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Redes Sociais = Comunidades de prática Paula Cristina dos Reis

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Apresentação em tema: "Redes Sociais = Comunidades de prática Paula Cristina dos Reis"— Transcrição da apresentação:

1 Redes Sociais = Comunidades de prática Paula Cristina dos Reis pcr.paula@yahoo.com.br

2 Comunidade de prática: o que é? – grupo de pessoas que se unem em torno de um mesmo interesse; Conceito novo? Clube da bocha Clube da cozinha Clube do tricô

3 Espaço real  espaço virtual

4 Há o rompimento da fronteira da presencialidade

5 Comunidade de prática + processo educacional Discente : sente necessidade de participar ativamente na construção de seu próprio conhecimento. Comunidade virtual: uma possibilidade

6 Perfil do educando Sujeitos cíbridos

7 Cibridismo CIBER (digital) + HÍBRIDO (mistura) = CÍBRIDO  Mistura do orgânico com a máquina

8 Parte de nossa memória está no computador; As redes sociais passam a ser “arquivos digitais da memória”; Fusão do Offline e do Online.

9 Universo de informações  busca rápida  resposta rápida; Necessidade de ser partícipe  valorização do que sabe  processo colaborativo.

10 “Alguém tem alguma ideia?” Sujeito cíbrido tem perfil colaborativo

11 Na educação: desafio Usar ao máximo a potencialidade das novas tecnologias de comunicação; Transmissão do conhecimento x processo de aprendizagem mútua e de construção contínua; Interação de alunos, professores-tutores, coordenadores, conectando-se como iguais.

12 Entrar + interagir + fidelizar em uma comunidade virtual Entrar  assunto ou objeto em comum; Interagir  Agem e interagem em função de objetivos comuns; Fidelizar  Desenvolvem o senso de pertencimento

13 Facebook: uma possibilidade Trabalho em duas frentes: as páginas e os grupos de discussão

14 Outras possibilidades Facebook; Youtube; Twitter; Yahoo respostas; Instagram; Google plus; Linked in

15 Atrair seguidores ativos – não apenas curte, mas comenta (réplica, tréplica) e compartilha Manter fidelidade – Constância;

16 Exemplo do trabalho com Facebook

17 As postagens Trabalho em equipe: – Concepção da temática (série) – Construção de um texto de base; – Separação do texto nas séries dos posts; – Transformação para linguagem própria; – Elaboração do post.

18 Área de GESTÃO

19

20

21 Área de EDUCAÇÃO

22 O que o aluno NÃO quer ver – Propaganda; – Recados; – Calendários; – Cronogramas; – Eventos; – Convites. Use ferramenta própria: crie eventos!

23 Atitudes esperadas – Não deixar a página abandonada: se não houver constância, haverá desistência! O tutor da página: apaga spans, responde alunos, media discussões, responde questões, etc. – Interação do professor e do coordenador; Aluno espera a presença do professor

24 Os grupos – Uma temática específica Grande área (Página) EDUCAÇÃO  grupos: pedagogia não-escolar, Linguística, Sociolinguística em sala de aula, etc. PRIVACIDADE Fonte: facebook.com

25 Os grupos – Criar uma identidade visual para o grupo; – Descrever de formar abrangente para facilitar a busca – Usar o mesmo fluxo de produção da página (criação da temática, separação em sequência, criação de enquetes e perguntas) Fonte: facebook.com

26 GRUPO: aprendizagem, tendências históricas e contemporâneas

27

28 Você ainda pode... – Criar enquetes; – Escolher alunos mediadores; – Criar debates; – Lançar temas para pesquisa; – Construir coletivamente, –...

29 Paula Reis pcr.paula@yahoo.com.br


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