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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

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Apresentação em tema: "SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Secretária: Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL / DEEIN Chefia: Angelina Carmela Romão Mattar Matiskei CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL – CAP/ LONDRINA Coordenadora: Shirlei Mara Sambatti

2 A BAIXA VISÃO JUNTO A PERSPECTIVA HISTÓRICO CULTURAL
Docentes ELLEN VANESSA SILVA LUCIDALVA MOREIRA FONSECA LAÇO

3 PESSOA COM BAIXA VISÃO OU
VISÃO SUBNORMAL Baixa visão ou visão subnormal é o comprometimento do funcionamento visual relacionado à diminuição da acuidade e/ou campo visual, adaptação à luz e ao escuro e percepção de cores, não corrigível por tratamento clínico ou cirúrgico nem por óculos convencionais, necessita tanto de recursos ópticos quanto educacionais para maximizar sua capacidade visual.

4 São características da baixa visão: - baixa acuidade visual; - anomalias no campo visual; - disfunções relacionadas à deficiência nas percepções das cores; - inadaptação à iluminação ambiente.

5 No entanto, a baixa visão é “uma diminuição significativa da visão, de ambos os olhos, que deixa, entretanto, um resíduo visual compatível com certos aspectos da vida diária” (Herren e Guillemet, 1982).

6 Em todas as idades a utilização da baixa visão deve ser trabalhada, partindo de informações e interesses obtidos através do próprio aluno, onde o mesmo irá utilizar o seu resíduo visual através do seu dia-a-dia, buscando a sua autonomia.

7 COMO RECONHECER CRIANÇAS COM DÉFICIT VISUAL – SINAIS DE ALERTA
A aparência dos olhos fica alterada (vermelhidão, lacrimejamento, secreção, inchaço); Dificuldade de ver; Tonturas, náuseas e dor de cabeça após esforço visual; Sensibilidade excessiva à luz (fotofobia); Visão dupla e embaçada. Aperta ou arregala os olhos para ver melhor;

8 Aproxima-se da TV ou do livro para ler;
Evita brincadeiras ao ar livre; Apresenta desinteresse na leitura; Apresenta mudança de comportamento; Irritabilidade e indisciplina, etc.; Estrabismo; Nistagmo (olhos em constante oscilação); Tropeça e esbarra nos móveis. Purgações e terçóis; Piscar excessivamente; Fadiga ao esforço visual Posição inadequada da cabeça ao focalizar um objeto ou o quadro.

9 LAUDO OFTALMOLÓGICO Contatar com o médico oftalmologista em busca de informações, e também, com o objetivo de informar sobre dados importantes em relação ao aluno, e/ou sempre que houver dúvidas, sobre algumas informações constantes no laudo, a fim de esclarecê-las. Conhecer as estruturas do olho e suas funções. Conhecer as patologias oculares mais comuns de modo a identificar as características fundamentais das mesmas.

10 Distinguir os vícios de refração, corrigíveis com uso de lentes, das outras causas que causam rebaixamento visual. Pesquisar algum termo que lhe seja desconhecido. Elaborar o planejamento de seu trabalho tendo como base os dados coletados na avaliação.

11 Manter contatos periódicos com os pais ou responsáveis pelo aluno.
Trabalhar em estreita e permanente cooperação com o professor da classe comum, com a direção da escola, orientadores, supervisores e dando ênfase ao aspecto ITINERANTE de seu trabalho.

12 ACUIDADE VISUAL A acuidade visual é a distância de um ponto ao outro em uma linha reta por meio da qual um objeto é visto com nitidez. Portanto, refere-se à distância a que um determinado objeto pode ser visto. É considerada normal a acuidade 1,0 pela escala de Snellen.

13 APLICAÇÃO DA TÉCNICA JUNTO A TABELA DE SNELLEN
A medida da acuidade visual sempre deve ser realizada primeiramente no olho direito com o esquerdo coberto devidamente com o oclusor; O exame deve ser iniciado com os optotipos maiores continuando com a seqüência da leitura até onde a pessoa consiga enxergar sem dificuldades. Utilizar a mesma conduta para medir a acuidade do olho esquerdo.

14 Anotar sempre os resultados do olho direito, antes de iniciar o teste do olho esquerdo.
O profissional deve mostrar pelo menos dois optotipos de cada linha. Se o examinado tiver alguma dificuldade numa determinada linha, mostrar o número maior de sinais da mesma linha. Caso a dificuldade continue, voltar à linha anterior.

15 Valerá o resultado em que a medida da acuidade visual foi maior
Valerá o resultado em que a medida da acuidade visual foi maior. É comum ocorrer erros na primeira medida.

16 ESTIMULAÇÃO VISUAL Atividades para serem trabalhadas com pessoas de baixa visão, tendo como referência a sucessão de funções visuais que permitem observar o desenvolvimento visual. Através da estimulação visual, busca-se atingir o máximo nível possível de iniciativa e a autonomia social do aluno com baixa visão, que são os objetivos primordiais da estimulação visual.

17 AVALIAÇÃO FUNCIONAL É a observação do desempenho visual do aluno em todas as atividades diárias, desde como se orienta e locomove-se no espaço, alimenta-se, brinca, até como usa a visão para a realização de tarefas escolares ou práticas. É um diagnóstico pedagógico com fim formativo, que serve à tomada de consciência e ajuda a refletir sobre o processo de intervenção, no planejamento de atividades e compreender como a criança está progredindo; permite ainda introduzir alternativas, correções ou reforçar certos aspectos.

18 Na avaliação funcional da visão considera-se a acuidade visual, o campo visual e o uso eficiente do potencial da visão. A avaliação funcional, não deve ver apenas o olho ou o tato; Busca conhecer integralmente o aluno; Compreender todas as possibilidades; O desenvolvimento global; Os interesses, relações interpessoais; As dificuldades, as necessidades do aluno, bem como os desejos e expectativas do aluno e de sua família.


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