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Brasil - país de dimensões continentais.

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Apresentação em tema: "Brasil - país de dimensões continentais."— Transcrição da apresentação:

1 A construção do território brasileiro, o território, as paisagens e os lugares.

2 Brasil - país de dimensões continentais.
Área territorial do Brasil: Km². São Km² em terra firme e Km² em água (rios). É o quinto país em extensão territorial, depois da Rússia, Canadá, China e EUA. Ocupa 20,8 % das Américas e 47,7% da América do Sul. Ocupa 1.6% da superfície da Terra.

3 Brasil – posição astronômica, limites e pontos extremos.
Brasil e cortado ao norte pela linha do Equador e ao sul pelo Tropico de Capricórnio. Possui 93% do seu território no hemisfério sul e 92% na zona tropical. Os limites territoriais do Brasil totalizam km, dos quais km são de litoral com o Oceano Atlântico e km de fronteiras com os países da América do Sul, com exceto com Chile e do Equador Distância entre o ponto extremo Norte e Sul: km - Distância entre o ponto extremo Leste e Oeste: km - Ponto extremo setentrional: fica no estado de Roraima, na nascente do rio Ailã (monte Caburaí), fronteira com a Guiana - Ponto extremo Meridional: fica no Rio Grande do Sul, numa das curvas do rio Arroio Chuí, na fronteira com o Uruguai. - Ponto extremo Oriental: fica no estado da Paraíba, na Ponta do Seixas - Ponto extremo Ocidental: fica no estado do Acre, na Serra da Contamana, nascente do rio Moa (fronteira com o Peru)

4 PONTOS EXTREMOS DO BRASIL

5 Ocupação do espaço litorâneo
Primeiro espaço explorado pelos colonizadores: litoral nordestino com exploração da floresta – a mata Atlântica – com a retirada do pau-brasil. Exploração promoveu depredação da floresta e escassez da espécie.

6 A Exploração do Pau-Brasil
O pau-brasil, assim chamado pelos europeus, crescia naturalmente em quase todo o litoral brasileiro, na mata Atlântica. Sua exploração, feita com base no trabalho dos indígenas, constituiu a primeira atividade econômica da nova colônia portuguesa na América, o Brasil. O corte das árvores e o seu transporte para os navios eram feitos pelos indígenas. Em troca, eles recebiam roupas coloridas, espelhos, canivetes, facas, etc. O pau-brasil só podia ser explorado com a autorização do rei de Portugal. Por isso o pau-brasil era um monopólio do rei.

7 Exploração do pau-brasil
Como essa atividade não exigia que os europeus se fixassem na América, nos primeiros trinta anos os portugueses não construíam povoados, apenas construções fortificadas, as feitorias, no litoral do país, para a defesa e armazenamento do pau-brasil e outras mercadorias tiradas da terra. Logo em seguida ao descobrimento, praticamente toda a vegetação atlântica, localizada no litoral do Brasil, foi destruída devido à exploração intensiva e desordenada da floresta. O pau-brasil foi o principal alvo de extração e exportação e hoje está quase extinto, ligando o país à destruição ecológica. Outras madeiras de valor também foram exauridas: sucupira, canela, jacarandá, peroba e outras. O encontro entre os habitantes da América e os europeus representou o confronto entre modos de vida totalmente diferentes, refletindo-se inclusive na exploração do pau-brasil. Um relato de Jean de Léry, cronista francês que esteve na América no século XVI, com um tupinambá, é bem revelador sobre o estranhamento do indígena diante do fato de os europeus vierem de tão longe buscar uma madeira.

8 Texto e contexto Relato de Jean de Léry: “Uma vez um velho perguntou-me: - Por que vindes vós, outros, maíres e perôs [franceses e portugueses], buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra? Respondi que tínhamos muita, mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele supunha, mas dela extraímos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente. - E por ventura precisas de muito? - Sim – respondi-lhe –, pois em nossa terra existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar. E um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. - Ah – retrucou o selvagem – tu me contas maravilhas, mas esse homem tão rico de que me falas não morre? - Sim – disse eu -, morre como os outros. - E quando morrem para quem fica o que deixam? - Para os seus filhos, se os têm – respondi -, na falta destes, para os irmãos ou parentes mais próximos. - Na verdade – continuou o velho, que não era nem um tolo -, agora vejo que vós outros maíres sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem. Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois de nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.” (Jean de Léry. Viagem à terra do Brasil. In: Índios do Brasil. São Paulo: Hucitec, pp )

9 Cana-de-açúcar: a nova fonte de riquezas para Portugal.
Condições climáticas e solos férteis favoreceram o cultivo de cana-de-açúcar. Situado na zona climática intertropical, o Brasil vivenciou a ocupação efetiva do território e, em 1534, o rei de Portugal estabeleceu a primeira divisão territorial: as capitanias hereditárias. O cultivo da cana-de-açúcar foi responsável pelo povoamento litorâneo do território brasileiro no século XVI.

10 BRASIL – PAÍS TROPICAL.

11 Capitania hereditárias:

12 Povoamento litorâneo A ocupação do território brasileiro, por muitos anos, ficou restrita ao litoral. Tal fato explica porque as densidades demográficas e a degradação ambiental nessa região são mais evidentes. Explica também o desenvolvimento das primeiras vilas e cidades, bem como, a presença de grandes aglomerações urbanas próximas ao litoral.

13 Brasil – densidades demográficas.

14 Ocupação rumo ao interior
Século XVII – início da ocupação do território rumo ao interior do país, com as expedições dos bandeirantes – que ultrapassaram o limite do Tratado de Tordesilhas em direção ao oeste e, posteriormente para o sul. Desenvolvimento de atividades secundárias: fumo (no recôncavo baiano), pecuária (no vale do R. São Francisco e Campanha Gaúcha) e a busca por drogas do sertão (ervas, frutos, raízes e sementes da Amazônia) tes

15 Drogas do Sertão Drogas do sertão Drogas do sertão é um termo que se refere a algumas especiarias extraídas da Amazônia como: ervas aromáticas, plantas medicinais, cacau, canela, baunilha, castanha do Pará e outras.

16 Final do séc. XVII - OURO Descoberta do ouro em Minas Gerais fez com que a região fosse rapidamente povoada. Formação de vários núcleos urbanos: Vila Rica (Ouro Preto), Sabará, Mariana e outros.

17 Brasil – do século XVII ao XIX.
A capital localizada em Salvador foi transferida para o Rio de Janeiro devido à proximidade com o novo pólo econômico – mineração Cultivo de algodão para abastecer indústrias têxteis da Europa. Iniciou-se o cultivo de café Sec. XIX – exploração do látex na Amazônia; A exploração do látex favoreceu a expansão do território brasileiro, pois em 1903, o Brasil comprou o Acre que pertencia à Bolívia. Cultivo de café São Paulo e Rio de Janeiro;

18 Ilhas econômicas Grandes espaços produtivos isolados. Com a expansão da economia cafeeira deu-se início à interligação regional e posteriormente, nacional do país. (Ferrovias, rodovias, hidrovias, comercialização de produtos entre as regiões)

19 Fusos horários

20 Fusos horários do Brasil
Atualmente o Brasil apresenta 3 fusos horários: 1º - corresponde ao horário das ilhas: - 2h de Londres. GMT (Greenwich Mean Time) 2º - hora oficial de Brasília : - 3h (GMT) 3º : - 4h de Londres.

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