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Cristina Brunet de Figueiredo

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Apresentação em tema: "Cristina Brunet de Figueiredo"— Transcrição da apresentação:

1 Cristina Brunet de Figueiredo
Coordenadora Comissão de Responsabilidade Social Corporativa

2 Comissão de Responsabilidade Social IBP - Composição -
A Comissão de Responsabilidade Social do IBP é composta por empresas que atuam em diversos segmentos: Petróleo e Gás Bens e Serviços Instituições Consultorias Universidades

3 Conceito adotado pelo IBP para Responsabilidade Social (Definição - Minuta ISO 26000)
“É a responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades (o que inclui produtos, serviços e processos) na sociedade e no meio ambiente, por meio de comportamento transparente e ético que: Contribua para o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social; Leve em consideração as expectativas das partes interessadas; Esteja em conformidade com a lei, seja aplicável e consistente com as normas internacionais de comportamento; Seja integrado em toda a organização e praticado em seus relacionamentos (em toda sua esfera de influência).”

4 Empresa socialmente responsável
Uma nebulosa de termos e conceitos Voluntariado Sustentabilidade Investimento socialmente responsável Responsabilidade social empresarial Empresa socialmente responsável Triple botton line Cidadania corporativa Governança corporativa Ética organizacional Accountability Filantropia corporativa Stakeholders Capitalismo social Fonte: Gerência de Responsabilidade Social - Petrobras

5 Alinhando conceitos Desenvolvimento sustentável
O objetivo do desenvolvimento sustentável é “satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. Como forças fundamentais na sociedade,as organizações de todos os tipos têm um papel importante a desempenhar em seu alcance. Triple Botton Line ("TBL", "3BL", ou “3P´s” - "people, planet, profit") Integração dos princípios e práticas do desenvolvimento sustentável no contexto de negócio, equilibrando as dimensões econômica, ambiental e social. Partes Interessadas (Stakeholders) Qualquer indivíduo ou grupo que está ligado a ou tem algum interesse na organização e em seu desempenho. Ou seja, quem sofre qualquer impacto de uma organização e/ou causa qualquer grau de impacto na organização. Esfera de Influência Área na qual uma organização tem a capacidade de influenciar decisões ou atividades de indivíduos e organizações

6 Evolução do conceito de RS
Do foco em produto Uma empresa existe somente a curto prazo e para dar lucros aos acionistas Para a filantropia Doações passivas à caridade quando solicitadas Para questões comunitárias Doações estratégicas atreladas aos interesses da empresa Para investimento corporativo na comunidade Parcerias estratégicas por iniciativa da empresa Para Negócios Sustentáveis Integrados à função exercida pela empresa, suas metas e estratégias Fonte: Gerência de Responsabilidade Social - Petrobras

7 Tendências Atuais na Responsabilidade Social
Por uma série de fatores, o interesse sobre a responsabilidade social das organizações está se expandindo. Ao longo das décadas passadas, a globalização conduziu a um aumento no papel e na influência do setor privado sobre a economia global e a um papel menor para o setor público em muitas áreas. As expectativas da comunidade sobre o desempenho das organizações continuam a crescer. Estes fatores e outros formam o contexto da responsabilidade social hoje e contribuem para a demanda por demonstração da responsabilidade social das organizações. Empresa Comunidade Fonte: Draft ISO (item 3.2) – DEZ 2008

8 Ações Socialmente Responsáveis
Responsabilidade Social Empresarial - RSE Filantropia Ações compensatórias Ações Socialmente Responsáveis Ações Socialmente Responsáveis excedem ao cumprimento da lei contribuindo para a gestão das relações comunitárias e para o desenvolvimento sustentável.

9 Impactos nos Negócios Reputação Corporativa Econômicos
Melhor relacionamento com partes interessadas; Auxílio no gerenciamento e redução de conflitos; Conquista e manutenção da chamada “Licença para Operar”; Reconhecimento e lealdade por parte do consumidor; Valorização da imagem institucional e da marca; Visibilidade na mídia. Econômicos Melhor gestão sobre os riscos; Redução de custos e aumento de produtividade; Melhoria no desempenho financeiro; Acesso a capitais e mercados; Melhoria na relação com os Investidores; Criação de novas oportunidades; Maior credibilidade administrativa. Gestão de Recursos Humanos Atração e retenção de talentos; Desenvolvimento de capital humano; Enriquecimento do ambiente de trabalho.

10 Relatórios de Sustentabilidade
É a divulgação pública e transparente da performance econômica, ambiental e social de uma organização. Ferramenta para diálogo com as partes interessadas Objetivo: prestar contas de sua atuação à sociedade Ferramenta de gestão corporativa Objetivo: gerar auto diagnóstico para identificação de oportunidades e definição de ações de melhoria Fonte: Gerência de Responsabilidade Social - Petrobras

11 Algumas Iniciativas Indicadores Ethos NBR 16001
Dow Jones Sustainability Index Pacto Global ISE Bovespa GRI Agenda 21 ISO (Em construção)

12 Painel – Ética, Análise Financeira e Transparência
Responsabilidade Social em Momentos de Mudança 08 de Outubro de 2009 – FIRJAN Programação: Palestra de Abertura: A Indústria de Petróleo e as Exigências Éticas, Sociais e Ambientais Mesa Redonda 1: Medidas Compensatórias e Responsabilidade Social – Pontos de Convergência? Painel – Ética, Análise Financeira e Transparência Mesa Redonda 2: O Futuro da Indústria de Petróleo Frente às Mudanças Climáticas Informações: ou pelo

13 Comissão de Responsabilidade Social
Representante IBP : Carlos Victal

14 Indicadores Ethos Instituto Ethos
ONG idealizada por empresários e executivos com a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar empresas a gerirem seus negócios de forma socialmente responsável (1.190 associados, 35% do PIB brasileiro) Responsabilidade Social: Conceito Ethos “Forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.” Temas Centrais: Valores e Transparência Público Interno Meio Ambiente Fornecedores Consumidores e Clientes Comunidade Governo e Sociedade

15 Norma ABNT NBR 16001:2004 Objetivo: Estabelecer requisitos mínimos relativos a um sistema de gestão da RS. Baseada na ISO14000 (Modelo PDCA) Definição de Responsabilidade Social: “Relação ética e transparente da organização com todas as suas partes interessadas, visando o desenvolvimento sustentável".

16 Dow Jones Sustainability Index
Acompanha a performance de empresas que lideram seus setores em termos de sustentabilidade corporativa de forma globalizada, tornando-as “benchmarks” no mercado internacional.

17 ISE Reflete o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial; Promove boas práticas no meio empresarial brasileiro.

18 Pacto Global Conjunto de princípios, propostos pelo Ex-Secretário-Geral da ONU, Sr. Kofi Annan à comunidade empresarial internacional, ligados aos Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Combate à Corrupção, aliando negócios a desenvolvimento sustentável. Visa promover a incorporação de princípios de sustentabilidade e responsabilidade social à estratégia de gestão das empresas. Mais de 200 empresas brasileiras expressaram seu suporte ao Global Compact Algumas Empresas Brasileiras participantes: Volkswagen do Brasil,; Petrobras; Banco Itaú; Unilever; Shell Brasil; Caixa Econômica Federal

19 Relatório de Sustentabilidade – GRI
A missão da Global Reporting Initiative (GRI) é satisfazer essa necessidade, oferecendo uma estrutura confiável para a elaboração de relatórios de sustentabilidade, que possa ser usada por organizações de todos os tamanhos, setores e localidades. Um relatório de sustentabilidade baseado nas Diretrizes da GRI divulga os resultados obtidos dentro do período relatado, no contexto dos compromissos, da estratégia e da forma de gestão da organização. Entre outros propósitos, pode ser usado como: • Padrão de referência (benchmarking) e avaliação do desempenho de sustentabilidade com respeito a leis, normas, códigos, padrões de desempenho e iniciativas voluntárias; • Demonstração de como a organização influencia e é influenciada por expectativas de desenvolvimento sustentável; • Comparação de desempenho dentro da organização e entre organizações diferentes ao longo do tempo.

20 DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
Agenda 21 . PRINCÍPIO 4 A fim de alcançar o desenvolvimento sustentável, a proteção do meio ambiente deverá constituir parte integrante do processo de desenvolvimento e não poderá considerar-se de forma isolada PRINCÍPIO 8 Para alcançar o desenvolvimento sustentável e uma melhor qualidade de vida para todas as pessoas, os Estados deveriam reduzir e eliminar os sistemas de produção e consumo não sustentados e fomentar políticas demográficas apropriadas. PRINCÍPIO 10 O melhor modo de tratar as questões ambientais é com a participação de todos os cidadãos interessados, em vários níveis. No plano nacional, toda pessoa deverá ter acesso adequado à informação sobre o ambiente de que dispõem as autoridades públicas, incluída a informação sobre os materiais e as atividades que oferecem perigo em suas comunidades, assim como a oportunidade de participar dos processos de adoção de decisões. Os Estados deverão facilitar e fomentar a sensibilização e a participação do público, colocando a informação à disposição de todos. Deverá ser proporcionado acesso efetivo aos procedimentos judiciais e administrativos, entre os quais o ressarcimento de danos e os recursos pertinentes. PRINCÍPIO 25 A paz, o desenvolvimento e a proteção do meio ambiente são interdependentes e inseparáveis. DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO A Conferência Das Nações Unidas Para Meio Ambiente E Desenvolvimento Tendo-se reunido no Rio de Janeiro de 03 a 14 de junho de 1992, Reafirmando a Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Humano, aprovada em Estocolmo em 16 de junho de 1972, e tratando de basear-se nela, Com o objetivo de estabelecer uma aliança mundial nova e equitativa mediante a criação de novos níveis de cooperação entre os Estados, os setores chave das sociedades e as pessoas, Procurando alcançar acordos internacionais em que se respeitem os interesses de todos e se proteja a integridade do sistema ambiental e de desenvolvimento mundial, Reconhecendo a natureza integral e interdependente da Terra, nosso lugar, Proclama que: seguem alguns princípios PRINCÍPIO 1 Os seres humanos constituem o centro das preocupações relacionadas com o desenvolvimento sustentável. Têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a Natureza. PRINCÍPIO 3 O direito ao desenvolvimento deve exercer-se de forma tal que responda eqüitativamente às necessidades de desenvolvimento e ambientais das gerações presentes e futuras.

21 IS A ISO (International Organization for Standardization) é uma federação mundial de organismos nacionais de normalização (organismos membros da ISO). A ISO foi preparada pelo ISO/TMB WG Responsabilidade Social em um processo de múltiplos stakeholders envolvendo especialistas de cerca de 80 países e 40 organizações regionais abrangentes, envolvendo diferentes aspectos da responsabilidade social .Esses especialistas representaram seis grupos diferentes de stakeholders: consumidores; governo; Indústria; Trabalho; Organizações não governamentais (ONGs); e Serviço, Suporte, Pesquisa e Outros. Esta Norma Internacional fornece a orientação sobre os princípios subjacentes de responsabilidade social, nos assuntos e questões essenciais relacionados à responsabilidade social e sobre as maneiras de integrar um comportamento socialmente responsável às estratégias, aos sistemas, às práticas e aos processos existentes na organização. Esta Norma Internacional enfatiza a importância dos resultados e das melhorias no desempenho e destina-se a ser útil a todos os tipos de organizações, grandes ou pequenas, que operam no mundo desenvolvido ou em desenvolvimento. Esta Norma Internacional é para uso voluntário e não é destinada nem apropriada para finalidades de certificação, ou uso regulador ou contratual. Fonte: Draft ISO – DEZ 2008

22 As 3 dimensões Triple Vision: One artist’s impression of the ‘triple bottom line’ perspective. Fonte:

23 Responsabilidade Corporativa
Cristina Brunet de Figueiredo Coordenadora de Comunicação e Relações Externas

24 Responsabilidade Corporativa
Operações responsáveis Operadora Progressista BP e as mudanças climáticas A nossa “esfera de controle” contempla nossas operações, enquanto a noss “esfera de influência” extende-se além de nossas operações para os vários aspectos da sociedade e meio ambiente. Nesta esfera de influência, nós buscamos liderar em áreas significativas, tais como mudança climática e desenvolvimento, onde nossa experiência, ativos e capacidades nos ajudam a buscar ser uma influência positiva. Conformidade com as Leis BP e desenvolvimento

25 Definindo Responsabilidade
Entregar valor aos acionistas no longo prazo Gestão de operações responsáveis Assegurar conformidade legal Ser um operador progressista Pagar as taxas apropriadas, salários e dividendos Fornecer produtos e serviços melhores para um maior número de pessoas Ajudar a resolver desafios globais que forem relevantes para a nossa estratégia de longo prazo Mudança climática Desenvolvimento Nossa finalidade fundamental como organização é fornecer melhores produtos e serviços em forma de luz, calor, energia e mobilidade para um número crescente de pessoas e, assim, proporcionar valor aos nossos acionistas no longo prazo. A fim de alcançar esta finalidade, nós temos uma estratégia. Em E&P, nós buscamos ativos de longo prazo – novos depósitos de hidrocarbonetos maiores e de menor custo – ao mesmo tempo em que gerenciamos os campos maduros em declínio de produção. Em nosso negócios diretos com clientes, buscamos atrair mais e mais clientes através de melhor qualidade de produtos e serviços. Ao colocar nossa estratégia em prática, nós também devemos agir de forma responsável se desejarmos inspirar confiança, termos um negócio sustentável e fornecelermos nossa reputação global. “Responsabilidade”, no entanto, tem se tornado um termo muito usado e mau definido no mundo moderno dos negócios, especialmente quando incorporado com a noção de RSC. Durante o ano de 2004, a BP discutiu este assunto em detalhes e concluímos que responsabilidade opera em vários níveis, todos eles diretamente ligados à nossa estratégia de negócios.

26 Padrões Internos – nosso Código de Conduta
Estabelece padrões universais mínimos para todos que trabalham para a BP. Ajuda as pessoas a tomarem as decisões certas em situações difíceis. É bom para o negócio – reduz o risco das coisas darem errado e significa que as pessoas associam corretamente a BP a padrões elevados.

27 A visão da BP em relação à mudança climática
BP apóia ações de prevenção Este é um problema de longo prazo Nós precisamos ter uma atitude participativa Governos e empresas devem trabalhar juntos Políticas e regulação têm seu papel… …bem como os combustíveis fósseis… …e as próprias atitudes da BP A BP apóia ações de prevenção para limitar as emissões de GEE, embora alguns aspectos da ciência ainda estão sujeitos a debate de experts. Em nossa opinião, o objetivo deverá ser estabilizar os níveis de GEE através de reduções de emissões sustentáveis no longo prazo. Este é um problema de longo prazo e ações devem ser tomadas para estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa. Nós apoiamos uma abordagem inclusiva que reconheça a existência de diferentes iniciativas, perspectivas, prioridades e soluções. Isto inclui inovação para cortar emissões de CO2 provenientes de combustíveis fósseis, como por exemplo a captura e armazenagem de CO2 gerado em estações de energia. Governo e empresas devem trabalhar juntos para criar soluções possíveis. Políticas e regulação devem ser cuidadosamente analisadas para permitir o desenvolvimento de soluções. Combustíveis fósseis continuarão importantes. A BP tem um papel importante para reduzir as emissões de uso de combustíveis fósseis. As próprias atitudes da BP focarão em influenciar políticas, regulações e inovação e as atividades de nossos próprios negócios. Nossa atitude está complemente alinhada com os objetivos da Diretoria da BP e com os interesses de nossos acionistas

28 As duas áreas de responsabilidade ambiental da BP
Operações Questões locais e gerenciamento de impactos locais, principalmente em: Novos Projetos Emissões atmosféricas Emissões de GEE nas operações Água Resíduos Produtos Estratégia global e posicionamento Criando um novo negócio fornecendo formas de energia com baixo teor de carbono Adotando uma forte posição em relação à mudança climática Ajudando nossos consumidores a reduzirem suas emissões ocasionadas por combustíveis fósseis A BP busca ser uma líder na área de operações que respeitam o meio ambiente. Nós sempre queremos garantir nosso cumprimento com as legislações ambientais locais. Nosso objetivo é minimizar nossos impactos – a abordagem do nosso gerencimento é baseada em risco e em prevenção, e segue processos internos claros que incluem avaliações ambientais e sistemas de gerenciamento. Nossa responsabilidade ambiental relacionada às nossas operações depende de altos níveis de ação local e comprometimento com objetivos locais. Enquanto políticas e padrões podem ser estabelecidos de maneira centralizada, objetivos operacionais não podem. A BP reconhece que sua responsabilidade extende-se aos produtos que ela fornece, embora isso esteja em sua esfera de influência e não sob seu controle direto. Ao mesmo tempo, nós também continuamos a acreditar que o fornecimento de energia é importante para o desenvolvimento social e econômico do mundo e que os combustíveis fósseis devem ter um papel importante ainda por muitos anos. A BP está comprometida a desenvolver um nosso negócio fornecendo formas de energia limpa: A ENERGIA ALTERNATIVA foi lançada em 2005 e focará em investimentos futuros para o Grupo. Em 2006, nós iniciamos investimentos em biocombustíveis que fornecerão soluções para transporte com baixo consumo de carbono Nossa aspiração é nos tornarmos um fornecedor lider mundial na área de energia limpa A BP foi a primeira entre as maiores companhias de energia a reconhecer os riscos do aquecimento global e a necessidade de ação para mitigá-los. Nós desenvolvemos uma posição forte sobre mudança climática que baliza a direção estratégica futura do nosso negócio. Nós nos relacionamos com universidades, governos e ONGs sobre políticas de mudança climática. Através de educação, desenvolvimento de produtos e outras iniciativas, nós ajudamos nossos clientes a reduzir suas amissões decorrentes do uso de combustíveis fósseis. Esfera de Controle Esfera de Influência

29 BP e o Desenvolvimento Buscamos influenciar positivamente o desenvolvimento social e econômico: Principal contribuição através do pagamento de impostos governamentais, oferta de empregos, desenvolvimento de habilidades e através dos próprios produtos. Papel mais amplo a desempenhar na promoção de uma governança sólida e na contribuição para o progresso das comunidades onde estamos presentes. Slide Update: This slide is reviewed on an annual basis. Next update – july 2008. Image used: BTC Pipeline Project Georgia August Global Social Investment - Gogi Kaldani, leader of a community at Lemshveniera in an arid part of eastern Georgia which is benefitting from an irrigation project funded by BTC, Azerbaijan. Speaker’s Notes: In order to be a positive force in society we attempt to manage our contributions through two main vehicles: The main way is through our contributions made by the direct impact of our day to day business activities. This is what we control and can manage most effectively. Ensuring that the way our business operations are conducted creates a positive impact on the local political and social environment and helping governments and local business to work together with our local business operations to maximise the benefits constitute the major part of our impact in societies. There are other directly impact our business if they are not adequately addressed – issues such as corruption, undeveloped governance capacity, inadequate revenue management, transgression of human rights, unmitigated social impacts of our operations, climate change. These issues are addressed through contribution to debate and policy change both at a local and international level - to help build a multi-stakeholder consensus on how to address these issues. The way we engage in these debates brings our point of view as a business and recognises the fact that we are here to create long term value – we are not an NGO nor a government. To build the trust and mutually advantageous relationships, BP must act responsibly – this is key to delivery of the BP strategy and is the most important reason we are seeking to put the guidelines and processes in place to ensure responsible operations across our firm. Within BP, we don’t use the word ‘social’. Social policy is a matter for governments – BP is a global, company owned by its shareholders, and can not be accountable for social policy in all countries where it operates. However, as explained above, we recognise that the scale and scope of our firm is such that our actions can have a material impact on communities and economies and because of this, we must act responsibly where we operate to ensure our sustainability.

30 Uma contribuição positiva
Os lucros não representam nossa única motivação. Nós também reconhecemos que para fazer negócio no longo prazo, nós devemos respeitar as necessidades mais amplas das sociedades onde operamos e ser bons cidadãos corporativos. Nós estamos investindo agora em projetos que serão realizados daqui a muitos anos. Muitos de nossos projetos têm ciclo de vida de 30 ou 40 anos. Sustentabilidade e pensamento de longo prazo fazem parte da constituição genética da BP. Slide Update: This slide is reviewed on an annual basis. Next update – July 2008. Speaker’s Notes: Quote is taken from “Delivering Technologies via Carbon Markets” speech , 04 June 2007 GLOBE Berlin Legislators Forum, German Bundestag, Berlin, Germany Tony Hayward, June 2007

31 Cristina Brunet de Figueiredo
Obrigada! Cristina Brunet de Figueiredo Slide Update: This slide is reviewed on an annual basis. Next update – July 2008. Speaker’s Notes: Quote is taken from “Delivering Technologies via Carbon Markets” speech , 04 June 2007 GLOBE Berlin Legislators Forum, German Bundestag, Berlin, Germany


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