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E.B.I da Torreira HGP – 6.º ANO

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Apresentação em tema: "E.B.I da Torreira HGP – 6.º ANO"— Transcrição da apresentação:

1 E.B.I da Torreira HGP – 6.º ANO
A VIDA QUOTIDIANA NAS CIDADES ANDRÉ SILVA-6ºA JOSE PEDRO COSTA-6ºA SANDRO ESTEVES-6ºA PROFESSORA :CARLA BERNARDES E.B.I da Torreira HGP – 6.º ANO

2 INDICE 1 - Introdução 2 - A modernização das cidades; 3 - Actividades;
4 - Alimentação; 5 -Vestuário; 6 - Habitação; 7 – Divertimentos 8 - Um novo grupo social : o operariado 9 - Conclusão 10 - Bibliografia

3 1 - INTRODUÇÃO Este trabalho foi realizado para a disciplina de História e Geografia de Portugal. O nosso objectivo é conhecer como era no séc. XIX, a vida das pessoas, nas cidades.

4 2 - A modernização das cidades
Na 2ª Metade do séc. XIX A Industrialização e o Desenvolvimento dos Transportes e Comunicações Grande crescimento e modernização das cidades Muitas pessoas deixaram os campos e vieram para a cidade em busca de melhores empregos e condições de vida.

5 Lisboa e Porto Modernizaram-se: As principais cidades do país
Abriram-se novas ruas e avenidas Construíram-se escolas, hospitais, jardins e outros edifícios públicos.

6 Surgem também nestas cidades vários serviços públicos, para facilitar a vida das pessoas:
-Policiamento nas ruas -Iluminação nocturna -Bombeiros - Criação de serviço de transportes públicos -Abastecimento de água canalizada -Rede de esgotos -Passa a haver recolha de lixo

7 3 - Actividades Principais actividades dos habitantes da cidade
Industria Comércio Artesanato A nobreza, apesar de continuar a ter prestigio, perde alguns previlégios Começa a destacar-se a Burguesia, pelas suas riquezas e novos cargos: eram comerciantes; professores , industriais; banqueiros; médicos; advogados… Mas a maioria da população das cidades durante o sec. XIX, pertencia às classes populares, que viviam em condições muito difíceis. Trabalham em várias actividades: Operários de industria e construção civil Empregados de balcão Vendedores ambulantes Feirantes...

8 4 -Alimentação A Burguesia e a Nobreza Alimentação rica e variada
Faziam normalmente quatro refeições por dia (pequeno almoço, almoço , lanche e jantar) Apreciavam pratos de carne e sobremesas Classes Populares Alimentação muito pobre Era baseada em pão, legumes, batata e por vezes bacalhau e sardinha

9 5 - VESTUÁRIO Os mais ricos, seguiam a moda francesa Os homens
Vestiam calças a direito, colete e casaco comprido e cintado e calçavam sapatos de bico. Usavam lenço ou gravata, e luvas. Bigode encerado e patilhas bem aparadas. Usavam também outros acessórios, como o chapéu, alfinete de gravata e bengala.

10 As senhoras Usam saias compridas e armadas, com corpete e camisa de mangas largas e tufadas ou vestidos decotados. Usavam luvas, chapéu, sombrinha e leque. Calçavam botinas até ao tornozelo Davam muita importância aos penteados, ao pó de arroz e aos perfumes

11 As classes populares Usavam roupas velhas com remendos – que mal os protegia do frio Andavam descalços, mesmo no inverno

12 6 - HABITAÇÃO Nas cidades de Lisboa e Porto, durante o sec XIX, apareceram novos bairros e prédios. Os burgueses mais ricos viviam em palacetes bem decorados e com belíssimos jardins, idênticos aos da nobreza. Algumas famílias burguesas da classe média viviam em prédios de vários andares, mas muito confortáveis.

13 As classes populares habitavam em bairros degradados e superlotados
As classes populares habitavam em bairros degradados e superlotados. As casas eram velhas, húmidas, sem iluminação, nem água potável nem esgotos. Estes bairros sem condições de higiene e segurança, ainda hoje são conhecidos por “Ilhas” – no Porto, e “Pátios” – em Lisboa. Foram também construídos bairros operários, junto de algumas fábricas, com pequenas casas com rendas baixas.

14 7 - DIVERTIMENTOS A burguesia e a nobreza tinham divertimentos semelhantes: Apreciavam passear ao ar livre – no Passeio público em Lisboa, ou o Jardim de S. Lázaro, no Porto. Aqui também conversavam e ouviam as bandas a tocar nos coretos. Iam muitas vezes ao teatro, à ópera, às touradas, a festas e a bailes. No verão faziam piqueniques nos jardins da cidade, davam passeios de bicicleta, iam a banhos ou às termas. Praticavam desporto: equitação, esgrima, vela, ténis e futebol. As classes populares, tinham pouco tempo e dinheiro para divertimentos, mas apesar disso: Iam à taberna – onde se cantava o fado Iam às feiras e romarias. Frequentavam bailes nos bairros das cidades

15 Nasceu um novo grupo social: o operariado
Muitas das pessoas que vinham dos campos à procura de emprego, encontraram-no nas fábricas, tornando-se operários. - Trabalhavam em condições muito duras: em média 12 horas por dia ; eram mal pagos; e em caso de acidente não tinham qualquer tipo de protecção. - As mulheres e as crianças também trabalhavam para ajudar nas despesas da casa, mas os seus salários eram ainda mais baixos. Como eram muito explorados, começaram a organizar-se em associações para poderem reclamar os seus direitos Nasceu um novo grupo social: o operariado

16 9 - CONCLUSÃO Com este trabalho ficamos a conhecer como era a vida das pessoas na cidade no sec. XIX. Concluímos que uns grupos viviam muito bem, enquanto que outros viviam em condições muito difíceis.

17 10 - BIBLIOGRAFIA Manual do 6º Ano, História e Geografia de Portugal, Saber em Acção, Porto Editora Manual do 6º Ano, História e Geografia de Portugal, Texto Editora


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