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PREVENOR 2010 Mauricio Torloni

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Apresentação em tema: "PREVENOR 2010 Mauricio Torloni"— Transcrição da apresentação:

1 PREVENOR 2010 Mauricio Torloni
NOVIDADES DO PPR PREVENOR 2010 Mauricio Torloni

2 ETAPAS PARA A SELEÇÃO DO RESPIRADOR
f) Calcular para o contaminante o FPMR = C/T e ir para o item (h); . g) Se mais de uma substância estiver presente e têm efeitos tóxicos similares sobre o mesmo órgão ou sistema considerar os efeitos combinados. Isto é feito utilizando a fórmula de efeito aditivo: (Cm/Tm) = (C1/T1) + (C2/T2) (Cn/Tn) O FPMR= Cm/Tm . Ir para o item (h)

3 ETAPAS PARA A SELEÇÃO DO RESPIRADOR
h) Na Tabela 1, selecionar um respirador com FPA > FPMR . Se o respirador selecionado for purificador de ar, continuar no item (i); se o contaminante for particulado: poeiras ou névoas usar filtro classe P1 ou PFF1 (se o FPMR < 10); fumos) usar filtro classe P2 ou PFF2 (se o FMPR < 10). à base de tinta, esmalte ou verniz, usar filtro combinado: VO + P1 agrotóxico usar filtro VO + P2 Se o aerossol for oleoso, deverá ser selecionado filtro resistente a óleo (SL)

4 peça facial inteira (g)
TABELA 1 - FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS (a) (ADAPTADO DO QUADRO I DA IN Nº 1 DE 11/4/1994) TIPOS DE COBERTURAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS TIPO DE RESPIRADOR com vedação facial sem vedação facial (f) peça semifacial (b) peça facial inteira (g) capuz outros A – Purificador de ar não motorizado motorizado 10 50 100 1000(d) 1000 25 B – DE ADUÇÃO DE AR B1 – LINHA DE AR COMPRIMIDO de demanda sem pressão positiva de demanda com pressão positiva de fluxo contínuo B2 – máscara autônoma (circuito aberto ou fechado) de demanda sem pressão positiva (c) (e) ------ Para respiradores com peça facial inteira aprovados somente no ensaio de vedação qualitativo, o Fator de Proteção Atribuído é igual a 10.

5 1.1.2 RESPONSABILIDADES DOS PRESTADORES DE SERVIÇO
Os prestadores de serviço devem cumprir todas as exigências relativas ao uso de respiradores contidas no PPR da empresa. A responsabilidade sobre o fornecimento do respirador adequado, treinamento, ensaio de vedação, etc. devem ser contemplados no contrato de prestação de serviço.

6 SELEÇÃO DE RESPIRADORES PELO MÉTODO DE BANDAS DE CONTROLE
PASSO 1: DETERMINAÇÃO DA TOXICIDADE DOS AGENTES QUÍMICOS PELAS FRASES DE RISCO Identificar as Frases de Risco ou “Frases R” associadas a cada produto químico presente no ambiente de trabalho. O significado das frases de risco: R20/21 nocivo por inalação e em contato com a pele R20/22 nocivo por inalação e ingestão R36/37/38 irritante para os olhos, vias respiratórias e pele

7 PASSO 2: DETERMINAÇÃO DO GRUPO DE PERIGO À SAÚDE
As frases de risco foram agrupadas em cinco Grupos de Perigo à Saúde (GPS). TABELA 1 - GRUPOS DE PERIGO À SAÚDE A-E BASEADOS NAS FRASES DE RISCO GPS-A GPS-B GPS-C GPS-D GPS-E Irritante Perigoso Tóxico Muito Tóxico Casos Especiais R20 R20/21 R20/21/22 R20/22 R21 R21/22 R22 R23 R23/24 R23/24/25 R23/25 R24 R24/25 R25 R26 R26/27 R26/27/28 R26/28 R27 R27/28 R28 Mutagênicos Categoria 3 R36 R37 R38 R34 R35 R36/37 R36/37/38 Carcinogênico R41 R43 R48/20 R48/20/21 R48/20/21/22 R48/21 R48/21/22 R48/22 R40 R48/23 R48/23/24 R48/23/24/25 R48/23/25 R48/24 R48/24/25 R48/25 R42 R42/43 R45 R46 R49 R60 R61 R62 R63

8 PASSO 3: DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DA SUBSTÂNCIA UTILIZADA
Determinar a quantidade diária das substâncias utilizadas nas operações TABELA 3 - QUANTIDADE DA SUBSTÂNCIA UTILIZADA Quantidade da substância usada Pequena Gramas ou mililitros (algumas onças, aproximadamente uma xícara cheia). Média Quilogramas ou litros (1 a 100 kg ou tambores até 200 litros) Grande Toneladas ou metros cúbicos (carga de um caminhão ou de um caminhão tanque)

9 O GPS de certos produtos industriais que não tem frases de risco para fins de rotulagem estão indicados na Tabela 2 TABELA 2 – GRUPO DE PERIGO À SAÚDE (GPS) DE ALGUMAS SUBSTÂNCIAS GERADAS EM ALGUNS PROCESSOS Processo/substância GPS Poeira de farinha Poeira de grãos Poeira de madeira Poeira de aves domésticas Poeira do processamento de lã GPS-A Poeira de algodão Névoa de óleo mineral (c/ exceção de óleo automotivo usado) Poeira do processamento de borracha Poeira de fundição de ferro Solda e corte de aço de baixo teor de carbono GPS-B Solda e corte de aço inoxidável Poeiras ou fumos que contenham chumbo (remoção de tinta a base de chumbo) Fumos de resina da vareta de solda GPS-D

10 TABELA 4 – NÍVEIS DE GERAÇÃO DE AEROSSOL
PASSO 4: DETERMINAÇÃO DA FACILIDADE DE GERAÇÃO DE AEROSSOL (TABELA 4) OU DA VOLATILIDADE DA SUBSTÂNCIA UTILIZADA (FIGURA 1) TABELA 4 – NÍVEIS DE GERAÇÃO DE AEROSSOL Baixo Pellets, flocos moles parecidos com cera que não se quebram facilmente. Quando manipulados produzem pouca poeira e apresentam pouco ou nenhum pó depositado na área. Ex: grânulos de PVC, flocos de cera. Médio Sólidos granulados cristalinos e poeiras (são visíveis, sedimentam rapidamente). Quando manipulados geram poeiras, névoas e fumos perto da fonte de geração, mas que se dissipam rapidamente. Ex: sabão em pó. Alto Pós finos, fumos ou névoas. Quando manipulados produzem nuvem de poeira, névoas ou fumos que se formam e permanecem por muitos minutos no ar. Exs: cimento, pó de giz, carvão.

11 FIGURA 1 – VOLATILIDADE

12 PASSO 5 DETERMINAÇÃO DO FATOR DE PROTEÇÃO MÍNIMO REQUERIDO
Após a identificação do GPS, das quantidades manipuladas, da facilidade de geração de aerossol gerado ou a volatilidade da substância utilizada, obter o FPMR pela Tabela 5. TABELA 5 - FATOR DE PROTEÇÃO MÍNIMO REQUERIDO (FPMR) – Grupo de Perigo à Saúde Quantidade Fator de Proteção Mínimo Requerido Facilidade de Geração de Aerossol / Voltatilidade Baixa Média Alta GPS-A IRRITANTE Pequena - 5 (4) 10 (10) Grande 50 (20) GPS-B PERIGOSO/NOCIVO 4 (4) 100 (40) GPS-C TÓXICO 1000 (40) GPS-D MUITO TÓXICO 100 (20) 10000 (2000) GPS-E CASOS ESPECIAIS 100(20)


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