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PublicouJoão Graciano Alterado mais de 9 anos atrás
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SEM 0326 – Complementos de Elementos de Máquinas I
Aula 3 - Parafusos de Potência Solicitações Atuantes Profa. Zilda de C. Silveira São Carlos, Setembro de 2011
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4. Tensões atuantes no parafuso
4.1 Torção no corpo: 4.2 Tensão axial no corpo (sem ação da coluna*): Figura 10 – Geometria da rosca quadrada útil, para identificação de tensões atuantes no corpo do parafuso e raiz de sua rosca (Shigley, 2004). - * Efeito de coluna: - Em fusos de esferas recirculantes o valor da flambagem* é tabelado em função do comprimento do fuso. ou
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4. Tensões atuantes nos parafusos de potência
4.3 Tensão superficial na rosca: 4.4 Tensão de flexão rosca: 4.4 Tensão transversal de cisalhamento: Sendo: nt= número de filetes acoplados; dr = Diâmetro de núcleo do parafuso. ** Shigley adota nt =1 filete e F = 0,38(F)
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4. Tensões de Von Mises Tensões no “topo” do plano da raiz da rosca, através da identificação das tensões ortogonais normais e de cisalhamento, considerando o sistema de coordenadas na Figura 10.
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Parafusos de Potência (Roscas de transmissão): Resumo
Mover carga ou posicionar objetos de forma precisa; A eficiência é relativamente baixa, devido às perdas por atrito (com exceção de fusos de esferas); Eventualmente devem ser feitos estudos de flambagem/tensões principais e flexão, para eixos longos. Parafusos de potência, com baixos coeficientes de atrito perdem sua principal característica, que é o autotravamento (que permite que a carga fique na posição de interesse) sem uso de energia: necessitam de sistemas de freios.
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Fusos de esferas recirculantes
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