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A CULTURA EXPERIENCIAL

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Apresentação em tema: "A CULTURA EXPERIENCIAL"— Transcrição da apresentação:

1 A CULTURA EXPERIENCIAL
A cultura experiencial do indivíduo é o reflexo incipiente de uma cultura local construída a partir de aproximações empíricas e aceitações sem elaborar criticamente.

2 DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO, CULTURA E CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS
As posições inatistas e idealistas: -Exame das principais correntes teóricas; -Análise crítica das posições construtivistas; -O idealismo inatista e o materialismo mecanicista – duas respostas extremas.

3 A INTERPRETAÇÃO MECANICISTA
Recusa a existência de aptidão, talento, capacidade já pré-existentes (inatas). Baseada no empirismo, considera a mente uma página em branco, passível de ser configurada e preenchida através das experiências vivenciadas.

4 EMPIRISMO MECANICISTA
-Defende as experiências como principais ou únicas formadoras das idéias. -Método científico e Teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé.

5 A cultura experiencial do aluno é reflexo de uma cultura local, presente no meio familiar e social que o rodeia, constituída por empirismos, erros, contradições, mitos, preconceitos, entre outros.

6 Essa cultura gerada ao longo de sua vida, constitui a base cognitiva de suas interpretações sobre os fenômenos naturais e sociais, suas decisões e atitudes.

7 REDUCIONISMO MECANICISTA
-Defende que objetos, fenômenos, teorias e significados complexos explicados pela ciência, podem ser reduzidos, de forma a ser possível ensiná-los através das suas partes constituintes mais simples, sem perda de valor. Foi tomado pela educação, com a falsa crença de que o conhecimento da ciência responde todos os problemas e necessidades do homem.

8 Não concebe a realidade como um todo, mas como partes isoladas que devem ser mantidas distantes umas das outras, a fim de serem mais bem entendidas e estudadas. O importante é aprender a fazer, simplificando o objeto de estudo, eliminando a sua subjetividade e complexidade.

9 A função da escola nessa perspectiva pedagógica é formar indivíduos eficientes, capazes de darem sua parcela de contribuição para o aumento da produtividade da sociedade, combatendo assim, a ineficiência, a improdutividade e a marginalização, que se constitui uma ameaça a estabilidade do sistema capitalista.

10 AS POSIÇÕES CONSTRUTIVISTAS
É uma das correntes teóricas que explica o desenvolvimento da inteligência humana, sendo esta determinada pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio. Segundo Fernand Becker, se constitui pela força da ação, onde os alunos são colocados para agir, operar, criar e construir a realidade vivida.

11 Jean Piaget Viveu entre agosto de 1896 a setembro de 1980;
Biólogo na Suíça; Psicólogo - professor de psicologia de 1929 a 1954; Organizou o desenvolvimento cognitivo em estágios; Dedicou-se a epistemologia e educação.

12 PIAGET E O DESENVOLVIMENTO FORMAL DA MENTE
Primeiro construtivista : Explica o desenvolvimento do psiquismo associando-o ao resultado das condições internas e contexto externo, valorizando as disposições internas. Por isso é considerado construtivista inclinado a posição inatista. Para ele, os conhecimentos são construídos pela espécie ou pelo indivíduo.

13 Apresenta dois movimentos:
-O indivíduo altera o meio para adaptar aos seus padrões internos - atividade adaptativa; -O indivíduo altera seus processos internos - acomodação. Principal elemento: conflito cognitivo. Preocupou-se, principalmente, com o desenvolvimento das formas e pouco aos conteúdos - gerou críticas - elemento para a criação da teoria computacional da mente.

14 A CIÊNCIA COGNITIVA E A METÁFORA DO COMPUTADOR
Teoria da psicologia: -Dissociação entre forma e conteúdo - mente como máquina de computação. Essa metodologia mecanicista é quebrada por conteúdos indeterminados e indefinidos, por valores, opções e atitudes, assim como afetividade que confunde e alteram os processos lógicos.

15 CONSTRUTIVISMO SÓCIO-CULTURAL
Idéia principal: interação entre o social e o sujeito. Principal representante: Vygotsky Nasceu em   Explicou a transformação dos processos. Formação eclética. Formou-se em Literatura e Direito em Moscou e mais tarde estudou Medicina. Defendeu a idéia que as funções psicológicas são produto da atividade cerebral. A cultura torna-se parte da natureza de cada pessoa.

16 Associou psicologia experimental, neurologia e fisiologia para relacionar a dialética aos processos de construção do pensamento. A aprendizagem é inseparável do sócio-cultural. Caráter simbólico que atua na construção de significados. Os esquemas de representação são construídos pelo indivíduo. Representação polissêmica. Transmissão biológico-genético. Para Pérez Gómez, as posições do construtivismo piagentiano e cultura lista são distintas, porém não são incompatíveis.

17 Bruner apresenta convergência entre as duas linhas de pensamento;
Duas faces da mesma moeda. “ Dos resultados das sucessivas explorações, de suas satisfações ou frustrações, se constrói o particular modo de sentir, conhecer e atuar de cada sujeito, o que , aqui estamos analisando como cultura experiencial”.

18 CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS, QUALIDADE COGNITIVA E SUBJETIVIDADE
Para entender a formação da cultura experiencial de cada indivíduo é preciso analisar os processos de construção de significados.

19 FATORES QUE DESENCADEIAM A CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS
Cada um dos fatores atua de forma prioritária em determinadas etapas da evolução dos indivíduos e provocam graus diferentes na capacidade adaptativa de cada um deles. Fatores mais importantes que intervêm na singular construção de significados: 1) a observação e imitação; 2) a experiência direta; 3) a transmissão unidirecional; 4) a comunicação interativa – contraste e/ou diálogo. Diferentes teorias evolutivas dão distinto valor e importância à influência de cada um dos fatores, mas é difícil encontrar alguma que não aceite a influência de todos eles em diferente grau e em distintas etapas do desenvolvimento evolutivo dos indivíduos humanos.

20 As diferentes chances que o indivíduo possui de participar de ambientes estimulantes em todos os sentidos são decisivas na formação dos primeiros significados como da própria capacidade de construir e aprender. Os últimos fatores citados anteriormente são os mais determinantes na formação dos significados, na etapa simbólica e nas operacionais posteriores.

21 A ELABORAÇÃO SIMBÓLICA COMO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS
A construção humana de significados se encontra estreitamente ligada à capacidade de simbolização. Por outro lado, parece também evidente que os indivíduos nascem predispostos a desenvolver facilmente esta capacidade simbólica. A sintase se refere à estrutura externa da comunicação, as relações entre os significados.

22 A virtualidade comunicativa da linguagem, tanto como sua potencialidade organizativa do pensamento e da ação, requer o respeito por algumas regras que regem a ordenação do próprio sistema simbólico, isto é, uma gramática que determina a seleção dos elementos significantes, suas formas de se agrupar e suas regras de ordenamento seqüencial.

23 Os indivíduos desenvolvem e aprendem o grau de complexidade sintática que requer o cenário vital na qual crescem, de modo que esta aprendizagem intuitiva se encontra estreitamente ligada ao contexto e suas peculiaridades e, em múltiplas ocasiões, pode supor uma barreira para poder entrar em outros contextos e cenários culturais e sociais de satisfação e comunicação.

24 MECANISMOS E RECURSOS NA CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS
É usado para interpretar a realidade e organizar a forma de atuação sobre ela . Faz parte destes mecanismos: roteiros, conceitos, estratégias, disposições e teorias .

25 A AQUISIÇÃO E CONSTRUÇÃO DOS ROTEIROS
Seqüência vivenciada pelo indivíduo ou observada por ele: - roteiros / esquemas; Existem 3 tipos de esquemas: 1) de cenas; 2) de fatos; 3) de histórias.

26 BRUNER : “O conhecimento só é útil ao indivíduo quando descende e se materializa em hábitos”. -consolidação dos roteiros / superação / maturidade / inteligência - conduta individual. -cultura experiencial - cultura próxima - interiorização individual.

27 A FORMAÇÃO DE CONCEITOS
Os conceitos ou categorias formam os roteiros O que é um conceito Categorização

28 O DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS COGNITIVAS
É um conjunto amplo de rotinas. Para PRAWATT: -estratégias -> técnicas heurísticas -estratégias gerais de controle: Planejamento, Supervisão, Comprovação, Avaliação.

29 DESENVOLVIMENTOS DA INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE
Uma pessoa inteligente é a pessoa dotada de uma personalidade completa. Um dilema se coloca, porém, ao ser humano: é que o fato de saber que tem inteligência pode tornar-se na sua glória ou na sua agonia. Tudo depende do uso que fizer dela. A inteligência não é garantia de Sabedoria, Felicidade, Competência, Discernimento e Talento.

30 Afinal, porque afirmam que não faz sentido dizer que há uma "inteligência emocional" e que, por conseguinte, não pode ser objeto de treino? O problema está em que se tentou criar uma impossibilidade. Ninguém consegue desenvolver sua "inteligência emocional" porque essa inteligência não existe. Como também não existem muitas inteligências que, repentinamente, começaram a surgir em tudo quanto é livro de auto-ajuda: inteligência espiritual, inteligência sexual.....e por aí fora.

31 Para que serve a inteligência emocional
Para que serve a inteligência emocional? Com a "inteligência emocional" - dizem os seus defensores - pretende-se, afinal, ajustar os nossos comportamentos aos diferentes desafios que se colocam nas relações humanas: nas empresas, nas famílias, na vida pública. A crença cresceu de tal modo que, repentinamente, ela passou a ser vendida como a "chave para o sucesso na vida"! Que bobagem (diriam os nossos amigos)!

32 Infelizmente, as emoções são "brutas" demais para se deixarem limar ou aperfeiçoar pela inteligência. Assim, sob o ponto de vista neuropsicológico, as emoções continuarão independentes da inteligência (quantas vezes já vimos pessoas cultas, auto-controladas e inteligentes perderem seu domínio emocional de um instante para outro? Muitas, certamente. Não há emoções inteligentes. Mas será que não temos então controle sobre nossas emoções? Claro que podemos ter.... mas até certo ponto.

33 Para isso torna-se aconselhável “educar” as emoções (o que não é o mesmo que tentar dar-lhes inteligência), tarefa que começa bem cedo na vida ainda antes de nascermos. Como assim? Por exemplo, uma mãe grávida muito ansiosa pode gerar um filho ansioso, com um sistema emocional altamente sensível. Poderá sofrer, mais tarde, de ataques de pânico. É uma das conseqüências. Não havendo uma "inteligência emocional" susceptível de ser aperfeiçoada, o que nos resta? Eu digo: educação emocional.

34 É a educação emocional - onde se incluem a aprendizagem de crenças, atitudes, valores, auto-respeito, senso crítico e outros elementos - que nos vai permitir ter comportamentos inteligentes, equilibrados, pautados por uma forte auto-consciência e também uma vigorosa consciência social. A educação emocional faz parte, tal como o caráter, do cardápio da "personalidade aprendida" (usando a expressão do pedagogo espanhol José António Marina).

35 A ESTRUTURA DO CONTEXTO E A CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS SEGUNDO GARDNER: VERBAL- LINGUÍSTICA CORPORAL- CINESTÉSICA LÓGICO- MATEMÁTICA NATURALISTA INTRAPESSOAL VISUAL- ESPACIAL INTERPESSOAL MUSICAL

36 INTELIGÊNCIA VERBAL LINGUÍSTICA
Os componentes centrais da inteligência linguística são uma sensibilidade para os sons, ritmos e significados das palavras, além de uma especial percepção das diferentes funções da linguagem. É a habilidade para usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir idéias. Gardner indica que é a habilidade exibida na sua maior intensidade pelos poetas. Em crianças, esta habilidade se manifesta através da capacidade para contar histórias originais ou relatar, com precisão, experiências vividas.

37 INTELIGÊNCIA MUSICAL Esta inteligência se manifesta através de uma habilidade para apreciar, compor ou reproduzir uma peça musical. Inclui discriminação de sons, habilidade para perceber temas musicais, sensibilidade para ritmos, texturas e timbre, e habilidade para produzir e/ou reproduzir música. A criança pequena com habilidade musical especial percebe desde cedo diferentes sons no seu ambiente e, frequentemente, canta para si mesma.

38 INTELIGÊNCIA LÓGICO MATEMÁTICA
Os componentes centrais desta inteligência são descritos por Gardner como uma sensibilidade para padrões, ordem e sistematização. É a habilidade para explorar relações, categorias e padrões, através da manipulação de objetos ou símbolos, e para experimentar de forma controlada; é a habilidade para lidar com séries de raciocínios, para reconhecer problemas e resolvê-los. É a inteligência característica de matemáticos e cientistas. Gardner, porém, explica que, embora o talento científico e o talento matemático possam estar presentes num mesmo indivíduo, os motivos que movem as ações dos cientistas e dos matemáticos não são os mesmos. Enquanto os matemáticos desejam criar um mundo abstrato consistente, os cientistas pretendem explicar a natureza. A criança com especial aptidão nesta inteligência demonstra facilidade para contar e fazer cálculos matemáticos e para criar notações práticas de seu raciocínio.

39 INTELIGÊNCIA VISUAL ESPACIAL
Gardner descreve a inteligência espacial como a capacidade para perceber o mundo visual e espacial de forma precisa. É a habilidade para manipular formas ou objetos mentalmente e, a partir das percepções iniciais, criar tensão, equilíbrio e composição, numa representação visual ou espacial. É a inteligência dos artistas plásticos, dos engenheiros e dos arquitetos. Em crianças pequenas, o potencial especial nessa inteligência é percebido através da habilidade para quebra-cabeças e outros jogos espaciais e a atenção a detalhes visuais.

40 INTELIGÊNCIA CINESTÉSICA
Esta inteligência se refere à habilidade para resolver problemas ou criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo. É a habilidade para usar a coordenação grossa ou fina em esportes, artes cênicas ou plásticas no controle dos movimentos do corpo e na manipulação de objetos com destreza. A criança especialmente dotada na inteligência cinestésica se move com graça e expressão a partir de estímulos musicais ou verbais demonstra uma grande habilidade atlética ou uma coordenação fina apurada.

41 INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
Esta inteligência pode ser descrita como uma habilidade para entender e responder adequadamente a humores, temperamentos, motivações e desejos de outras pessoas. Ela é melhor apreciada na observação de psicoterapeutas, professores, políticos e vendedores bem sucedidos. Na sua forma mais primitiva, a inteligência interpessoal se manisfesta em crianças pequenas como a habilidade para distinguir pessoas, e na sua forma mais avançada, como a habilidade para perceber intenções e desejos de outras pessoas e para reagir apropriadamente a partir dessa percepção. Crianças especialmente dotadas demonstram muito cedo uma habilidade para liderar outras crianças, uma vez que são extremamente sensíveis às necessidades e sentimentos de outros.

42 INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL
Esta inteligência é o correlativo interno da inteligência interpessoal, isto é, a habilidade para ter acesso aos próprios sentimentos, sonhos e idéias, para discriminá-los e lançar mão deles na solução de problemas pessoais. É o reconhecimento de habilidades, necessidades, desejos e inteligências próprios, a capacidade para formular uma imagem precisa de si próprio e a habilidade para usar esta imagem para funcionar de forma efetiva. Como esta inteligência é a mais pessoal de todas, ela só é observável através dos sistemas simbólicos das outras inteligências, ou seja, através de manifestações linguísticas, musicais ou cinestésicas.

43 INTELIGÊNCIA NATURALISTA
Esta inteligência está voltada para análise e compreensão dos fenômenos da natureza (físicos, climáticos, astronômicos, químicos).

44 A ESTRUTURA DO CONTEXTO E A CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS
Interpretação ecológica do contexto  Contexto: É um cenário plural com diferentes níveis que se encaixam uns nos outros, demonstrando a unidade básica e a pluralidade específica que os encadeia.

45 Duas considerações sobre contexto local:
1)As variáveis econômicas manifestam movimentos psicológicos de massa, influenciando os indivíduos a organizarem suas vidas em função de determinantes políticos e econômicos. 2)Através da comunicação em massa cada sujeito participa de múltiplos contextos.

46 Variáveis Contextuais ou situacionais:
1) Variáveis experienciais; 2) Variáveis comunicativas.

47 Níveis de Comunicação de significados:
1) Nível Intrapessoal; 2) Nível Interpessoal; 3) Nível Grupal; 4) Nível Global.

48 AS CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA SEMÂNTICA CONTEXTUAL PÓS-MODERNA
Aspectos da cultura pós-moderna Valores Positivos Tendências Pejorativas

49 Socialização primária do indivíduo no contexto da economia neoliberal (valores).
Aspectos dos processos de socialização primária.

50 AS REGRAS DE INTERAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS
O modelo de Bernstein Bernstein distingue três tipos de regras que atuam em todo o contexto social de comunicação institucional,especialmente na instituição escolar, mas de modo similar na instituição familiar ou na empresa.

51 AS REGRAS DE HIERARQUIA
Definem a relação interativa entre os diferentes transmissores e receptores da comunidade social concreta. As posições e os papéis que devem ocupar cada um dos membros que se apresenta á comunicação.

52 AS REGRAS DE SUCESSÃO E RITMO
Determinam tanto o progresso da transmissão de significados como a taxa de aprendizagem que se espera dos indivíduos da comunidade. Parece evidente que na instituição familiar e na vida pré-escolar e pára escolar pós-moderna são os meios de comunicação de massa, e, em particular, a transmissão televisiva, que impõem explícita e implicitamente algumas regras de sucessão e ritmo que tudo atropelam ou precipitam, em função das exigências econômicas do livre mercado.

53 AS REGRAS DE CRITÉRIOS Se referem às normas pelas quais o indivíduo discrimina o ilegítimo na vida social cotidiana. Do mesmo modo que, nas regras anteriores, a comunicação se estabelece de forma bem diferente quando as regras de critério se explicitam ou quando se tornam tácitas. A compreensão mais completa dos processos de formação da cultura experiencial de cada indivíduo requer um desenvolvimento maior de esquemas de análise, os quais ponham em relação as características e os processos do contexto com as formas, os recursos e as estratégias subjetivas de elaboração de significados.

54 “Quando processos vivenciais são bem aplicados, o ser humano reconhece fraquezas, administra melhor seus conflitos e potencializa a mudança”.


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