Automação e Cooperação José Reinaldo Silva Depto. de Eng. Mecatrônica Escola Politécnica da USP.

Apresentação em tema: "Automação e Cooperação José Reinaldo Silva Depto. de Eng. Mecatrônica Escola Politécnica da USP."— Transcrição da apresentação:

1 Automação e Cooperação José Reinaldo Silva Depto. de Eng. Mecatrônica Escola Politécnica da USP

2 Automação e Trabalho Automação e trabalho têm uma relação conflitiva Automação e trabalho têm uma relação conflitiva A fórmula + automação – trabalho tem pouco fundamento A fórmula + automação – trabalho tem pouco fundamento Existem outras relações mais complexas e mais importantes entre automação e trabalho Existem outras relações mais complexas e mais importantes entre automação e trabalho

3 Alguns pressupostos Qual o valor agregado da automação?

4 Precisão e Repetitibilidade Acertar o alvo algumas vêzes em várias tentativas X Acertar perto do alvo em todas as tentativas

5 Perto do alvo sempre A idéia é ter um balanço ideal entre precisão e repetitibilidade com ênfase neste último

6 O alvo na automação industrial Substituir as tarefas repetitivas aumentando a precisão e a qualidade

7 Trabalho e alienação Tarefas repetitivas são alienantes e de pouco valor agregado A relação entre as tarefas repetitivas e a produtividade é a replicação

8 O impacto da automação A automação amplia a relação entre trabalhador e produçãoe exige mais primcipalmente do último

9 Tendências atuais a informação passou a ser o valor de troca a concorrência de mercado está mais acirrada as indústrias procuram absorver informações do cliente Controle da produção

10 O paradigma da serialização Há uma tendência de quebra do paradigma serial

11 A automação em ilhas Ilha de automação Tarefas, recursos, Agentes no mesmo local Introduzir pequenas mudanças ao longo da linha X Fazer uma grande transformação no mesmo local de forma conjugada, integrada, flexível

12 Os paradigmas mudam as relações com o trabalho também Qual a nova relação entre automação e trabalho?

13 As novas perspectivas Do ponto de vista tecnológico: controle inteligente cooperação entre máquinas ação compartilhada e concorrente integração chão de fábrica e gestão

14 As novas perspectivas Do ponto de vista da relação com o trabalhador: sistemas antropocentricos ambiente cooperativo máquina – agente humano interfaces HM adaptativas e inteligentes

15 O novo domínio Ambientes integrados (por computador) cooperativos

16 Os sistemas de informação Ambientes (integrados) para propiciar a integração entre Agentes (humanos e máquinas) em ambiente de produção

17 Difusão dos sistemas de informação Entre setores de uma mesma fábrica Entre o chão de fábrica e a gestão Entre fábricas diferentes (clusters) Entre grupos empresariais

18 Novos tempos, novos problemas Quais são os novos problemas?

19 Fim