanço Patrimonial 3.1 Movimentações Contábeis do Ativo
Tópico 3 Unid. 3 A conta Estoques representa os valores oriundos do estoque de mercadorias para as vendas (para os exercícios sociais futuros). 317 91/105

101 3 Balanço Patrimonial 3.1 Movimentações Contábeis do Ativo
Tópico 3 Unid. 3 O Ativo Não Circulante é uma conta no qual a empresa registra as operações com dinheiro em caixa em um período acima de um ano (12 meses). 317 92/105

102 3 Balanço Patrimonial 3.1 Movimentações Contábeis do Ativo
Tópico 3 Unid. 3 A conta Realizável a Longo Prazo representa os valores de investimentos com intenção de resgate acima de um ano (12 meses). 318 93/105

103 3 Balanço Patrimonial 3.1 Movimentações Contábeis do Ativo
Tópico 3 Unid. 3 A conta de Investimentos representa os valores de investimentos em ações de outras empresas. 318 94/105

104 3 Balanço Patrimonial 3.1 Movimentações Contábeis do Ativo
Tópico 3 Unid. 3 A conta de Imobilizado representa os valores existentes em máquinas, equipamentos e prédios da empresa. São todos os bens físicos que a empresa precisa para desenvolver suas atividades. 318 95/105

105 3 Balanço Patrimonial 3.2 Movimentações Contábeis do Passivo
Tópico 3 Unid. 3 Esta conta do Balanço Patrimonial é subdividida em Passivo Circulante e Passivo Não Circulante. 319 96/105

106 3 Balanço Patrimonial 3.2 Movimentações Contábeis do Passivo
Tópico 3 Unid. 3 O Passivo Circulante consiste em um conjunto de contas contábeis a pagar em até 1 ano (12 meses). 319 97/105

107 3 Balanço Patrimonial 3.2 Movimentações Contábeis do Passivo
Tópico 3 Unid. 3 A conta de Fornecedores demonstra os valores que estão abertos para pagamentos dos produtos adquiridos para a produção ou vendas. 320 98/105

108 3 Balanço Patrimonial 3.2 Movimentações Contábeis do Passivo
Tópico 3 Unid. 3 As contas de Encargos Sociais e Impostos a Pagar representam valores em aberto para pagamento de encargos, como: FGTS sobre salários, INSS sobre salários; e para pagamentos de impostos, como: PIS, COFINS, ICMS, etc. 320 99/105

109 3 Balanço Patrimonial 3.2 Movimentações Contábeis do Passivo
Tópico 3 Unid. 3 Na conta de Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo são efetuados os registros de recursos que precisam ser pagos às instituições financeiras (bancos), devido à necessidade de caixa que a empresa teve em um determinado período passado. 321 100/105

110 3 Balanço Patrimonial 3.2 Movimentações Contábeis do Passivo
Tópico 3 Unid. 3 No Passivo Não Circulante veremos a movimentação contábil da conta Exigível a Longo Prazo durante o período de 2012 e 2013, no qual são efetuados os registros de valores a pagar às instituições financeiras (bancos), pois representa a necessidade de caixa que a empresa teve em um determinado período passado. 321 101/105

111 3 Balanço Patrimonial 3.3 Movimentações Contábeis do Patrimônio Líquido
Tópico 3 Unid. 3 Na conta de Capital Social são registrados os valores que os sócios investiram na abertura da empresa: é o capital dos sócios. 323 102/105

112 3 Balanço Patrimonial 3.3 Movimentações Contábeis do Patrimônio Líquido
Tópico 3 Unid. 3 A conta Lucros ou Prejuízos Acumulados representa o resultado que a empresa obteve com todas as operações de vendas e registro de despesas ou custos durante determinado período. 323 103/105

113 4 Análise do Fluxo de Caixa pelo Método Indireto
Tópico 3 Unid. 3 O Quadro 110 na página 324 apresenta um modelo de fluxo de caixa pelo método indireto. 324 104/105

114 4 Análise do Fluxo de Caixa pelo Método Indireto
Tópico 3 Unid. 3 O grupo de contas de Atividades de Financiamentos são as contas do passivo e do patrimônio líquido - PL., que representam as entradas de recursos financeiros por aumento de capital social (integralização de capital) e as operações de empréstimos e financiamentos. 330 105/105

115 Parabéns!!! Terminamos a Unidade.

116 Orçamento Empresarial
PRÓXIMA AULA: 4º Encontro da Disciplina 3ª Avaliação da Disciplina (Avaliação FINAL)


Carregar ppt "Orçamento Empresarial"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google