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ll - O trabalho dos rios i. Formas de Transporte dos Sedimentos

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Apresentação em tema: "ll - O trabalho dos rios i. Formas de Transporte dos Sedimentos"— Transcrição da apresentação:

1 ll - O trabalho dos rios i. Formas de Transporte dos Sedimentos ii. Erosão Fluvial iii. Formações Sedimentares de Calha Fluvial

2 i - Formas de Transporte de Sedimentos
a) Sedimentos em solução (dissolvidos) b) Sedimentos em suspensão c) Sedimentos de arraste (saltação ou saltitação) Sedimentos em solução (carga de sedimentos dissolvidos) Constituintes: Materiais erodidos das rochas que compõem a calha fluvial e leito das margens; Características hidrogeológica da bacia; Escoamento superficial;

3 Material da decomposição da matéria orgânica na massa hídrica;
Escoamento superficial (lixiviação superficial em período chuvoso). Exemplo: Água superficial com teor de ferro (poluição natural) Teor de materiais inorgânicos (nutrientes: nitrato, nitrito e fosfato) inerentes à decomposição da MO no meio hídrico Lixiviação do solo (agrotóxicos, fertilizantes)

4 Fatores que influem (no teor de material dissolvido na água):
Clima (Tc - tempo de concentração) – esc. superficial (depende da declividade; tipo de solo; uso do solo) Geologia da bacia Poluição antrópica em forma dissolvida (esgoto/agrotóxico) Intensidade da matéria orgânica (água que passa por região florestada; poluição por esgotos domésticos) Em (TE) a concentração de SD é maior (< diluição dos sedimentos)

5 Os sólidos dissolvidos podem ser absorvidos na cadeia alimentar (hidratos, nitritos, fosfatos).
Decomposição da matéria orgânica: (cH2O)n + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + material celular + nutrientes (NO3 + NO2 +PO4) (bactérias aeróbicas – heterotróficos decompositores) Fotossíntese: 6CO2 + 6H2O + eL + clorofila → (cH2O)n + 6O2 (algas/autotróficos produtores)

6 Formas de transporte: As partículas são transportadas na mesma velocidade da água. b) Sedimentos em suspensão (carga de sedimentos em suspensão) Constituintes: Silte e argila (solo da bacia) Matéria Orgânica da decomposição (natural + antrópica mineralizada)

7 Exemplo: Confere a água o teor de turbidez. Fatores que influem: Clima (TC)(erosão do solo da bacia e calha fluvial); Poluição antrópica mineralizada (despejos industriais com carga orgânica; esgotos domésticos).

8 Formas de transporte: Os sedimentos são transportados na massa hídrica na mesma velocidade do esc. em função da turbulência. Tendem à se depositar quando a velocidade do escoamento diminui, com a intensidade da sedimentação dando-se em função do ø partículas e da intensidade da turbulência. Se coagulam/precipitam em meios salinos (o NaCl agindo como agente coagulador) nos ambientes estuarinos (formação sedimentológica “baixios”).

9 c) Sedimentos de arraste (saltação ou saltitação)
Constituintes: Areias e cascalhos (areia fina com ø = 0,0125mm, cascalho muito grosso com ø = 64mm) Exemplos: Formam as “coroas de deposição” e os “cones de dejeção“ no “rabo” dos reservatórios.

10 FIGURA 41: Formações Sedimentares em Reservatórios

11 Conceitos relacionados aos sedimentos de arraste
Formas de transporte Os sedimentos movem-se no leito do rio de forma intermitente, com velocidade menor do que o escoamento, arrastando e saltitando no fundo do rio. Conceitos relacionados aos sedimentos de arraste Competência: “O maior diâmetro ø de um sedimento transportado como material de leito (carga de leito)” Capacidade: “Maior quantidade de um sedimento com igual ø que o rio pode transportar no leito (sedimento de arraste)”

12 Figura 42: Análise da Competência e da Capacidade dos Sedimentos na Curva Granulométrica

13 Carga dos sedimentos (t/dia): Q [m³/s] x C [mg/L] x 0,0864
A granulometria (ø) dos sedimentos de fundo ao longo da rede de drenagem diminui de montante (partículas maiores) para jusante (partículas menores).

14 FIGURA 43: Distribuição Granulométrica ao longo da rede de drenagem

15 Fatores que explicam a redução da competência na direção M-J:
→ Redução da declividade; → aumento da profundidade media da calha.

16 Rios brancos ou amarelos
d) Dados de Sedimentos de Alguns Rios Brasileiros: (*) Bacia antrópica – sérias condições. Qualquer empreendimento nesse local tem vida útil pequena. - SS (mg/L) SD (mg/L) Observação Curso d’água TC TE Paraíba do sul (A=17000 Km²) (Barra do Piraí) 1200 550(*) 10 43 Amazonas (A=6300 Km²) 123 22 28 48 Araguaia (A=45 Km²) 8 4 7 12 Madeira (A=1300 Km²) 359 15 50 68 Rios brancos ou amarelos Ucaiali (A=406 Km²) 728 46 144 248 Negro (A=755 Km²) 9 1 6 Rios negros Xingu (A=540 Km²) 3

17 Conclusões: Rios “brancos” X ”negros”: “negros”: (SD’s devido à cor e não aos sedimentos); “brancos”: (SD’s pelos sedimentos, já que SS também é alto); Em (TE) os (SD) é sempre maior, pois (TC) há diluição; (SS) é sempre maior em (TC); A floresta protege o solo de processos erosivos (menor % de sedimento no rio).


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