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EXAME OTORRINOLARINGOLÓGICO

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Apresentação em tema: "EXAME OTORRINOLARINGOLÓGICO"— Transcrição da apresentação:

1 EXAME OTORRINOLARINGOLÓGICO
Prof. Dr. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia

2 Objetivos no ambulatório de otorrinolaringologia
Exposição geral a pacientes com enfermidades de ouvidos, nariz e garganta. Capacitar a obtenção de uma história clínica otorrinolaringológica. Habilitar a realização do exame ORL básico. Informações gerais de manuseio e tratamento desses pacientes.

3 Anamnese ORL Mais curta e objetiva do que a anamnese da medicina interna Pontos importantes: Histórico de fumo e álcool Recorrência de infecções ORL nos últimos anos Tratamentos prévios (antibióticos? quando? cirurgias?) OUVIDOS: hipoacusia; otalgia; tinitus; vertigem

4 Anamnese ORL FARINGE: dor de garganta LARINGE: rouquidão; dispnéia
NARIZ: obstrução; prurido; espirros; facialgia/cefaléia; rinorréia; epistaxe FARINGE: dor de garganta LARINGE: rouquidão; dispnéia PESCOÇO: entumescimentos

5 Exame otorrinolaringológico
Suplementa as informações obtidas com uma anamnese ORL adequada Mantenha sempre uma rotina Pratique, pratique, e pratique!

6 ROTINA DE ATENDIMENTO 1. Anamnese ORL 2. Inspeção
3. Palpação: Orelhas, seios paranasais, mastóide, e linfonódios submandibulares e cervicais 4. OTOSCOPIA (com otoscópio) 5. RINOSCOPIA ANTERIOR (com espéculo nasal; rinoscopia posterior apenas em alguns casos)

7 ROTINA DE ATENDIMENTO 6. OROSCOPIA 7. LARINGOSCOPIA INDIRETA
8. PROVAS ACUMÉTRICAS (diapasão) 9. Provas de equilíbrio (nistagmo; teste de Romberg; index-nariz) 10. Hipótese-diagnóstica 11. Conduta

8 Exame ORL

9 ORL examina cavidades com “iluminação” e visão binocular
Aprenda a usar o fotóforo ou o Espelho Frontal

10 4. OTOSCOPIA Comece o exame pelo ouvido “bom”

11 Otoscopia Tracione a orelha para traz, para cima e para fora (melhora exposição do conduto auditivo e tímpano)

12 Otoscopia Gentilmente introduza a ponta do especulo no meato auditivo

13 Exame dos ouvidos

14 Otoscopia normal OD Martelo Imagem vista no otoscópio Pars flacida CAE
Diâmetros: Hor = 9,6-10,2mm Ver = 8,5-9,0mm CAE Pars tensa Triângulo luminoso Imagem vista no otoscópio Ânulo

15 Tímpano normal

16 Otite Média Aguda (OMA)
Hiperemia timpânica severa

17 Otite Média Secretora (OMS)
Martelo MT normal Bolhas de ar e secreção Ausência de triângulo luminoso

18 Otite Média Crônica (OMC)
PERFURAÇÃO MARGINAL PERFURAÇÃO CENTRAL Perfuração timpânica

19 OMC colesteatomatosa COLESTEATOMA resulta da invasão do epitélio do conduto auditivo para dentro do ouvido médio, através de uma perfuração marginal. É GRAVE E DESTRÓI AS ESTRUTURAS ÓSSEAS DO OUVIDO MÉDIO! COLESTEATOMA

20 Perfuração Timpanosclerose Retração Granuloma

21 Alterações no conduto externo
OSTEOMAS CERUMEM

22 Otite externa FÚNGICA (aspergillus niger)
BACTERIANA (pseudomonas/stafilococcus aureus)

23 5. RINOSCOPIA Introduza o espéculo gentilmente no vestíbulo nasal Observe a região do assoalho da fossa nasal, parede lateral (com corneto inferior) e parede septal A seguir observe o andar superior da fossa nasal (corneto médio) Coloração da mucosa; rinorréia; sangramento; lesões

24 Exame das fossas nasais
2- Rinoscopia anterior 1- Inspeção 3- Endoscopia nasal

25 Exame nasal (para o clínico)

26 Alterações a rinoscopia

27 Endoscopia nasal PÓLIPO MEATO MÉDIO E

28 6. OROSCOPIA

29 Amigdalite aguda EXUDATOS AMIGDALIANOS (“placas”)
ABCESSO PERIAMIGDALIANO EXUDATOS AMIGDALIANOS (“placas”)

30 Alterações nas amigdalas
HIPERTROFIA SEVERA CASEUNS AMIGDALIANOS

31 Alterações a oroscopia
TORUS PALATINO FIBROMA TRAUMÁTICO

32 Alterações a oroscopia
PAPILOMA NA MUCOSA JUGAL HEMANGIOMA NA LINGUA

33 Alterações a oroscopia
CARCINOMA DE LÍNGUA

34 7. LARINGOSCOPIA Laringoscopia indireta (com espelho de Garcia)
Aqueça o espelho para não embaçar Teste a temperatura no dorso de sua mão

35 Laringoscopia indireta
Posicione o paciente, a iluminação, e solicite para abrir a boca com a lingua para fora Anestesie com xilocaina spray o palato mole e úvula

36 Laringoscopia indireta
Reflete a luz com o espelho frontal na cavidade oral

37 Laringoscopia indireta
Tracione gentilmente a ponta da língua com uma gaze (para não escorregar)

38 Laringoscopia indireta
Introduza o espelho de laringe cuidadosamente (evite reflexo de vômito) A iluminação refletida no espelho permite a visualização indireta do laringe

39 Laringoscopia indireta
A imagem do laringe é refletida no espelho no orofaringe; a técnica permite uma visão indireta das pregas vocais.

40 Laringoscopia indireta

41 Laringite crônica Diagnóstico diferencial
LARINGOSCOPIA INDIRETA ou VIDEOLARINGOSCOPIA NÓDULOS PARALISIA

42 Laringite crônica Diagnóstico diferencial
LARINGOSCOPIA INDIRETA ou VIDEOLARINGOSCOPIA CISTO INTRACORDAL GRANULOMA

43 Laringite crônica Diagnóstico diferencial
LARINGOSCOPIA INDIRETA ou VIDEOLARINGOSCOPIA PÓLIPO EDEMA DE REINKE

44 Laringite crônica Diagnóstico diferencial
LARINGOSCOPIA INDIRETA ou VIDEOLARINGOSCOPIA NEOPLASIAS Rouquidão permanente sem períodos de normalização !

45 Pregas vocais normais em repouso
Videolaringoscopia FONAÇÃO “i” Pregas vocais normais em repouso

46 Videolaringoscopia

47 Recapitulando: ROTINA DE ATENDIMENTO
1. Anamnese ORL 2. Inspeção 3. Palpação: Orelhas, seios paranasais, mastóide, e linfonódios submandibulares e cervicais 4. OTOSCOPIA (com otoscópio) 5. RINOSCOPIA ANTERIOR (com espéculo nasal; rinoscopia posterior apenas em alguns casos)

48 ROTINA DE ATENDIMENTO 6. OROSCOPIA 7. LARINGOSCOPIA INDIRETA
8. PROVAS ACUMÉTRICAS (diapasão) 9. Provas de equilíbrio (nistagmo; teste de Romberg; index-nariz) 10. Hipótese-diagnóstica 11. Conduta

49 8. PROVAS ACUMÉTRICAS (usando os diapasões)

50 CO CA Audição Hipoacusia de condução Hipoacusia sensorineural
Condução óssea CA Condução aérea Hipoacusia de condução Hipoacusia sensorineural

51 TESTES COM DIAPASÕES Teste de Rinne (1855) Teste de Weber (1834)
Teste de Schwabach (1885)

52 Bata o diapasão Em uma proeminência óssea
Batida uniforme e de mesma intensidade

53 Teste de Rinne Propósito Comparar CA e CO Técnica Bata o diapasão.
Coloque o diapasão alternativamente na mastóide e junto ao conduto auditivo.

54 Teste de Rinne Normal Rinne positivo – som mais alto no CAE (CA > CO) Anormal Rinne negativo – som mais alto na mastóide (CA < CO)

55 Teste de Rinne Rinne Negativo Verdadeiro
Hipoacusia de Condução (CO > CA) Rinne Negativo Falso - Hipoacusia sensorineural severa no lado testado com audição normal no outro ouvido (o som é escutado pelo ouvido bom contralateral)

56 Teste de Weber Propósito
Diferenciar entre hipoacusia unilateral condutiva x sensorineural Técnica Bata o diapasão Coloque na linha média da cabeça Pergunte para que lado escuta o som

57 Teste de Weber Hipoacusia condutiva: som mais alto no lado afetado
Normal – som percebido na linha média ou ambos ouvidos (= mesma audição bilateral) Anormal – som é mais alto em um lado Hipoacusia condutiva: som mais alto no lado afetado Hipoacusia sensorineural: som mais alto no ouvido com melhor audição

58 Teste de Schwabach Diapasão na mastóide
Mede-se o tempo em que é ouvido em um e outro ouvido (segundos) Compara a CO (condução óssea) entre os dois ouvidos

59 Condução aérea (CA) AUDIOMETRIA TONAL Condução óssea (CO)

60 AUDIOMETRIA TONAL Limiar audiométrico por frequência CA (cond aérea)
CO (cond óssea)

61 E agora... enfim: Chame seu paciente para o box e faça um bom atendimento: ANAMNESE + EXAME ORL! Atenda com convicção e responsabilidade. Após, retorne para orientações. Não esqueça de preencher a ficha de atendimento (incluindo CID) e escrever a evolução.

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