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Direito penal 1 Aula 2.

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1 Direito penal 1 Aula 2

2 Ementa 1. Princípios e Regras
        1.1. Conceito e distinção de regras e princípios.    2. Funções num Estado Democrático de Direito: promoção e efetivação de um sistema penal constitucional pautado no respeito à dignidade da pessoa humana e consectários princípios.    3. Princípios constitucionais e infraconstitucionais:       3.1. Princípio da dignidade humana.  - Leia art. 1°, da CRFB/1988         3.1.1  Princípio da humanidade da pena.         -  Leia o art. 5°, incisos XLVII, XLVIII, XLIX e L da CRFB/1988       3.1.2Princípio da personalidade da pena.

3 Ementa 3.3. Princípio da Intervenção Mínima.
3.3.1.Princípio da Fragmentariedade. 3.3.2.Princípio da Lesividade. 3.4. Princípio da Culpabilidade. 3.5. Princípio da Proporcionalidade das Penas. Leia o art. 59,do Código Penal. 3.5.1 Princípio da Individualização das Penas Leia o art. 5°, incisos XLVI, da CRFB/1988 3.9. Princípio da Insignificância. 3.10. Princípio da Adequação Social.

4 Dicas de Leitura - Leia o art. 5°, inciso XLV, da CRFB/1988
3.2. Princípio da Legalidade .  - Leia o art. 1°, do Código Penal e o art. 5°, inciso XXXIX, da CRFB/1988 3.2.1 Princípio da Irretroatividade da Lei Penal Leia o art. 5°, inciso XL, da CRFB/1988. 3.2.1 Princípio da Anterioridade Leia o art. 5°, inciso XXXIX, da CRFB/1988

5 Princípios Norteadores, Garantidores e Limitadores do Direito Penal
Funções num Estado Democrático de Direito; Promoção e Efetivação de um sistema penal pautado no respeito à dignidade da pessoa humana e consectários princípios; Princípios Constitucionais e Infraconstitucionais.

6 Importante acrescentar
O Direito se expressa por meio de normas. As normas se exprimem por meio de regras ou princípios

7 Normas Regras Princípios

8 Conceito de princípios
Valores Fundamentais Manutenção Criação Sistema jurídico

9 Função dos Princípios Limite/conteúdo Orientar Interprete Legislador

10 Princípios do Direito Penal brasileiro
Constitucionais Infra Constitucionais

11 Princípios do Direito Penal brasileiro
Dispositivo Legal Principio da Dignidade da Pessoa Humana Art. 1, III CF Princípio da reserva Legal ou estrita legalidade Art. 5º XXXIX CF e art. 1º do CP Principio da Anterioridade Principio da Insignificância ou bagatela Decorre da Dignidade da pessoa Humana; e Principio da ofensividade ou da lesividade; Principio da proporcionalidade. Principio da individualização da Pena Art. 5º XLVI CF Principio da Intervenção Mínima Principio da Subsidiariedade Principio da Fragentariedade

12 Princípios do Direito Penal brasileiro
Principio da humanidade Art. 5º XLV CF Principio da Imputação pessoal Princípio da Personalidade Princípio da Responsabilidade penal subjetiva Principio do ne bis in idem Sumula 241 STJ Principio da Isonomia

13 Diferença entre: Princípios Regras
são pautas genéricas, não aplicáveis à maneira de “tudo ou nada”, que estabelecem verdadeiros programas de ação para o legislador e para o intérprete  são prescrições específicas que estabelecem pressupostos e consequências determinadas é mais geral que a regra porque comporta uma série indeterminada de aplicações A regra é formulada para ser aplicada a uma situação especificada, o que significa em outras palavras, que ela é elaborada para um determinado número de atos ou fatos. Princípios são as diretrizes gerais de um ordenamento jurídico (ou de parte dele). As regras disciplinam uma determinada situação; quando ocorre essa situação, a norma tem incidência; quando não ocorre, não tem incidência

14 Logo Os princípios permitem avaliações flexíveis, não necessariamente excludentes, enquanto as regras embora admitindo exceções, quando contraditadas provocam a exclusão do dispositivo colidente.

15 Assim, toda regra deve contemplar um princípio. E todo princípio deve ter ínsito um certo grau de regramento e força normativa.

16 Conflito/colisão entre
Regras Princípios Somente uma regra é aplicável (uma afasta a aplicação da outra). Princípios são as diretrizes gerais de um ordenamento jurídico (ou de parte dele). Seu espectro de incidência é muito mais amplo que o das regras. O conflito entre regras deve ser resolvido pelos meios clássicos de interpretação: a lei especial derroga a lei geral, a lei posterior afasta a anterior etc.. Entre eles não pode haver conflito, mas colisão. Quando colidem, não se excluem. São "mandados de otimização" que sempre podem ter incidência em casos concretos (às vezes, concomitantemente dois ou mais deles).

17 Principio da Dignidade da Pessoa Humana
Reflexos em todo ordenamento jurídico pátrio Penal Proibição de incriminação de condutas irrelevantes Vedação de Penas que contenham tratamento degradante, cruel ou vexatório

18 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana no Código Penal.
Art. 5º - XLVII - não haverá penas: a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX; b) de caráter perpétuo; c) de trabalhos forçados; d) de banimento; e) cruéis;

19 Sumula Vinculante nº 11  “Só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”.

20 Princípio da reserva Legal ou estrita legalidade
Art. 5º - XXXIX (CF) - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal Lei Crime e Penas

21 Principio da Legalidade
Vincula a existência de crimes ou penas a uma lei, ou seja, só será considerado crime e terá pena se estiver previsto em lei.

22 Analogia “in Malan partem” – Vedado o uso
Baseado no principio da legalidade. Proíbe a adequação típica “por semelhança” entre fatos. A ANALOGIA IN BONAM PARTEM tem sido admitida pela jurisprudência com normas incriminadoras

23 Principio da Anterioridade
Não há crime sem lei ANTERIOR que o defina. Não há pena sem PREVIA cominação legal. A lei tem que ser anterior ao fato, ou seja, o fato para ser considerado como tipico precisa estar editado em lei. Características: Irretroatividade da lei penal Ultratividade benéfica da lei penal

24 Principio da Anterioridade
Vacatio Legis Entrada em Vigor Publicação da Lei A lei somente será aplicável a FATOS praticados DEPOIS de sua entrada em VIGOR.

25 Principio da Reserva Legal
A matéria é designada para o âmbito federal: Congresso Nacional. regra: lei ordinária, mas pode se dar por lei complementar. OBS: vedação de edição de MP em matéria penal.

26 Principio da Insignificância ou bagatela
É ligado aos crimes chamados de “crimes de bagatela”. Esse principio tem sido adotado pela nossa jurisprudência nos casos de furto de objeto material insignificante. É causa de EXCLUSÃO da TIPICIDADE. Principio da ofensividade ou da lesividade Principio da proporcionalidade.

27 Principio da Insignificância ou bagatela
STF A mínima ofensividade da conduta, ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica constituem os requisitos de ordem objetiva autorizadores da aplicação desse princípio.

28 Principio da Ofensividade ou Lesividade
A infração penal tem que oferecer ao menos perigo de lesão ao bem jurídico, se não, não há infração penal. art. 98, I da CF/88 – disciplinou a existência de infrações penais de menor potencial “ofensivo” (eficácia limitada, logo necessitava de lei posterior que a complementasse - a lei n. 9099/95).

29 Principio da Proporcionalidade
A sanção deve ser proporcional à conduta incriminada. Determina que a pena NÃO pode ser superior ao grau de responsabilidade pela prática do fato. A pena deve ser medida pela culpabilidade do agente. Logo, é a culpabilidade que vai decidir a medida da pena.

30 Principio da individualização da Pena
Aplicação da Pena Aspectos objetivos Aspectos subjetivos Crime

31 Principio da Intervenção Mínima
opção politica do Estado. O Estado brasileiro adotou a teoria do Direito Penal mínimo, ou seja, sua intervenção só ocorrerá para tutelar bens jurídicos relevantes quando os demais ramos do direito se mostrarem insuficientes para protege-lo. Principio da Subsidiariedade Principio da Fragentariedade

32 Principio da Subsidiariedade
O Direito Penal só entra em cena quando outros meios estatais de proteção, mais brandos, não forem suficientes para a proteção do bem jurídico. O Direito Penal revela-se subsidiário aos demais ramos do direito.

33 Principio da Fragmentariedade
O Direito Penal protege “valores fundamentais para a manutenção e o progresso do ser humano na sociedade” Masson. Elege matérias, fragmentos, aquilo que é mais importante no direito, com a finalidade de tutelar.

34 Principio da humanidade
O réu deve ser tratado com o devido respeito a sua condição de pessoa humana: artigo 1 III, 5 III, XLVI e XLVII. Antes do processo – art 5 LXI, LXII, LXIII e LXIV. Durante o processo - art 5 LIII, LIV, LV, LVI E LVII e na execuçâo da pena a proibição de penas crueis, de banimento, degradantes, art 5 XLVII, XLVIII, XLIX e L.

35 Principio da Imputação pessoal
O Direito Penal NÃO pode castigar um FATO cometido por agente Inimputável, sem potencial consciência da ilicitude ou que não possa exigir conduta diversa.

36 São Inimputáveis CC - Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.

37 Princípio da Personalidade
Art. 5º XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

38 Princípio da Responsabilidade penal subjetiva
Nenhum resultado penalmente relevante pode ser atribuído a quem não tenha produzido por dolo ou culpa. Art. 19 CPB – exclui a responsabilidade penal objetiva.

39 Observação Vestígios CPB de Responsabilidade Objetiva
Art. 137, paragrafo único CPB – rixa qualificada. Art. 28, II CPB – punição das infrações penais praticadas em estado de embriaguez voluntária ou culposa.

40 Princípio da responsabilidade penal pelo fato
Os tipos penais devem definir fatos, associando-lhes penas respectivas, e não deve estereotipar autores em razão de alguma condição especifica. Ninguém pode ser punidos exclusivamente por questões pessoais. A pena destina-se ao agente culpável condenado, após o devido processo legal, pela prática de um fato típico e ilícito.

41 Principio do ne bis in idem
Vedado o uso. Ninguém responderá duas vezes pelo mesmo fato criminoso. Sumula 241 STJ

42 Principio da Isonomia Pessoas que estão em igual situação devem receber idêntico tratamento jurídico, e aquelas que se encontram em posições diferentes devem receber tratamento diverso.

43 Principio da Presunção de Inocência: art. 5, LVII da CF/88.
“Ninguém será considerado culpado até o transito em julgado de sentença penal condenatória”.

44 Principio da Irretroatividade e da retroatividade: art. 5, XL da CF/88
“A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu.” Ao que tange informar sobre este principio é que a lei não poderá retroagir para piorar a situação do réu, mas se for para beneficiá-lo e se existir uma lei anterior a cominação da pena que beneficie o réu é esta que deve ser aplicada, ou seja, retroagirá beneficamente.

45 Logo “O agente só será punido se sua conduta tiver correspondência com o modelo penal incriminador. É necessário que sua conduta esteja adequada ao modelo legal. As normas incriminadoras são garantias da liberdade do cidadão. Porque a liberdade só será mitigada, apenas diante destes modelos legais incriminadores.” Greco.

46 Questões O principio da insignificância atua como instrumento de:
a) Diminuição da pena b) Extinção da punibilidade c) Interpretação restritiva do tipo penal d) Limitação da culpabilidade do agente

47 Questão 1 No dia 05 de abril de 2008, por volta das 18h, na Av. República Argentina, n. 000, Bairro Centro, na cidade de Blumenau, Belízia, locatária do apartamento de Ana Maria, deixou o imóvel e levou consigo algumas tomadas de luz, dois lustres e duas grades de ferro, bens de que detinha a posse e detenção em razão de contrato de locação. Ana Maria dirigiu-se ao imóvel tão logo tomou ciência de que Belízia havia o abandonado sem efetuar o pagamento do último aluguel, bem como constatou a apropriação dos objetos acima descritos, que guarneciam parte do imóvel conforme descriminado no contrato de locação. Dos fatos narrados, Belízia, restou denunciada pelo delito de apropriação indébita, previsto no art.168, do Código Penal, tendo a sentença rejeitado a denúncia sob o fundamento de que sua conduta configurava mero ilícito civil, não havendo falar em responsabilização penal.

48 Dispositivo Penal ?Apropriação indébita
   Art Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção:                  Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

49 Pergunta Ante o exposto, é correto afirmar que a decisão do magistrado teve por fundamento qual(is) princípio(s) norteador(es)de Direito Penal? Responda de forma fundamentada.

50 Questão 2 2) João da Silva foi denunciado pelo delito de moeda falsa, previsto no art. 289 do Código Penal, por ter falsificado uma nota de R$ 50,00 e colocado-a em circulação. O feito foi distribuído perante a Justiça Federal, tendo o réu sido citado para apresentação de resposta. Na qualidade de advogado de João da Silva, apresente a tese defensiva a ser sustentada de modo a afastar a tipicidade da conduta, com base nos estudos realizados sobre os  princípios norteadores do Direito Penal no Estado Democrático de Direito.

51 Dispositivo Penal ?Moeda falsa
Art Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de  curso legal no país ou no estrangeiro:               § 1° Nas mesmas penas incorre quem, por conta própria ou alheia, importa ou exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circulação moeda falsa. Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa.

52 Questão 3 3)O princípio da ultima ratio: (Prova de ingresso à Carreira de Promotor de Justiça – Ministério Público Estadual – RO -2006). a) estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei. b) constitui-se em sistema descontínuo de seleção de ilícitos não sancionando todas as condutas lesivas dos bens jurídicos, apenas as mais graves praticadas contra os bens mais relevantes. c) praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade. d) implica na irretroatividade da lei penal. e) estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.

53 Questão 4 4) Acerca do significado dos princípios limitadores do poder punitivo estatal, assinale a opção correta: (Exame de Ordem OAB/ CESPE-UnB) a) Segundo o princípio da ofensividade, no direito penal somente se consideram típicas as condutas que tenham certa relevância social, pois as consideradas socialmente adequadas não podem constituir delitos e, por isso, não se revestem de tipicidade. b) O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do direito penal como ultima ratio, orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico. c) Segundo o princípio da culpabilidade, o direito penal deve limitar-se a punir as ações mais graves praticadas contra os bens jurídicos mais importantes, ocupando-se somente de uma parte dos bens protegidos pela ordem jurídica. d) De acordo com o princípio da fragmentariedade, o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana ou que lesionem a constituição físico psíquica dos condenados por sentença transitada em julgado.

54 Resposta Questão 1. Incidência do princípio da intervenção mínima, segundo o qual o Direito Penal somente pode ser utilizado como forma de controle social se realmente necessário e eficaz face aos demais ramos do Direito.     Como bem assevera Cezar Roberto Bitencourt o princípio da intervenção mínima ”orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.”

55 Sexta Câmara do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul:
  EMENTA:  FRAUDE CIVIL. ILÍCITO QUE HÁ DE SER RESOLVIDO NA ESFERA CIVEL E NÃO CRIMINAL. INTERVENÇÃO MÍNIMA DO DIREITO PENAL. 1. O Direito Penal não pode ser utilizado como mecanismo de resolução de ilícito civil, quer dizer, no caso em tela, para cobrança. O Estado intervém para fazer valer o ius puniendi nas hipóteses em que o sancionamento administrativo e civil não forem suficientes para o reestabelecimento da paz jurídica. 2. No caso em tela, a relação jurídica é de locação, sendo que o fato da locatária levar consigo bens móveis pertences ao imóvel locado não ultrapassa a esfera do ilícito civil. 4. Rejeição da denúncia mantida. PRELIMINAR REJEITADA. APELO DESPROVIDO. (Apelação Crime Nº , Sexta Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Nereu José Giacomolli, Julgado em 20/11/2008)

56 Respostas Questão 2. A questão versa sobre a possibilidade de incidência do princípio da insignificância ou bagatela. Cabe salientar que, o referido princípio não possui assento no ordenamento jurídico pátrio. Desta forma, os pesquisadores jurídicos analisam, dentre outras situações, o bem jurídico tutelado e a lesão sofrida por este bem (seja qualitativa ou quantitativamente). No caso em tela, o delito previsto no art. 289 do CP não admite a incidência do princípio face à natureza do bem jurídico tutelado, qual seja,  fé pública. Neste sentido, vide recente decisão proferida em sede de Habeas Corpus pelo Superior Tribunal de Justiça. MOEDA FALSA. NOTAS. 50 REAIS. PRINCÍPIO. INSIGNIFICÂNCIA.A Turma negou a ordem por entender que não se aplica o princípio da insignificância ao crime de moeda falsa por tratar-se de delito contra a fé pública, visto que é interesse estatal a sua repreensão. Precedentes citados do STF: HC DF, DJ 22/8/2008; do STJ; AgRg no REsp CE, DJ 8/9/2009; REsp DF, DJ 19/11/2007, e HC MG, DJ 10/9/2007. HC AL, Rel. Min. Laurita Vaz, julgado em 7/5/2009.

57 Questões Questão 3. Letra E. Questão 4. Letra B.

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