A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Introdução à Lógica Contábil

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Introdução à Lógica Contábil"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à Lógica Contábil
FIPECAFI – GRADUAÇÃO Introdução à Lógica Contábil

2 Consequentemente necessitam de recursos de terceiros.
RECURSOS FINANCEIROS Na maioria das ENTIDADES, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, os seus recursos financeiros são escassos. Consequentemente necessitam de recursos de terceiros.

3 ENTIDADES O Homem por possuir característica de SER gregário, vive em grupos, através de Entidades. (Associações formalmente constituídas ou informais, criadas com objetivos lucrativos ou não)

4 PESSOA JURÍDICA De Direito Público Sob a forma de Governo
Federal, Estadual ou Municipal Essas Entidades não têm por objetivo obter lucros, todavia o seu Patrimônio poderá ser aumentado para atendimento ao POVO

5 PESSOA JURÍDICA De Direito Privado é obter lucro
Sob a forma de empresas Individuais ou coletivas O objetivo principal dessas entidades é obter lucro

6 ENTIDADES COM OBJETIVOS NÃO LUCRATIVOS
As Entidades são criadas para atender os desejos de seus idealizadores, que nem sempre visam lucro, ou que o lucro não é seu objetivo principal. Por exemplo: Associações recreativas, Entidades assistenciais, Igrejas, ONGs etc.

7 ENTIDADES COM OBJETIVOS LUCRATIVOS
A maioria das Entidades são criadas com objetivo de obter LUCRO. Por exemplo: Empresas Comerciais, Industriais e de Prestação de Serviços.

8 Normalmente os gastos são priorizados através de planejamento.
ENTIDADES PÚBLICAS As Entidades Públicas existem, de forma geral, para facilitar a vida da população, inclusive com a finalidade de atingir coletivamente os mesmos benefícios individuais, mas com redução de gastos. Normalmente os gastos são priorizados através de planejamento.

9 RECURSOS OBTIDOS EMPRESA CAPTAÇÃO DE RECURSOS INVESTIDORES
ACIONISTAS ou COTISTAS CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTOS VENDAS NORMAIS DE MERCADORIAS, PRODUTOS E SERVIÇOS VENDAS EVENTUAIS DE BENS E DIREITOS EMPRESA OBRIGAÇÕES DE FUNCIONAMENTO

10 RECURSOS APLICADOS Aplica recursos EMPRESA PAGAMENTO DE DÍVIDAS
AQUISIÇÃO DE BENS E DIREITOS Aplica recursos GASTOS COM DESPESAS E PERDAS EMPRESA PAGAMENTO DE DÍVIDAS DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS

11 CONTABILIDADE A Contabilidade é uma ciência bastante versátil que pode ser utilizada por todas as pessoas: sua linguagem é a comercial comum e seu vocabulário técnico é relativamente pequeno .

12 CONTABILIDADE e CONTADOR
Dependendo do grau de conhecimento do Contador sobre o assunto, ela pode ser: Ciência Quando ele sabe muito e procura a essência das coisas Arte Quando ele é habilidoso e criativo Técnica Quando ele é metódico e parametrizado Meio de Vida Quando exerce a profissão só pelo dinheiro CONTABILIDADE É A TEORIA DO APELIDO

13 CONTABILIDADE É A TEORIA DO APELIDO
Mal necessário CONTABILIDADE É A TEORIA DO APELIDO

14 OBJETIVO DA CONTABILIDADE
Uma definição de contabilidade que tem persistido no tempo é a dada por Fábio Besta, grande estudioso italiano do século XIX Contabilidade é a ciência do controle econômico.

15 OBJETIVO DA CONTABILIDADE
Fornecer informações estruturadas aos usuários internos e externos, quanto à natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física. Seu objetivo básico é o controle do PATRIMÔNIO da Entidade.

16 PATRIMÔNIO PATRIMÔNIO é o conjunto dos BENS, DIREITOS e OBRIGAÇÕES da Entidade. ATIVO é o conjunto dos BENS e DIREITOS, sob o controle da Entidade, que gerem benefícios econômicos futuros. PASSIVO é o conjunto das OBRIGAÇÕES contraídas pela Entidade.

17 Esta equação é facilmente justificada:
PATROMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO é a diferença entre o valor do ATIVO e o valor do PASSIVO. PL = A – P ou seja A = PL + P Esta equação é facilmente justificada:

18 PATROMÔNIO LÍQUIDO A = PL + P Esta equação é facilmente justificada:
“ tudo o que está na Empresa é dela ou pertence a terceiros.”

19 Amplitude do Patrimônio
ATIVO (A) > Não há Ativo Negativo PASSIVO (P) > Não há Passivo Negativo O PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) será: > quando A > P = quando A = P < quando A < P

20 Representação Gráfica do Patrimônio
O Patrimônio Líquido é sem dúvida o elemento principal do Patrimônio. Graficamente ele pode ser representado por uma reta orientada da esquerda para a direita, o que vale dizer, que o Patrimônio Líquido aumenta quando se caminha para a direita e diminui quando se caminha para a esquerda. > 0 = 0 < 0

21 Representação Gráfica do Passivo e do Ativo
O Passivo por ser recurso obtido, também, deve ser representado por uma reta orientada da esquerda para a direita. O Passivo é sempre maior ou igual a zero. O Ativo por caracterizar recursos aplicados deve ser representado por uma reta orientada da direita para a para a esquerda, a partir de zero.

22 Quadro Resumo do BALANÇO PATRIMONIAL
Recursos Aplicados Recursos Obtidos ATIVO PASSIVO Obrigações Bens e Direitos PATRIMÔNIO LÍQUIDO Recursos Próprios

23 C O N T A OBTIDOS APLICADOS RECURSOS
Cada uma das folhas que compõem o LIVRO RAZÃO recebe o nome de CONTA. Toda conta tem duas colunas básicas, sendo que a primeira é denominada DÉBITO e a segunda CRÉDITO, onde: PARA DE OBTIDOS APLICADOS RECURSOS AUMENTAR DIMINUIR PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO ATIVO É CREDITADA É DEBITADA QUALQUER CONTA

24 DESPESA, RECEITA E RESULTADO
O LUCRO é o objetivo maior das empresas, e é calculado pela diferença entre as RECEITAS e as DESPESAS. RECEITA – É obtida pela entrada de elementos para o ATIVO, sob a forma de dinheiro ou direitos a receber, correspondentes, normalmente, à venda de mercadorias, produtos ou de serviços, podendo também se derivar de outros ganhos. DESPESA – É o consumo de BENS ou SERVIÇOS para obter RECEITA.

25 RECEITA RECEITA – É obtida pela entrada de elementos para o ATIVO, sob a forma de dinheiro ou direitos a receber, correspondentes, normalmente, a prestação de serviços ou à cessão de bens ou direitos, em caráter permanente (venda) ou temporário (aluguel, empréstimo).

26 GASTOS Os gastos efetuados são desdobrados em:
DESPESA – É o consumo de BENS ou SERVIÇOS para obter RECEITA. CUSTO – É o consumo de BENS ou SERVIÇOS para obter um PRODUTO (outro BEM). PERDA – É o consumo de BENS ou SERVIÇOS que não resulta em nenhum benefício.

27 CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS
As despesas podem ser: À VISTA ou A PRAZO, quanto ao pagamento ATUAIS ou FUTURAS, quanto à realização DESPESAS À VISTA A PRAZO CONTAS ATUAL FUTURA 1 3 2 4 DE RESULTADO PATRIMONIAIS

28 CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS
As receitas podem ser: À VISTA ou A PRAZO, quanto ao recebimento ATUAIS ou FUTURAS, quanto à realização RECEITAS À VISTA A PRAZO CONTAS ATUAL FUTURA 1 3 2 4 DE RESULTADO PATRIMONIAIS

29 FATOS CONTÁBEIS PERMUTATIVOS E MODIFICATIVOS
1 P Compra de um BEM à VISTA +P 2 Compra de um BEM a PRAZO +PL 3 M Aumento de Capital com BENS ou DIREITOS -P 4 Pagamento de divida 5 Reforma de divida 6 Aumento de Capital com conversão de divida -PL 7 Distribuição de Lucro com pagamento no ato 8 Distribuição de Lucro com pagamento posterior 9 Aumento de Capital com LUCROS e RESERVAS

30 FATOS CONTÁBEIS MISTOS AUMENTATIVOS
-A +PL 1 a Mi + Venda de um bem com lucro +P +PL 2 a Lançamento de debênture acima do par -P -A +PL 4 a Pagamento de dívida com desconto 5 a Renegociação de dívida com desconto

31 FATOS CONTÁBEIS MISTOS DIMINUTIVOS
+A –PL -A 1 b Mi - Venda de um bem com prejuízo +A -PL +P 2 b Colocação de debêntures abaixo do par -P -PL 4 b Pagamento de dívida com juros 5 b Renegociação de dívida com juros

32 MERCADORIAS Para as empresas comerciais, o assunto Mercadorias é o mais importante, por ser sua principal fonte de recursos. Já vimos que: LUCRO = RECEITA - DESPESA Agora: RCM = V - CMV Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas Onde: RCM = Resultado com Mercadorias V = Vendas CMV = Custo das Mercadorias Vendidas

33 INVENTÁRIO PERMANENTE
Quando a empresa conhece o CUSTO DA MERCADORIA que está sendo vendida, no ato da venda, registrando na conta “MERCADORIAS” todas as entradas e saídas de mercadorias, pelo preço de CUSTO, dizemos que a empresa utiliza o método de controle de estoque denominado “INVENTÁRIO PERMANENTE”. A conta MERCADORIAS representa, em qualquer data, o CUSTO das mercadorias EXISTENTES no ESTOQUE. Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas M = Ei + C - CMV = Ea (estoque atual)

34 INVENTÁRIO PERIÓDICO CMV = Ei + C - Ef
Quando a empresa NÃO conhece o CUSTO DA MERCADORIA que está sendo vendida, no ato da venda, não consegue registrar na conta “MERCADORIAS” as saídas de mercadorias, pelo preço de CUSTO, a não ser avaliando o estoque, de tempos em tempos. Neste caso dizemos que a empresa utiliza o método de controle de estoque denominado “INVENTÁRIO PERIÓDICO”. Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas A conta MERCADORIAS representa, em qualquer data, o VALOR ATRIBUÍDO às mercadorias EXISTENTES no ESTOQUE por ocasião do último inventário realizado. CMV = Ei + C - Ef

35 CONTROLE FÍSICO/FINANCEIRO
Com a evolução da computação e a larga utilização de sistemas de controle (ERP), o controle das “MERCADORIAS” passou a ser automático, registrando suas entradas e saídas pelo preço de CUSTO. A tendência a médio prazo é que somente se adote o Inventário Permanente. Com esta evolução, há empresas que já avaliam seus estoques em várias moedas e de várias formas (preço de reposição, preço de custo atualizado, preço de venda etc.) Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas

36 CONTROLE POR FICHAS As empresas que não possuem programas específicos de controle de estoque, podem adotar o controle por planilhas eletrônicas ou por fichas. Com a redução do custo no uso de computadores, em função de produção em escala, daqui a pouco tempo não falaremos mais em descontrole por utilização do método denominado “INVENTÁRIO PERIÓDICO”. Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas

37 DEPRECIAÇÃO DEPRECIAÇÃO é um CUSTO amortizado.
É comum entender-se DEPRECIAÇÃO como sendo o consumo ou deterioração ou desvalorização de um BEM. Sendo a DEPRECIAÇÃO uma amortização do custo de um bem, a idéia básica não é a do consumo do BEM, mas sim a do retorno do investimento realizado. O retorno na forma de LUCRO poderá ser distribuído aos sócios, e conseqüentemente não reinvestido na empresa. O retorno, quando incorporado às despesas ou custos de produção, são automaticamente REINVESTIDOS na empresa. Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas

38 CONTABILIZAÇÃO DAS DEPRECIAÇÕES
A parte a ser incorporada na DESPESA ou no CUSTO deve ser registrada na conta DEPRECIAÇÃO. (conta devedora) A amortização acumulada ao longo do tempo é registrada na conta DEPRECIAÇÃO ACUMULADA, em substituição à conta que registra o custo do Bem. O saldo da conta DEPRECIAÇÃO ACUMULADA não poderá ser maior que o saldo da conta principal, ou seja não poderá ser maior que o custo do Bem a ser depreciado. Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas

39 DETERMINAÇÃO DAS QUOTAS DE DEPRECIAÇÕES
Para se determinar as quotas de Depreciação, três problemas econômicos devem ser resolvidos: Estimar a vida útil do Bem Escolha da base se cálculo Escolha do método de cálculo Constante no tempo Crescente Decrescente Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas

40 DEPRECIAÇÃO CRITÉRIO DE COMPLEMENTO AO CUSTO DE MANUTENÇÃO DO BEM
No nosso entender, o custo de manutenção de um bem, acrescido do custo de depreciação, deve ser de valor constante no tempo. O custo de cada unidade produzida deve ter a mesma carga de custo da máquina que o fabrica, ou seja, o CUSTO de um produto não deve ser modificado em relação a outra unidade igual, só porque foi fabricado por uma máquina mais nova ou mais velha. d1 + m1 = d2 + m2 = d3 + m3 = d4 + m4 Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas

41 REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Tempo Custo de produção manutenção depreciação Existem despesas cujo comportamento independe de variações nas receitas


Carregar ppt "Introdução à Lógica Contábil"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google