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Programa Espacial Brasileiro Por: Eder Martioli.

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Apresentação em tema: "Programa Espacial Brasileiro Por: Eder Martioli."— Transcrição da apresentação:

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2 Programa Espacial Brasileiro Por: Eder Martioli

3 Histórico das Instituições ligadas ao Programa Espacial Brasileiro
Centro Técnico de Aeronáutica (CTA) atual Centro Técnico Aeroespacial Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais (GOCNAE) - CNPq Grupo de Trabalho e de Estudos de Projetos Espaciais (GETEPE), Campo de Lançamento de Foguetes da Barreira do Inferno (CLBI) Instituto de Atividades Espaciais (IAE) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Agencia Espacial Brasileira (AEB)

4 Início 1946 - Centro Técnico de Aeronáutica (CTA)
atual Centro Técnico Aeroespacial Projeto Corrida do Atlântico

5 Desde 1946 existe o CTA (Centro Técnico de Aeronáutica, hoje Centro Técnico Aeroespacial), que consiste no primeiro órgão brasileiro responsável por alguma atividade espacial. O primeiro projeto que se tem conhecimento envolvendo o Brasil em uma missão espacial é o Projeto Corrida do Atlântico, que consistiu apenas numa colaboração do brasileira de auxiliar um monitoramento de um projeto dos EUA.

6 1961 - Grupo de Organização da Comissão Nacional de
Atividades Espaciais (GOCNAE) - CNPq Projetos internacionais nas áreas de astronomia, geodésia, geomagnetismo e meteorologia. Grupo de Trabalho e de Estudos de Projetos Espaciais (GETEPE)

7 Em 1961, foi criado o GOCNAE (Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais), subordinado ao Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), com o propósito de sugerir a política e o programa de envolvimento do Brasil em pesquisas espaciais. O GOCNAE instalou-se no Centro Técnico Aeroespacial, em São José dos Campos, e iniciou suas atividades com equipamentos cedidos pela NASA e pesquisadores militares e civis do Ministério da Aeronáutica. Com este grupo o Brasil se envolveu em pesquisas internacionais nas áreas de astronomia, geodésica, geomagnetismo e meteorologia. Com a ambição de não apenas se envolver em pesquisas internacionais, mas desenvolver sua própria tecnologia espacial surge no Brasil em o GETEPE (Grupo de Trabalho e de Estudos de Projetos Espaciais), que também se instalou no CTA em São José dos Campos.

8 1969 - IAE (Instituto de Atividades Espaciais)
COBAE (Comissão Brasileira de Atividades Espaciais) INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)

9 Em 1969, o GETEPE foi desativado e foi criado, no Centro Técnico
Aeroespacial (CTA), o Instituto de Atividades Espaciais (IAE). Ficou o IAE responsável pelos projetos de pesquisa e desenvolvimento de foguetes, cabendo ao CLBI – subordinado àquele Centro – a parte operacional de lançamento.

10 No início de 1971, foi criada a Comissão Brasileira de Atividades Espaciais (COBAE), ligada ao Estado-Maior das Forças Armadas, com o objetivo de assessorar e orientar a política governamental no setor espacial. Em seguida, no mesmo ano, foi desativada a CNAE e criado o INPE, ainda com sede em São José dos Campos.

11 início da década de 80 MECB - (Missão Espacial Completa Brasileira) - Veículos lançadores - campo de lançamento - próprios satélites

12 No início da década de 80 o programa espacial brasileiro ganhou um impulso definitivo com a criação da Missão Espacial Completa Brasileira (MECB), que consistia no desenvolvimento, no país, dos três segmentos necessários para a colocação de satélites em órbita: Veículos lançadores, o campo de lançamento e os próprios satélites.

13 O Ministérios da Aeronáutica ficou responsável pela implantação do centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e pelo desenvolvimento e integração do Veículo Lançador (VLS). O Ministério da Ciência e Tecnologia, com o INPE, ficou encarregado do desenvolvimento e construção do satélite.

14 1994 - AEB (Agência Espacial Brasileira)

15 O Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) - referência básica para os planejamentos anuais e plurianuais, assim como para a tomada de decisões - estabelece iniciativas a serem alcançadas, de acordo com os objetivos identificados na política nacional, considerando seus princípios e diretrizes. O programa abrange um período de dez anos e é planejado para ser revisto periodicamente. A versão atual aplica-se ao período e é organizado em sete subprogramas: Aplicações Espaciais, Satélites e Cargas Úteis, Veículos Lançadores, Infra-Estrutura, Pesquisa e Desenvolvimento, Formação de Recursos Humanos, e Desenvolvimento da Capacidade Industrial Nacional.

16 PNAE (Programa Nacional de Atividades Espaciais)
- Aplicações Espaciais - Satélites e Cargas Úteis - Veículos Lançadores - Infra-Estrutura - Pesquisa e Desenvolvimento - Formação de Recursos Humanos - Desenvolvimento da Capacidade Industrial Nacional

17 Agencia Espacial Brasileira:
A Agencia Espacial Brasileira (AEB), tem sua sede no Distrito Federal. A AEB foi fundada em 1994, é uma Agência Civil encarregada de supervisionar as atividades espaciais no Brasil.

18 Bases de Lançamento

19 Em 1965 foi construído o primeiro campo de lançamento de foguetes
no Brasil, no Rio Grande do Norte Centro de Lançamento de Barreira do Inferno. Desse Centro já foram lançados vários foguetes estrangeiros, e os nacionais SONDA I, II, III e IV Em 1989 foi construído o segundo centro de lançamento do Brasil, O CLA (Centro de lançamento de Alcântara) . Devido a sua posição, perto a linha do Equador, os foguetes lançado desse centro tem uma considerável economia de combustível.

20 1965 - Campo de Lançamento de Foguetes
da Barreira do Inferno (CLBI) Área de plataformas

21 1965 - Campo de Lançamento de Foguetes
da Barreira do Inferno (CLBI) Em dezembro de ocorreu o lançamento do primeiro foguete em solo brasileiro, era um foguete de sondagem de fabricação norte- americana – o Nike Apache. O Institutos que mais realizaram participação internacional dentro do CLBI foram: "Air Force Cambridge Ressearch Laboratories (AFCRL)", dos Estados Unidos, e o "Max Planck Institute", da Alemanha. Até hoje o CLBI já realizou mais de dois mil lançamentos de engenhos espaciais.

22 "Air Force Cambridge Ressearch Laboratories (AFCRL)”
Campo de Lançamento de Foguetes da Barreira do Inferno (CLBI) Dezembro de Nike Apache "Air Force Cambridge Ressearch Laboratories (AFCRL)” Estados Unidos "Max Planck Institute” Alemanha Até hoje o CLBI já realizou mais de dois mil lançamentos de engenhos espaciais

23 1989 - Centro de Lançamento de Alcântara
(CLA)

24 1989 - Centro de Lançamento de Alcântara
(CLA)

25 Países que o Brasil possui acordo

26 Veículos de lançamento
Vulgos foguetes

27 Sonda 1 Tamanho: Carga Útil: Altitude: 3.1 m 20 a 70 Kg 50 a100 Km

28 No período de 1965 – 1984, foram desenvolvidos os foguetes de sondagem Sonda I, Sonda II e Sonda III. O Sonda I foi um foguete bi-estágio produzido para realizar experimentos de meteorologia O Sonda II, foguete monoestágio, capaz de levar cargas-úteis de 20 a 70 kg a apogeus de 50 a km. O Sonda III. Um foguete bi-estágio, foi desenvolvido para levar cargas-úteis científicas e tecnológicas, de 50 a 100 kg, a 350 – 650 km de apogeu.

29 Sonda 2 Tamanho: Carga Útil: Altitude: 4.53 m 20 a 70 Kg 50 a100 Km

30 Sonda 3 Tamanho: Carga Útil: Altitude: 6.98 m 50 a 100 Kg 350 a 650 Km

31 No período de 1984 a 1994, além do Sonda IV, foram produzidos os foguetes de sondagem VS-30 e o VS-40 O Sonda IV, veículo bi-estágio, foi concebido para desenvolver tecnologias para o VLS. Sua capacidade de carga-útil é de 300 a 500 kg, para apogeus de 700 a km. O VS-30 é um veículo derivado do primeiro estágio do foguete Sonda III, já foi lançado quatro vezes com sucesso e seu propulsor S30 já voou 37 vezes, sem qualquer falha, nos foguetes Sonda III, Sonda IV e no próprio VS-30. O VS-40, veículo bi-estágio derivado do primeiro estágio do foguete Sonda IV, possui um grande volume disponível para experimentos (cilindro de 1m de diâmetro e 1m de comprimento ). O motor foguete S40, que equipa o primeiro estágio, foi qualificado nos quatro vôos do Sonda IV. O segundo estágio do VS-40, denominado de S44, é bobinado em material compósito, foi qualificado em vôo e equipa o quarto estágio do VLS 1. Até a presente data, já foram lançados dois veículos desse tipo.

32 Sonda 4 Tamanho: 5.35 + 3.8 m Carga Útil: 300 a 500 Kg Altitude:
700 a 1000 Km

33 VS 30 VS 40

34 Prevê-se o desenvolvimento de um novo veículo de sondagem – O VS-43
Prevê-se o desenvolvimento de um novo veículo de sondagem – O VS-43. Este veículo, derivado do motor- foguete do primeiro estágio do VLS-1, terá maior volume de carga útil e permanecerá um tempo maior em ambiente de microgravidade.

35 O VLS-1 é um veículo para o lançamento de satélites com massa de 100 a 350 kg em órbitas baixas de 250 a km de altitude. O veículo utiliza motores foguetes carregados com propelente sólido tipo composite em todos os seus quatro estágios. Ele tem cerca de 19m de altura, pesa cerca de 50 toneladas, das quais 41 de propelente.

36 VLS 1: O VLS, Veiculo Lançador de Satélites, entrou em desenvolvimento no Centro Técnico Aeroespacial. Em 1987 os países que que vendiam os componentes para a construção do VLS suspenderam suas vendas alegando que o Brasil estaria desenvolvendo um programa nuclear paralelamente ao divulgado oficialmente O VLS-1 foi lançado no final de 1997, devido a uma falha em um dos quatro foguetes de propulsão o VLS foi destruído 65 segundos após o lançamento. O VLS-1 era um foguete de 4 estágios. Possuía pouco menos de 20 metros, e tinha um peso total de 50 toneladas.

37 VLS 1 V-01 Tamanho: 19.443 m Peso: 50 ton. Carga Útil: 100 a 350 Kg
Altitude: 250 a 1000 Km 280 milhões de dólares Custo: V-01

38 2 de dezembro de 1997

39 VLS 1 V-02

40 11 de dezembro de 1999

41 Os veículos lançadores constante do PNAE são :

42 Restrições Internacionais:
A pressão dos países detentores de tecnologia dos lançadores, todavia, é protecionista e discriminatória. Ela é exercida no sentido de que eles continuem cobrando preços extorsivos. Satélites brasileiros, como os dois primeiros (SCD-1 e SCD-2), foram lançados ao preço de US$ 15 milhões de dólares cada (cerca de US$ ,00 por kg de satélites colocado em órbita baixa). Assim, os embargos externos continuarão fortes e crescentes, contra as iniciativas brasileiras de desenvolvimento de seu veículo de transporte espacial. Estas pressões externas e obstáculos interpostos pelas potências detentoras da tecnologia procuram desviar o Programa Espacial Brasileiro para caminhos mais "simpáticos" e muito mais lucrativos para aqueles países. Contudo, a legislação vigente obriga-nos, apesar das evidentes forças contrárias, a buscar a coerência entre nossas aplicações, nossos

43 satélites, nossos lançadores e nosso centro de lançamento nacional, e, além disso, a lei orienta a atenção especial para os lançadores nacionais, pelas importantes tecnologias neles envolvidas, seu valor estratégico e indispensável autonomia para o País na colocação dos seus satélites no espaço. Portanto, a desejada coerência no programa espacial requer a necessária ênfase no desenvolvimento dos lançadores de modo que tenham a capacidade de lançar oportunamente todos os satélites brasileiros previstos no PNAE.

44 Satélites Brasileiros

45 Em fevereiro de 1993, o primeiro satélite artificial nacional é colocado em órbita, através do foguete norte-americano Pegasus. O Satélite de Coleta de Dados -1 (SCD-1), ainda operacional, tem como meta a coleta de dados ambientais originados em território nacional, sendo controlado pelo INPE.

46 Satélites de Coleta de Dados e Sensoramento Remoto

47 Satélites de Coleta de Dados
SCD-1, SCD-2, SCD-2A e SCD-3 SCD Ilustração SCD VL- Pegasus US$ 15 milhões cada (cerca de US$ por kg )

48 Satélites de Coleta de Dados
SCD-2A VLS 1 V-01 SCD-3 VLS

49 CBERS

50 CBERS 1 14 de outubro de 1999 VL-Longa Marcha 4B

51

52 Próximo brasileiro no espaço
CBERS 2 03 de setembro de 2002

53 Projeto SACI - Satélite de Aplicações Científicas

54 SACI - 1 VL-Longa Marcha 4B

55 SACI - 2 VLS 1 - V02

56 Cronologia de Satélites Brasileiros

57 Participação Brasileira na ISS

58 ISS - International Space Station

59 Participação brasileira
: ExPS - Palete Expresso para Experimentos na Estação Espacial TEF - Instalação para Experimentos Tecnológicos WORF-2 - Janela de Observação para Pesquisa - Bloco 2 ULC - Container Despressurizado para Logística CHIA - Adaptador de Interface para Manuseio de Carga Z1-ULC-AS - Sistema de Anexação - Z1-ULC 1 2 3 4 5 6

60 1 2 3 5 4 6

61

62 Participação brasileira
US$ 120 milhões US$ 50 bilhões

63 Astronauta Brasileiro
Marcos Cesar Pontes

64 Histórico - Skyfox-1 - Sektor-1 - Skypenis
UFSCAR (São Carlos/SP) no dia 27 de outubro de 1999

65 Sulfos 1

66 Sulfos 2 Tamanho: empuxo: Altitude: ~2.0 m 1400 N 5 Km

67 FIM Créditos imagens e textos: AEB - Agencia Espacial Brasileira
IAE - Instituto de Aeronáutica e Espaço CTA - Centro Técnico da Aeronáutica INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Projeto Sulfos Fonte: geocities.yahoo.com.br/leandrobecc/barreira.htm tapioca.crn.inpe.br/saci/saci2/caractsaci2/caractsaci2.html


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