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5ª Reunião Geral da RET-SUS Metodologias de Avaliação de Competência Competência Maceió - Novembro de 2006 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação.

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1 5ª Reunião Geral da RET-SUS Metodologias de Avaliação de Competência Competência Maceió - Novembro de 2006 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Ministério da Saúde

2 Pressupostos A saúde como qualidade de vida e como concepção norteadora da educação profissional. A saúde como qualidade de vida e como concepção norteadora da educação profissional. A identificação das competências profissionais e das estratégias de formação considerando o contexto e a concepção de saúde, que têm a Reforma Sanitária como referência doutrinária e o Sistema Único de Saúde como estratégia de reordenação setorial e institucional. A identificação das competências profissionais e das estratégias de formação considerando o contexto e a concepção de saúde, que têm a Reforma Sanitária como referência doutrinária e o Sistema Único de Saúde como estratégia de reordenação setorial e institucional. O desenvolvimento de competências formais e políticas que assegurem a competência humana necessária ao cuidar em saúde. O desenvolvimento de competências formais e políticas que assegurem a competência humana necessária ao cuidar em saúde.

3 Pressupostos A identificação de competências passíveis de aquisição e demonstração em todo o território nacional, respeitadas as características e padrões locais ou regionais. A identificação de competências passíveis de aquisição e demonstração em todo o território nacional, respeitadas as características e padrões locais ou regionais. A legislação da educação profissional no Brasil – Lei nº 9.394/96 - que valoriza a formação e a avaliação por competências, a educação flexível, a vinculação oferta- demanda, a formação permanente e continuada. A legislação da educação profissional no Brasil – Lei nº 9.394/96 - que valoriza a formação e a avaliação por competências, a educação flexível, a vinculação oferta- demanda, a formação permanente e continuada. Um processo de avaliação que reconheça e valorize a qualificação real do trabalhador percebida como um conjunto de competências que vão além da dimensão cognitiva, constituindo-se mais no saber-ser do que no saber-fazer. Um processo de avaliação que reconheça e valorize a qualificação real do trabalhador percebida como um conjunto de competências que vão além da dimensão cognitiva, constituindo-se mais no saber-ser do que no saber-fazer.

4 O significado da avaliação para o PROFAE Deve ser parte do processo de aprendizagem – tem função formativa Deve ser parte do processo de aprendizagem – tem função formativa Deve buscar novas referências para identificar, promover e gerir os saberes que devem ser mobilizados para o enfrentamento das situações e acontecimentos próprios do campo profissional, possibilitando o auto desenvolvimento. Deve buscar novas referências para identificar, promover e gerir os saberes que devem ser mobilizados para o enfrentamento das situações e acontecimentos próprios do campo profissional, possibilitando o auto desenvolvimento. Deve ser potencialmente capaz de mobilizar sujeitos e instituições para uma prática transformadora da realidade – ser ao mesmo tempo, auto-crítica e emancipadora dos sujeitos. Deve ser potencialmente capaz de mobilizar sujeitos e instituições para uma prática transformadora da realidade – ser ao mesmo tempo, auto-crítica e emancipadora dos sujeitos. Deve utilizar diferentes procedimentos e instrumentos para captar as informações que permitirão aferir as competências do aluno/trabalhador. Deve utilizar diferentes procedimentos e instrumentos para captar as informações que permitirão aferir as competências do aluno/trabalhador. Deve valorizar a aplicação e a síntese do conhecimento, combinando a capacidade para a resolução de problemas, as habilidades técnicas, as atitudes e a ética. Deve valorizar a aplicação e a síntese do conhecimento, combinando a capacidade para a resolução de problemas, as habilidades técnicas, as atitudes e a ética.

5 Metodologias de avaliação – SCC PROFAE Teste piloto: matriz avaliativa, instrumentos, estratégias. Os resultados do teste possibilitaram analisar questões operacionais, metodológicas, estratégicas e questões de natureza sócio-cultural. Os resultados do teste possibilitaram analisar questões operacionais, metodológicas, estratégicas e questões de natureza sócio-cultural. A metodologia do processo avaliativo deve garantir a viabilidade de execução em larga escala e prescindir da aplicação direta em usuários. A metodologia do processo avaliativo deve garantir a viabilidade de execução em larga escala e prescindir da aplicação direta em usuários.

6 Metodologia em construção Desenho estratégico de avaliação qualitativa executado em 4 etapas – todas elas incorporam as três dimensões dos saberes que compõem as competências, garantindo em cada etapa o aprofundamento da avaliação em uma determinada dimensão. Etapas avaliativas: - Prova A - múltipla escolha - Prova A - múltipla escolha - Prova B - virtual - Prova B - virtual - Prova C - prática simulada - Prova C - prática simulada - Prova D - oficina - Prova D - oficina

7 Busca a avaliação do saber- saber e de sua aplicação. Busca a avaliação do saber- saber e de sua aplicação. Prova A - múltipla escolha

8 –Elaboração do espelho de prova com base no perfil de competências do auxiliar de enfermagem – definição do tipo, grau de dificuldade e do quantitativo das questões. –Capacitação de enfermeiros/docentes – elaboração de 1200 questões. –Revisão e seleção de 248 questões (4 provas similares). –Pré-testada em população assemelhada –Analisada em relação à potência avaliativa de cada questão por meio de psicometria. –Revisão e seleção das questões – montagem da versão final da prova.

9 Prova B - virtual Considera o conhecimento, a capacidade de tomar decisões, as habilidades e os comportamentos relacionados ao procedimento em questão. Abrange os 07 procedimentos selecionados: administração de medicamentos por via intramuscular; higienização das mãos; aplicação da vacina tríplice bacteriana; curativo com uso de luvas; leitura do termômetro de máxima e mínima; verificação das medidas antropométricas; verificação de sinais vitais:

10 Prova B - virtual –Os procedimentos serão verificados em ambiente web, com descrição de cenários, narrativa de contextualização, seqüência de cuidados em ambientes de internação e extra-internação. –Os egressos deverão responder questões, escolher alternativas, tomar decisões e justificá-las. –Também deverão encontrar imperícias, avaliar procedimentos realizados no vídeo filme-avaliação ou web avaliação.

11 Prática C - prática simulada Será realizada para observar procedimentos, com principal enfoque na verificação das habilidades psicomotoras. Será realizada para observar procedimentos, com principal enfoque na verificação das habilidades psicomotoras. Selecionados para esta etapa, dois dos sete procedimentos avaliados virtualmente. Selecionados para esta etapa, dois dos sete procedimentos avaliados virtualmente. Procedimentos avaliados: sinais vitais e administração de medicação via intramuscular. Procedimentos avaliados: sinais vitais e administração de medicação via intramuscular. Ocorrerá em laboratórios, utilizando-se de manequins e check list. Ocorrerá em laboratórios, utilizando-se de manequins e check list.

12 Prova D - oficina Complementa as provas anteriores, que expressam o saber-saber, saber-fazer e o saber ser, sendo que nesta prova a ênfase está no saber-ser.

13 Prova D - oficina Elaboração de questões partindo de dados da realidade de vida profissional dos auxiliares de enfermagem. Elaboração de questões partindo de dados da realidade de vida profissional dos auxiliares de enfermagem. Realização de pesquisa que buscou reconhecer os pontos chaves do saber-ser profissional, notadamente as competências denominadas ético-políticas. Realização de pesquisa que buscou reconhecer os pontos chaves do saber-ser profissional, notadamente as competências denominadas ético-políticas. Após análise temática das narrativas das práticas, serão construídas questões por meio de uma oficina de trabalho com especialistas; Após análise temática das narrativas das práticas, serão construídas questões por meio de uma oficina de trabalho com especialistas; Por fim, construção e testagem do instrumento de captação da expressão do saber-ser dos egressos para servir como guia e registro para a avaliação Por fim, construção e testagem do instrumento de captação da expressão do saber-ser dos egressos para servir como guia e registro para a avaliação

14 Prova D - oficina –Recorrerá à técnica de grupo focal. –Os participantes expressarão sua visão de mundo, entendimentos de direitos, da relação solidária e ética com os usuários, com as equipes, com os familiares e com a instituição. –Será realizada com base numa situação-tema contextualizada a situações reais de trabalho, que será debatida pelo grupo.

15 Estratégia de operacionalização –Amostras: distribuição percentual dos egressos por região (número de formados). –Capacitação dos avaliadores. –Pré-testagem das provas B, C e D. –Implementação do processo de validação

16 Onde estamos! Prova A e C – aguarda implementação, junho de 2007 Prova A e C – aguarda implementação, junho de 2007 Prova B e D - em elaboração, com previsão de término março de 2007 Prova B e D - em elaboração, com previsão de término março de 2007

17 As Escolas Técnicas do SUS Parceiras Protagonizar a viabilização do processo, assumindo co- responsabilidade na execução e análise dos resultados; desenvolver expertise e atuar na capacitação política e técnica das demais Escolas Técnicas do SUS para discussão, análise crítica e desenvolvimento de metodologias de avaliação de competências profissionais.

18 Equipe técnica/SGTES/DEGES/MS Cláudia M. da Silva Marques – claudia.marques@saude.gov.br Cláudia M. da Silva Marques – claudia.marques@saude.gov.br claudia.marques@saude.gov.br Maria Cecília Ribeiro – cecilia.ribeiro@saude.gov.br Maria Cecília Ribeiro – cecilia.ribeiro@saude.gov.br cecilia.ribeiro@saude.gov.br Marta Pazos Peralba Coelho – marta.peralba@saude.gov.br Marta Pazos Peralba Coelho – marta.peralba@saude.gov.br marta.peralba@saude.gov.br Maria Bonifácio da Silva - Maria Bonifácio da Silva - maria.bonifacio@saude.gov.br maria.bonifacio@saude.gov.brmaria.bonifacio@saude.gov.br Teresa C. Pereira Morais – teresa.morais@saude.gov.br Teresa C. Pereira Morais – teresa.morais@saude.gov.br teresa.morais@saude.gov.br


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