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METODOLOGIA A captação de bolsas de plasma, a caracterização das amostras, a produção, validação e distribuição dos painéis, bem como a análise dos resultados,

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1 METODOLOGIA A captação de bolsas de plasma, a caracterização das amostras, a produção, validação e distribuição dos painéis, bem como a análise dos resultados, elaboração e envio dos relatórios individual e global seguem o fluxograma descrito na Figura 1. Figura: FLUXOGRAMA DE APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO EXTERNA DA QUALIDADE EM SOROLOGIA. 1 e 2 - Fluxo de informações gerenciais, de orientações técnicas e acompanhamento do programa entre GGSTO, Bio-Manguinhos e Comitê técnico; 3 - Envio de bolsas de plasma para serem processadas por Bio-Manguinhos, acompanhados dos resultados obtidos no Hemocentro. 4 - Envio de amostras processadas para caracterização. 5 - Envio dos resultados de caracterização das amostras. 6 - Envio dos painéis para análise e validação no INCQS 7 - Envio de laudos de análise e aprovação dos painéis. 8 - Envio dos painéis aos Serviços de Hemoterapia. 9 - Envio dos resultados dos painéis obtidos nos Serviços de Hemoterapia, para serem analisados pela Coordenação Geral do Sistema e Assessores técnicos. 10 - Envio de relatórios individuais de desempenho, com sigilo, relatórios globais do Sistema, bem como orientações e recomendações técnicas RESULTADOS E DISCUSSÃO Desde sua implantação, nove painéis de proficiência foram enviados. A garantia da confidencialidade dos dados e gratuidade do Programa contribuiu para o aumento gradual da adesão e abrangência. No seu primeiro ano de implantação, o Programa atingiu quase a totalidade dos serviços públicos que realizam triagem sorológica e ainda possui capacidade de ampliação. Tabela 1: Quantidade de Painéis enviados em 9 remessas de AEQ Tabela 2: Número de Instituições Participantes e Porcentagem de Participação em 9 remessas de AEQ Figura 2: Total de Participantes por Região da AEQ/Sorologia em 9 Remessas CONCLUSÃO O AEQ-Sorologia tem cumprido os objetivos propostos, conquistado a confiança e credibilidade dos serviços participantes e está consolidado como um programa público de avaliação da qualidade. AVALIAÇÃO EXTERNA DA QUALIDADE EM AVALIAÇÃO EXTERNA DA QUALIDADE EM SOROLOGIA (AEQ SOROLOGIA) NOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA DO BRASIL LOPES, D. L. 1 ; FRANCHINI, M. 2 ; FERREIRA, A.G.P. 1 ; BAZZO, M.L. 3 ; CARVALHO, S.M.F. 4 ; GONÇALES, N.S.L. 5 ; LUQUETTI,A.O. 6 ; 1 ; JESUS, L. J. C. 1, 4 ; VILAÇA,J.A.F 7. LOPES, D. L. 1 ; FRANCHINI, M. 2 ; FERREIRA, A.G.P. 1 ; BAZZO, M.L. 3 ; CARVALHO, S.M.F. 4 ; GONÇALES, N.S.L. 5 ; LUQUETTI,A.O. 6 ; CALVET,C.R.S. 1 ; JESUS, L. J. C. 1, 4 ; VILAÇA,J.A.F 7. RESUMO O Programa AEQ-Sorologia em Serviços de Hemoterapia surgiu como parte do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade – PBQP/Meta Mobilizadora Nacional do Setor Saúde, “Sangue com Garantia de Qualidade em todo o seu Processo até 2003”. A necessidade de proporcionar a todos os Serviços de Hemoterapia a possibilidade de atingir qualidade e com isso maior segurança transfusional, constituiu-se no grande objetivo deste programa. O gerenciamento e financiamento iniciais ficaram a cargo da Coordenação de Sangue e Hemoderivados/ANVISA e atualmente é coordenado pela GGSTO/ANVISA. Para sua implantação em 2001, foi constituído um Comitê Técnico Assessor (CTA), multiprofissional, responsável pelo desenho do Programa e avaliação de desempenho dos participantes. O CTA sofreu modificações, porém, mantém seu caráter multiprofissional, sendo constituído por especialistas para cada doença infecciosa detectada na triagem de doadores. A produção e distribuição dos painéis são feitas por Bio- Manguinhos/FIOCRUZ com a colaboração de hemocentros fornecedores de bolsas de plasma. O primeiro painel enviado em maio de 2001 serviu para que os serviços se auto-avaliassem e pudessem corrigir possíveis falhas identificadas em sua rotina. Teve ainda como objetivo, apresentar a sistemática que seria adotada nas avaliações, sensibilizar os participantes, aperfeiçoar o sistema de envio de painéis, além de permitir que os participantes pudessem produzir amostras para o controle de qualidade interno. As instituições que aderiram ao AEQ passaram a receber periodicamente os painéis de proficiência e relatórios individuais e globais de desempenho. O presente trabalho tem como objetivo apresentar e divulgar o AEQ Sorologia como instrumento público de avaliação externa da qualidade da triagem sorológica em doadores de sangue. Desde sua implantação, nove painéis de proficiência foram enviados. A garantia da confidencialidade dos dados e gratuidade do Programa contribuiu para o aumento gradual da adesão e abrangência. No seu primeiro ano de implantação, o Programa atingiu quase a totalidade dos serviços públicos que realizam triagem sorológica e ainda possui capacidade de ampliação. O AEQ-Sorologia tem cumprido os objetivos propostos, conquistado a confiança e credibilidade dos serviços participantes e está consolidado como um programa público de avaliação da qualidade. INTRODUÇÃO O Programa AEQ-Sorologia em Serviços de Hemoterapia surgiu como parte do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade – PBQP/Meta Mobilizadora Nacional do Setor Saúde, “Sangue com Garantia de Qualidade em todo o seu Processo até 2003”. A necessidade de proporcionar a todos os Serviços de Hemoterapia a possibilidade de atingir qualidade e com isso maior segurança transfusional, constituiu-se no grande objetivo deste programa. O gerenciamento e financiamento iniciais ficaram a cargo da Coordenação de Sangue e Hemoderivados/ANVISA e atualmente é coordenado pela GGSTO/ANVISA. Para sua implantação em 2001, foi constituído um Comitê Técnico Assessor (CTA), multiprofissional, responsável pelo desenho do Programa e avaliação de desempenho dos participantes. O CTA sofreu modificações, porém, mantém seu caráter multiprofissional, sendo constituído por especialistas para cada doença infecciosa detectada na triagem de doadores. A produção e distribuição dos painéis são feitas por Bio- Manguinhos/FIOCRUZ com a colaboração de hemocentros fornecedores de bolsas de plasma. O primeiro painel enviado em maio de 2001 serviu para que os serviços se auto-avaliassem e pudessem corrigir possíveis falhas identificadas em sua rotina. Teve ainda como objetivo, apresentar a sistemática que seria adotada nas avaliações, sensibilizar os participantes, aperfeiçoar o sistema de envio de painéis, além de permitir que os participantes pudessem produzir amostras para o controle de qualidade interno. As instituições que aderiram ao AEQ passaram a receber periodicamente os painéis de proficiência e relatórios individuais e globais de desempenho.OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo apresentar e divulgar o AEQ Sorologia como instrumento público de avaliação externa da qualidade da triagem sorológica em doadores de sangue. AEQ-1AEQ-2AEQ-3AEQ-4AEQ-5AEQ-6AEQ-7AEQ-8AEQ-9 81131131129129127131132132 AEQ-1AEQ-2AEQ-3AEQ-4AEQ-5AEQ-6AEQ-7AEQ-8AEQ-9 78 (97%) 109 (83%) 123 (94%) 126 (98%) 118 (91%) 119 (94%) 121 (95%) 124 (94%) Gerência Geral de Sangue e outros Tecidos e Orgãos GGSTO/ANVISA/MS BIO-MANGUINHOS LABORATÓRIOS PARA CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS HU-UFSC UF-GO LASP – BA CRNHV – FIOCRUZ LAPPS – FIOCRUZ Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde - INCQS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA HEMOCENTROS FORNECEDORES DE BOLSAS DE PLASMA HEMOAM HEMOPE HEMOBA HEMOMINAS HEMORIO HEMOCAMP COMITÊ TÉCNICO 1 2 34 5 67 8 910 1- Bio-Manguinhos/FIOCRUZ, 2- Instituto de Saúde/DF, 3– Universidade Federal de Santa Catarina, 4- Instituto Estadual de Hematologia A. S. Cavalcanti-HEMORIO, 5- Hemocentro de Campinas/UNICAMP, 6-IPTSP, Universidade Federal de Goiás, 7- Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

2 A AVALIAÇÃO EXTERNA DA QUALIDADE EM SOROLOGIA (AEQ-SOROLOGIA) COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE DE DESEMPENHO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO BRASIL LOPES, D. L. 1 ; FRANCHINI, M. 2 ; FERREIRA, A.G.P. 1 ; BAZZO, M.L. 3 ; CARVALHO, S.M.F. 4 ; GONÇALES, N.S.L. 5 ; OSTERMAYER, A.L. 6 ; LAMEIRAS, A.S. 1 ; VILAÇA, J.A.F. 7 1- Bio-Manguinhos/FIOCRUZ, 2- Instituto de Saúde/DF, 3– Universidade Federal de Santa Catarina, 4- Instituto Estadual de Hematologia A. S. Cavalcanti-HEMORIO, 5- Hemocentro de Campinas/UNICAMP, 6-IPTSP, Universidade Federal de Goiás, 7- Agência Nacional de Vigilância Sanitária.INTRODUÇÃO O Programa de Avaliação Externa da Qualidade (AEQ) Sorologia, coordenado pela GGSTO/ANVISA, foi criado para fornecer aos Serviços de Hemoterapia um método de avaliação para o aprimoramento do trabalho desenvolvido na triagem sorológica de doenças infecciosas transmitidas pelo sangue, conforme legislação vigente no país. Um Programa de AEQ constitui parte essencial para a garantia de qualidade, consistindo em um importante instrumento que contribui para a confiabilidade dos testes de triagem sorológica nos Serviços de Hemoterapia, pois permite uma comparação de resultados entre laboratórios, a transmissão de informações sobre desempenho, identificação de problemas e também pode subsidiar a tomada de ações corretivas e preventivas. A implementação de um Programa de AEQ em Sorologia foi uma das estratégias traçadas pelo Ministério da Saúde, por meio da GGSTO-ANVISA, no contexto da Meta Mobilizadora “Sangue com Garantia de Qualidade Total até 2003”. Resultados incorretos nos ensaios sorológicos podem levar a danos irreversíveis ao receptor. Mesmo após o fim da Meta Mobilizadora em 2003, o programa continuou existindo e vem se consolidando com abrangência em todo o território nacional. Trata-se de uma avaliação interlaboratorial, através de testes de proficiência, cuja adesão é voluntária e gratuita, sendo garantida a imparcialidade, a independência e a confidencialidade quanto à identificação dos participantes, seus procedimentos e resultados. Nesse Programa, a ANVISA é assessorada por um Grupo Técnico constituído por profissionais especialistas nas diversas patologias e conta com Bio-Maguinhos/Fiocruz como parceiro na produção e distribuição dos painéis sorológicos, a partir de bolsas de plasma positivas, obtidas junto a Hemocentros fornecedores, para os marcadores: anti-HIV, anti-HTLV, anti-HCV, HBsAg, anti- HBc, doença de Chagas e Sífilis, caracterizados em cinco laboratórios de excelência e distribuídos periodicamente aos centros participantes.OBJETIVOS Os objetivo do trabalho envolvem a demonstração sumária dos principais resultados obtidos com o Programa de AEQ Sorologia em 9 rodades de avalições, abrangendo 100% dos Serviços de Hemoterapia públicos do País. Será possível demonstrar também os impactos positivos que o Programa de AEQ Sorologia vem trazendo para a hemorrede pública brasileira.METODOLOGIA Este Programa de AEQ Sorologia teve início em 2001 com 78 Serviços de Hemoterapia e, conta atualmente, com 131 Instituições participantes. A avaliação é feita em 3 momentos durante o ano, sendo cada avaliação constituída de três painéis de 6 amostras cada, com reatividades diferentes para cada marcador. Os resultados dos participantes são enviados para Bio-Manguinhos/FIOCRUZ onde são avaliados com supervisão de Comitê Técnico Assessor. Os painéis tem sido produzidos em Bio-Manguinhos/FIOCRUZ, a partir de bolsas de plasma positivas, obtidas junto a Hemocentros fornecedores, para os marcadores: anti-HIV, anti-HTLV, anti-HCV, HBsAg, anti-HBc, doença de Chagas e Sífilis, caracterizados em cinco laboratórios de excelência e distribuídos periodicamente aos Serviços de Hemoterapia participantes. Os resultados enviados para Bio-Manguinhos/FIOCRUZ são avaliados com supervisão do Comitê Técnico Assessor. A avaliação é confidencial e os dados tabulados em planilhas são consolidados em forma de relatórios individuais e globais. O Programa é gratuito, com caráter educativo e não punitivo.RESULTADOS Foram efetuadas no período de 2001 a 2004, nove avaliações da qualidade dos testes sorológicos das instituições participantes, cujos resultados de desempenho global foram analisados com os seguintes resultados:CONCLUSÃO Os dados analisados mostram que houve um aumento na concordância dos resultados dos participantes com os dos painéis, podendo indicar melhoria no desempenho da triagem sorológica dos Serviços de Hemoterapia participantes. O Programa de AEQ Sorologia é um instrumento que deve ser usado para identificação e correção de possíveis falhas existentes no processo, e vem contribuindo, com a qualidade do sangue transfundido.


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