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Liderança nas organizações educativas: a direção por valores

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Apresentação em tema: "Liderança nas organizações educativas: a direção por valores"— Transcrição da apresentação:

1 Liderança nas organizações educativas: a direção por valores
João Ribeiro Trigo: Diretor do Colégio Rosário, Portugal. Jorge Adelino Costa: Doutor em Ciências da Educação, Professor da Universidade de Aveiro, Portugal. Publicado em: Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro, v.16, n.61,p , out/dez.2008.

2 Proposta do Artigo Mostrar o modelo de Direção por Valores como proposta para as organizações educativas.

3 Organização Todos vivemos em organizações desde que nascemos. Família,
Escola, Trabalho, Igreja. Ver definição no artigo, página 563, 3º par.

4 A Escola como Organização Educativa
Conceito ganhou relevo nas últimas duas décadas. Destaque causado pelo “movimento das escolas eficazes”, iniciado nos EUA e o surgimento de forma consistente e autônoma das teorias de organização e administração escolar. Ver definição no artigo, página 564.

5 Liderança Importância para o sucesso de uma organização;
Perspectiva de liderança ao nível de direção e administração, ou seja, ao nível de quem detém formalmente o poder e a competência para conduzir organizações(Chefe x Líder).

6 A Liderança nas Organizações Educativas
Liderança como uma das chaves para a mudança dos sistemas educativos e das organizações escolares no sentido de as tornar mais eficazes e de aumentar seus níveis de qualidade. Ver definição no artigo, página 562. Ver definição no artigo, página 565.

7 A Liderança nas Organizações Educativas
Valores: ver artigo pag.566, sobre o que Chiavenato diz sobre Valores. Liderança com ressonância(líder com inteligência emocional desenvolvida): ver artigo pag.566. Liderança na organização educativa, organização especial, que considere as pessoas, a comunidade e os valores: ver artigo pag.567.

8 A Liderança nas Organizações Educativas
Liderança que é transformação e influência sem ditar. Ver pag. 567 e 568. Ver pag. 570. Liderança em Organizações de negócios e educacionais. Ver pag.570.

9 Valores ...“o resultado de crenças internalizadas
sobre como devemos actuar.” (DOLAN; GARCÍA; NAVARRO, 2002, p. 4). Ver definição no artigo, página 575 e 576.

10 Direção por Valores (DpV)
O conceito “Direcção por Valores” foi equacionado em finais dos anos noventa,simultaneamente em Espanha, por Salvador García e Shimon Dolan (1997), com a publicação da sua obra “La Dirección por Valores”, e nos Estados Unidos da América,pela obra “Managing by Values”, da autoria de Ken Blanchard, Michael O’Connor e Jim Ballard (1997).

11 Direção por Valores (DpV)
Numa definição breve, a “Direcção por Valores” (DpV) é apresentada por García (2002a, p. 4) como um “modo avançado de direcção estratégica e liderança participativa pós convencional baseado no diálogo explícito e democrático sobre os valores partilhados que hão-de gerar e orientar as decisões de acção na empresa”. Ver definição no artigo, página 571.

12 Direção por Valores (DpV)
A DpV tem uma finalidade tripla: Simplificar(entender as mudanças pelos valores); Orientar(visão estratégica para o futuro); Comprometer(associar os objetivos da organização com os valores pessoais e assim promover a qualidade do trabalho).

13 Direção por Valores (DpV)
Direção por Valores como uma evolução da Direção por Instruções(DpI) e Direção por Objetivos(DpO). DpI x DpO x DpV Ver definição no artigo, página 572 e 573.

14 Direção por Valores (DpV)
DpV e o Capitalismo sensível(ver artigo, pag.574). Cosmopolitismo; Cidadão do mundo – valores mundiais refletem nos valores individuais. “O líder pós-convencional pensa e actua de forma transformadora,para além do que se considera habitual nos seus grupos de referência, e fá-lo de acordo com a sua própria consciência moral baseada em crenças e valores cosmopolitas de tipo ético, prático e poiético” (GARCÍA, 2001b, p. 10).

15 Líder pós-convencional
“O líder pós-convencional tem um perfil humanamente evoluído, não se governa pelas convenções ou crenças dominantes no seu meio ambiente, mas pela suas próprias convicções, pela sua visão do mundo, tem capacidade para transformar as coisas e dar pleno sentido à sua vida e à dos outros. Como tal, torna-se inspirador e legitimador de diálogos capazes de construir a confiança, a sensibilidade e a liberdade.”

16 Enfoque Metodológico da DpV
Valores em três dimensões: Eixo dos valores “práxicos”(ligados a prática ou de controle); Eixo dos valores poiéticos (emocionais e criativos); Eixo dos valores “éticos” – eixo central em torno do qual giram os outros dois.

17 Enfoque Metodológico da DpV
“O modelo triaxial da Direcção por Valores visa a criação de empresas “eutópicas”: “chegou, pois, o momento de que o grito utópico de que ‘outro mundo é possível’ incorpore o realismo eutópico de que ‘outra empresa é possível” (GARCÍA, 2003, p. 1). As empresas “eutópicas” têm uma tripla responsabilidade: equilíbrio económico, ético e emocional.”

18 Considerações Finais Ver artigo, pag.577.

19 Obrigada!


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