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EMPREENDEDORISMO Novembro de 2006 Edvaldo Morata (5511)

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Apresentação em tema: "EMPREENDEDORISMO Novembro de 2006 Edvaldo Morata (5511)"— Transcrição da apresentação:

1 EMPREENDEDORISMO Novembro de 2006 Edvaldo Morata (5511) 5105-3535
Novembro de 2006

2 Perfil do Empreendedor
Conceito II Perfil do Empreendedor III Comparação Brasil x Mundo – Atividade Empreendedora Taxas de Empreendedorismo Motivações para Empreender no País Características dos Empreendedores e de seus Negócios Comparação Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora IV Aspectos Demográficos, Econômicos e Sociais Resultados sobre a mentalidade empreendedora Dificuldades enfrentadas pelos empreendedores V Políticas Públicas

3 A importância do Empreendedorismo no Mundo Globalizado Eduardo Bom Angelo (2003)
Globalização Exclui quem não investe em educação; Não basta saber: é preciso saber o que é preciso saber! Profissões desaparecem, empresas aparentemente consolidadas fecham as portas, hábitos de clientes e consumidores mudam rapidamente...

4 A importância do Empreendedorismo no Mundo Globalizado Eduardo Bom Angelo (2003)
Globalização Mais Patrões e Menos Empregados? Acirramento da concorrência remodelação de mecanismos de produção e gerenciamento; empresas de sucesso: cada vez menores, especializadas (mas, versáteis) eficientes e rápidas ....

5 A importância do Empreendedorismo no Mundo Globalizado Eduardo Bom Angelo (2003)
Empreendedorismo - Fenômeno Global Elevada correlação com o PIB; Oxigenam os mercados e favorecem revelação de talentos; EUA – novas empresas nos últimos 20 anos 90% dos empregos; 95% da inovações radicais; 50% inovações tecnológicas (desde II Guerra). “... O surgimento da economia empreendedora é um evento tanto cultural e psicológico quanto econômico ou tecnológico...” – P. Drucker Fim da era de pleno emprego formal  mais trabalho autônomo e terceirizado Empreendedores são os principais agentes de mudança!

6 A importância do Empreendedorismo no Mundo Globalizado Eduardo Bom Angelo (2003)
“Esquerdas” Convencidas? “Competitividade” associa-se a qualidade e eficiência e não a exploração e individualismo... Governo Lula aberto à criação de ambiente econômico que leve ao aumento da competitividade? Reformas no macrocenário são fundamentais, especialmente aos países emergentes E no microcenário?

7 A importância do Empreendedorismo no Mundo Globalizado Eduardo Bom Angelo (2003)
Mudanças foram frutos do esforço de empreendedores anteciparam demandas de consumo, adaptaram tecnologias, abriram mercados... ... com menores custos e maior número de consumidores... empreendedor colabora para a construção de um mundo de múltiplas escolhas

8 Conceito O Empreendedor* Bolton & Thompson
“A pessoa que habitualmente cria e inova para construir algo com valor reconhecido em oportunidades identificadas” Bolton destaca três tipos de empreendedores: Empreendedor de negócios = aquele que identifica oportunidades no mercado, planeja e constrói novas empresas; Empreendedor interno = o indivíduo que promove as mudanças dentro da empresa em que trabalha, reinventa a empresa e os negócios; Empreendedor comunitário ou social = aquele que promove mudanças, reúne recursos e constrói em benefício da comunidade – voluntariados e terceiro setor. * “The entrepreneur in focus – Achieve your potential” –

9 Perfil O perfil de um empreendedor com chance de sucesso:
Eduardo Bom Angelo Pró-atividade e persistência; Vontade de progredir; Capacidade de impor metas que possam ser cumpridas e de se sentir desafiado pelas incertezas; Gostar de lidar com o público, seja cliente ou fornecedor; Cultivar muitos contatos (“networking”); Vontade e habilidade para criar; Capacidade de encontrar novas utilidades para velhas idéias; Talento para melhorar a eficiência de um sistema, processo ou produto, tornado-o mais econômico, acessível e tecnicamente superior. Fonte: “A importância do Empreendedorismo no Mundo Globalizado”, Eduardo Bom Angelo (2003)

10 Comparação: Brasil x Mundo – Síntese do Relatório GEM - 2005
“Global Entrepreneurship Monitor” – pesquisa internacional criada em 1999 e liderada pela London Business School e pelo Babson College* cuja proposta é avaliar o empreendedorismo no mundo. O Brasil participa desde 2000, via IBPQ (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade). Uma das estimativas relevantes do Relatório é que os valores investidos na criação de novos negócios representam cerca de 4% do PIB dos países participantes, indicando a importância do empreendedorismo na economia das nações. Fonte: GEM 2005 – Executive Report / Sebrae; * Faculdade norte-americana especialista no assunto.

11 Comparação: Brasil x Mundo – Síntese do Relatório GEM - 2005
Entre 37 países participantes, o Brasil é apontado como um dos mais emprendedores do mundo: o 7º país com o maior número de pessoas que abrem negócios no mundo – 13 MM de empreendedores iniciantes, mas fica em 14º lugar na manutenção dos negócios criados; 4º colocado no ranking do empreendedorismo por necessidade (são motivados pela falta de alternativa satisfatória de ocupação e renda); 15º no empreendedorismo motivado pela descoberta de oportunidades (são motivados pela percepção de um nicho de mercado em potencial); 6º no empreendedorismo feminino e o 13º no masculino; Fonte: GEM 2005 – Executive Report / Sebrae; * Faculdade norte-americana especialista no assunto.

12 Comparação: Brasil x Mundo – Síntese do Relatório GEM - 2005
o índice de mortalidade das empresas é elevadíssimo - 5 em cada 10 novos empreendimentos abertos fecham antes de completar 2 anos; a grande maioria opta por abrir negócios bastante prosaicos, que já nascem mais ou menos prontos, sem planejamento e em segmentos já testados e de alta concorrência; 30% dos empreendedores não têm qualquer tipo de orientação para iniciar o negócio; há baixo nível de inovação, tanto tecnológica como de mercado; a maioria não vislumbra qualquer perspectiva de investir na exportação; negócios voltados ao consumidor, principalmente os desprovidos de diferenciais ou inovações, têm mais dificuldade em prosperar; o segmento de alimentação é o maior foco de interesse, mas há algumas peculiaridades que se destacam, como a importância do artesanato (5 a 6%) e a atividade de venda por catálogo (4%); Fonte: GEM 2005 – Executive Report / Sebrae

13 Comparação: Brasil x Mundo – Síntese do Relatório GEM - 2005
Os grandes entraves são: capacitação para a gestão do negócio; custo do capital necessário; falta de tradição e dificuldade de acesso aos investimentos; disponibilidade de capital escassa e divulgação fraca dos programas de financiamento; condições econômicas desfavoráveis; elevada carga de tributos; políticas e programas dedicados ao setor inadequados à realidade do empreendedor; intervenção governamental: exigências fiscais e legais (fardo burocrático); tamanho do país e diversidades regionais; infra-estrutura precária e pouca disponibilidade de mão-de-obra qualificada; ausência de proteção legal dos direitos de propriedade intelectual. Fonte: GEM 2005 – Executive Report / Sebrae

14 Comparação: Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora
Dificuldades para Empreender no Brasil Segue abaixo, as principais dificuldades apontadas pelos empreendedores e especialistas brasileiros no assunto: Fonte: GEM 2005 – Executive Report. As análises foram baseadas nos principais fatores que, segundo o GEM, denominam as Condições Nacionais que afetam o Empreendedorismo, sendo elas: Apoio Financeiro, Políticas e Programas Governamentais, Educação e Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia, Infra-estrutura Comercial e Profissional, Abertura de Mercado e Barreiras à Entrada, Acesso à Infra-estrutura Física, Normas Culturais e Sociais, Capacidade Empreendedora, Características da Força de Trabalho, Composição da População Percebida, Contexto Político Institucional e Social.

15 Comparação Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora
Mentalidade Empreendedora Em síntese, na maioria dos países pesquisados, as pessoas envolvidas em atividades empreendedoras, tendem a ter mais confiança em suas próprias capacidades, têm mais chances de conhecer outros empreendedores e estão mais atentos a oportunidades inexploradas. No Brasil, os resultados mostram que a atividade empreendedora faz parte do dia-a-dia, o que é favorável. O otimismo e o desejo de iniciar um novo negócio como opção alternativa de carreira, são marcas dos empreendedores brasileiros. Fonte: GEM 2005 – Executive Report

16 Comparação: Brasil x Mundo – Características dos Empreendimentos
Expectativa de Criação de Emprego nos próximos 5 anos no Brasil – 2002 à 2005 Assim como nos demais países pesquisados, a expectativa de geração de empregos não é grande para a maioria dos empreendedores iniciais. No entanto, considerando-se a estimativa do número de empreendedores no País, o potencial absoluto de criação de postos de trabalho é bastante significativo. Fonte: GEM 2005 – Executive Report

17 Comparação: Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora
Gênero dos Empreendedores no Brasil – 2001 à 2005 No Brasil, os dados acumulados indicam uma tendência à igualdade: há 2 homens para cada mulher entre os empreendedores estabelecidos e praticamente 1 homem para cada mulher entre os empreendedores iniciais. Fonte: GEM 2005 – Executive Report

18 Comparação: Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora
Acesso a Recursos no Brasil – 2002 à 2005 Em todos os países pesquisados, o número de empresas criadas a partir do Capital de Risco Clássico é muito menor se comparado com as fontes de recursos dos próprios fundadores e de investidores informais. Além disso, no Brasil, como resultado de um contexto econômico desfavorável, os empreendimentos são iniciados com baixos montantes financeiros. BRASIL Fonte: GEM 2005 – Executive Report

19 Comparação: Brasil x Mundo – Taxas de Empreendedorismo
Países Participantes por Grupos de Renda – 2005 Os resultados mostram uma forte diferenciação entre os países, tanto na frequência quanto na qualidade da atividade empreendedora. Como tendência geral, os países de renda per capita média exibem proporções maiores de indivíduos envolvidos na criação de negócios. Fonte: Word Economic Outlook Database (julho/2005)

20 Comparação: Brasil x Mundo – Motivações para Empreender
Motivação dos Empreendedores Iniciais por Países – 2005 O Brasil ocupa a 15º posição no ranking do empreendedorismo por oportunidade (6% ou 7MM de pessoas) e a 4 º posição no ranking do empreendedorismo por necessidade (5,3% ou 6MM de pessoas), evidenciando cada vez mais a influência do empreendedorismo por necessidade na posição do Brasil em relação aos demais países. Fonte: GEM 2005 – Banco de Dados Internacional

21 Comparação: Brasil x Mundo – Características dos Empreendimentos
Novos Produtos por Grupos de Países – 2005 e Brasil – 2002 à 2005 A maior parte dos negócios nos países pesquisados oferece produtos conhecidos pelos consumidores. Uma parcela muito pequena afirma oferecer novidades. O Brasil reflete essa situação - a maioria dos empreendimentos não são inovadores. 82,3% 5,2% 85,7% 5,8% Fonte: GEM 2005 – Executive Report

22 Comparação: Brasil x Mundo – Características dos Empreendimentos
Expectativa de Concorrência por Países – 2005: A maioria atua em segmentos de alta concorrência. Brasil – 2002 à 2005: idem 66% 4,1% 72,5% 2,9% Fonte: GEM 2005 – Executive Report

23 Comparação: Brasil x Mundo – Características dos Empreendimentos
Nova Tecnologia ou Processo por Países – 2005 e Brasil – 2002 à 2005 Os países de renda média utilizam tecnologias novas (disponíveis há menos de 1 ano) com maior frequência que os países de renda alta. Uma explicação possível é que, tecnologias conhecidas, às vezes antigas, para os países ricos podem ser consideradas como grande inovação para os países menos desenvolvidos. No Brasil, o uso de tecnologias disponíveis há menos de 1 ano é menor do que nos países com semelhante nível de renda. A maioria dos empreendedores brasileiros utilizam tecnologias conhecidas há mais de 1 ano. 70% 97,4% 80% 98,6% Fonte: GEM 2005 – Executive Report

24 Comparação: Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora
Gênero dos Empreendedores por Países – 2005 e no Brasil – 2001 à 2005 Na quase totalidade dos paises pesquisados, as mulheres são menos ativas em abrir e liderar negócios. Fonte: GEM 2005 – Executive Report

25 Comparação: Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora
Idade dos Empreendedores por Países – 2005 e no Brasil – 2001 à 2005 O Brasil reproduz a dinâmica internacional, onde a atividade empreendedora inicial predomina entre as pessoas de 25 a 34 anos. Enquanto entre os estabelecidos, a faixa etária principal é entre 45 a 54 anos. 16,6% 14,7% 14,0% Fonte: GEM 2005 – Executive Report

26 Comparação: Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora
Escolaridade dos Empreendedores no Brasil – 2001 à 2005 No Brasil, à exceção do empreendedorismo por necessidade, é maior a dinâmica empreendedora entre os indivíduos mais escolarizados. 10,9% 8,3% 16,7% 12% No empreendedorismo por necessidade, a lógica se inverte, a taxa registrada entre as pessoas com até 4 anos de estudo é maior do que entre os que tem mais de 11 anos de estudo. Fonte: GEM 2005 – Executive Report

27 Comparação: Brasil x Mundo – Capacidade Empreendedora
Dedicação dos Empreendedores aos seus negócios no Brasil e no Mundo – 2005 Quanto ao tempo de dedicação ao negócio, pouco mais de 70% dos empreendedores iniciais no mundo dedicam-se integralmente aos seus negócios, enquanto que no Brasil, essa taxa é de apenas 55%. Entre os empreendedores estabelecidos, a relação é de 80% para 69%, respectivamente. 55% 69% Fonte: GEM 2005 – Executive Report

28 Brasil: 7º lugar c/ uma taxa de 11.3% de empreendedores iniciais
Comparação: Brasil x Mundo – Taxas de Empreendedorismo Empreendedores iniciais – até 3,5 anos de vida Nota-se que países de diferentes graus de desenvolvimento compõem os grupos de maiores e menores taxas de empreendedores em estágio inicial. O Brasil continua entre as nações onde mais se criam negócios. Os países mais empreendedores são Venezuela (25%) e Tailândia (20,7%). E os menos empreendedores, Hungria (1,9%) e Japão (2,27%). Brasil: 7º lugar c/ uma taxa de 11.3% de empreendedores iniciais Fonte: GEM 2005 – Executive Report - (*) percentagem da população adulta entre anos

29 Comparação: Brasil x Mundo – Taxas de Empreendedorismo
Evolução da taxa de Empreendedores Iniciais no Brasil – 2001 à 2005 Considerando-se a evolução desde 2001, visualiza-se uma tendência de redução, embora tal variação não seja estatisticamente significativa. Fonte: GEM 2005 – Executive Report - (*) percentagem da população adulta entre anos

30 Comparação: Brasil x Mundo – Taxas de Empreendedorismo
Evolução da taxa de Empreendedores Iniciais no Brasil – 2001 à 2005 A redução na taxa é influenciada pela diminuição na taxa de empreendedores “iniciais nascentes” (aqueles à frente de negócios em implantação) ao longo dos anos, uma vez que as taxas de empreendedores “iniciais novos” (seus negócios já estão em funcionamento e geraram remuneração por pelo menos 3 meses) encontram-se praticamente estabilizadas. Empreendedores Nascentes Empreendedores Novos Fonte: GEM 2005 – Executive Report - (*) percentagem da população adulta entre anos

31 Brasil: 5ª posição c/ uma taxa de 10.1%
Comparação: Brasil x Mundo – Taxas de Empreendedorismo Empreendedores Estabelecidos por países – com mais de 3,5 anos de vida Assim como ocorre com os empreendedores iniciais, é grande a variação nas taxas de empreendedores estabelecidos. Os campeões são Tailândia (14,1%) e China (13,2%) Brasil: 5ª posição c/ uma taxa de 10.1% Fonte: GEM 2005 – Executive Report - (*) percentagem da população adulta entre anos

32 Comparação: Brasil x Mundo – Taxas de Empreendedorismo
Evolução da taxa de Empreendedores Estabelecidos no Brasil – 2002 à 2005 Observa-se um crescimento na taxa desde 2002, sendo que 60% deles têm entre 10 e 15 anos. Fonte: GEM 2005 – Executive Report - (*) percentagem da população adulta entre anos

33 Comparação: Brasil x Mundo – Taxas de Empreendedorismo
Razão entre Empreenderores Estabelecidos e Iniciais por Países – 2005 Esse índice revela a quantidade de empresas estabelecidas para cada empresa inicial. Em linhas gerais, a probabilidade de sobrevivência no mercado por mais de 42 meses é maior em países de renda mais alta do que nos de renda média. O Brasil, espelhando essa constatação, está em 14º lugar. Entretanto, países considerados pouco empreendedores para abrir negócios, são os líderes quando se leva em conta a duração dos empreedimentos. Fonte: GEM 2005 – Executive Report

34 Comparação: Brasil x Mundo – Taxas de Empreendedorismo
Evolução da Razão entre Empreendedores Estabelecidos e Iniciais no Brasil – 2002 à 2005 O comportamento desse indicador vem melhorando no país ao longo dos últimos anos, o que pode significar que ou está ocorrendo uma acomodação na dinâmica de criação de novos negócios ou uma melhoria nas condições para que maior número de negócios sobreviva por períodos mais longos. Fonte: GEM 2005 – Executive Report - (*) percentagem da população adulta entre anos

35 Sinalizações para o Futuro
Políticas Públicas – Iniciativas Inovadoras em 2005 Aprovação da Lei /2005 – MP 255 “do BEM”, que trouxe benefícios: desoneração dos investimentos de empresas exportadoras em bens de capital; incentivos à contratação de pesquisadores; duplicação dos limites de enquadramento das empresas no Simples; alargamento de prazos para recolhimento de impostos; incentivos à compra de imóveis; isenção de PIS e COFINS para compra de computadores de baixo preço. Implementação do Programa “Juro Zero”, da FINEP, que tem como objetivo facilitar o acesso a recursos, fornecendo apoio financeiro a pequenas e médias empresas de base tecnológica; Parceria da Universidade Estadual Paulista (UNESP) com o SEBRAE introduzindo a disciplina de empreendedorismo em suas unidades no Estado de São Paulo; Fonte: GEM 2005 – Executive Report

36 Sinalizações para o Futuro
Propostas Pendentes Aprovação da Lei Geral das Micros e Pequenas Empresas (123/2004) – “Super Simples” : criação de alíquota única e reduzida para os tributos pagos pelas empresas com determinado faturamento; reduções de barreiras burocráticas, agilizando a abertura, funcionamento e encerramento de empresas; Redução da Carga Tributária nos Estados, como isenções e reduções de incidência de ICMS sobre produtos da cesta básica ou sobre micro e pequenas empresas; Modificações na Legislação Trabalhista, com incentivos para que pequenos empreendedores contratem mão-de-obra formal; Medidas para facilitar o acesso a espaço físico: financiamento para compra com diminuição da burocracia; incentivos fiscais para construção e locação de imóveis comerciais e de produção; Fonte: GEM 2005 – Executive Report

37 Especialistas ensinam como obter sucesso
1º passo: responda algumas questões pessoais: porque quero abrir um negócio próprio? o que quero fazer da minha vida? estou pronto para correr riscos e arcar com os custos financeiros e pessoais? tenho o capital necessário ou será preciso recorrer a bancos? Se a resposta for “estou empreendendo por necessidade” – desista! Se a resposta for “achei uma oportunidade” – avance! 2º passo: prepare-se, ou seja, estude. Faça cursos básicos de administração, matemática financeira, etc.. 3º passo: elabore um plano de negócio, cumprindo as seguintes etapas: realize uma pesquisa de viabilidade de seu projeto. Contrate uma pesquisa de campo ou converse com conhecidos e/ou outros empreendedores. O objetivo é descobrir se alguém precisa mesmo do que vc tem a oferecer; pesquise a concorrência; desenvolva o site de sua empresa; faça propaganda; Seu negócio completou um ano de vida? PARABÉNS! Fonte: Revista Veja – 25/10/2006

38 “O Empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.” Timmons, Jefrey A., New Venture Creation, Irwin, Boston, USA


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