O Plano Diretor Socioambiental do Campus “Luiz de Queiroz”

Apresentação em tema: "O Plano Diretor Socioambiental do Campus “Luiz de Queiroz”"— Transcrição da apresentação:

1 O Plano Diretor Socioambiental do Campus “Luiz de Queiroz”
Secretaria Executiva do Plano Diretor Socioambiental Participativo do Campus “Luiz de Queiroz”

2 O Campus “Luiz de Queiroz”
ESALQ – Unidade mais antiga; criada em 1901; incorporada a USP em 1934 CENA- 1966, voltada a pesquisa sobre a utilização da energia nuclear na agricultura; Oferece cursos de Pós-graduação e Disciplinas para Graduação 1985 é elevada a categoria de Campus Universitário CCLQ – criada em 1985 quando, por portaria, foi criado o campus LQ ; descentralização administrativa; Suporte ás unidades (DVINFRA, DVATCOM, etc.) CIAGRi – Braço local da Coordenadoria Tecnologia da Informação da USP O Campus conta hoje com uma população de aprox pessoas

3 Como surgiu o Plano Diretor?
Histórico da ESALQ. Novos cursos e grupos de estágio com enfoque em questões ambientais e sustentabilidade; Pressão Interna e Pressão Externa (Ex: TAC referentes às Áreas de Preservação Permanente); UGA - Fóruns, Reuniões e Eventos (resíduos, educação ambiental) Proposta da construção de um Plano Diretor, Socioambiental e Participativo

4 Objetivos do Plano Integrar as atividades socioambientais do Campus;
Estimular a participação de pessoas nas ações existentes e possibilitar a criação de outros grupos que incrementem a percepção e melhoria dos aspectos socioambientais no Campus; Realizar o levantamento, ordenamento, coordenação e monitoramento do planejamento socioambiental do Campus; Definir diretrizes e instrumentos para orientar a Política Socioambiental do Campus “Luiz de Queiroz”.

5 Metodologia/Construção do Plano
6 Linhas temáticas - cada uma coordenadas por um Grupo de Trabalho (GT) Núcleo Gestor (articulador) - representantes de cada GT, Representantes das Unidades e Departamentos do Campus Secretaria Executiva do Núcleo Gestor - Coordenador Geral, Membros do Núcleo Gestor e Estagiários

6 Estrutura Organizacional
GT Resíduos Núcleo Gestor Secretaria Executiva GT Emissão de gases Uso do solo Água GT Fauna Então o Núcleo Gestpr, baseado nas propostas de planos diretores do Min. Cidades e MMA, definiu as seguintes etapas para elaboração do plano: GT Percepção e Educacao Representantes das Unidades e Departamentos do Campus “Luiz de Queiroz”

7 Etapas para Elaboração do Plano
1ª Etapa: Diagnóstico Socioambiental Participativo 2ª Etapa: Levantamento e Ordenamento das Diretrizes e Prioridades de Atuação 3ª Etapa: Modelos de Gestão e Formas de Implementação O plano diretor seguiu as seguintes etapas

8 Principais Resultados
Integração dos diversos atores, grupos de estágio e suas atividades Criação de novos grupos de extensão envolvendo a temática socioambiental Aproximação entre professores, estudantes e funcionários em torno da discussão e resolução de problemas locais Adequação Ambiental Parcial do campus. Exemplo para outros Campi.

9

10 Conclusões O Plano Diretor apresentou-se como uma iniciativa pioneira ao envolver e articular professores, funcionários e alunos do campus em prol da sustentabilidade local Gera, deste modo, perspectivas positivas quanto à elaboração de uma Política Ambiental para a Universidade e assim torná-la sustentável e coerente com o seu papel de referência para a sociedade.

11 Referências Bibliográficas
BARLETT, P. F.; CHASE, G. W. Sustantability on Campus. Stories and Strategies for Chance. Massachusetts. Intitute of Technology. London, England p. CHEIGHTON, S. H.; Greening the Ivory Tower: Improving the Environment Track Records of Universities, Colleges ond other Institutions. MIT Press. London p. McDONOUGH, W; BRAUNGART, M. Cradle to Cradle: Remaking the Way We Make Things. North Point Press. New York p. ORR, D. W. Earth in Mind: on Education, Environment and the Human Prospect. First Island Press. EUA p. Relatório Final do Diagnóstico do Plano Diretor Socioambiental do Campus “Luiz de Queiroz”. Disponível em Acesso em 10 de set

12 Obrigado!