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Mudanças Climáticas e Saúde: Eventos extremos climáticos e desastres de origem natural relacionados ao clima 1ª Oficina de Trabalho de Elaboração do.

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1 Mudanças Climáticas e Saúde: Eventos extremos climáticos e desastres de origem natural relacionados ao clima 1ª Oficina de Trabalho de Elaboração do Plano Setorial da Saúde de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas – 8 e 9 de março de Carlos Machado de Freitas (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres Carlos Machado de Freitas

2 Marco de Ação de Hyogo (EIRD)
DESASTRE: Combinação de ameaças (eventos de origem natural ou tecnológica), condições de vulnerabilidade (aumento da suscetibilidade social e econômica ou exposição de uma comunidade) e insuficiente capacidade ou medidas para reduzir as conseqüências negativas e potenciais do risco, excedendo a capacidade de uma comunidade, município, estado ou país lidar com a situação com seus próprios recursos Carlos Machado de Freitas

3 ELEMENTOS CONSTITUINTES DA VULNERABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL AOS DESASTRES
Carlos Machado de Freitas

4 FORÇAS MOTRIZES GLOBAIS
Modelo de desenvolvimento econômico e urbano Mudanças climáticas Governança frágil e baixa capacidade endógena para Redução Risco de Desastres FORÇAS MOTRIZES SUBJACENTES Governança local frágil Precário planejamento urbano Degradação ambiental Comunidades rurais vulneráveis Precária Redução Risco de Desastres e proteção social RISCOS INTENSIVOS Maior concentração de populações vulneráveis e bens econômicos expostos à ameaças extremas RISCOS EXTENSIVOS Dispersos geograficamente e exposição da população e bens econômicos à ameaças de baixa ou moderada intensividade RISCOS COTIDIANOS Comunidades e moradias expostas à insegurança alimentar, doenças, criminalidade, acidentes, poluição e ausência de saneamento e água adequada POBREZA Pobreza de recursos econômicos e políticos, exclusão e discriminação com precário acesso a educação e oportunidades de acesso a bens IMPACTOS DOS DESASTRES Maior mortalidade e perdas econômicas Danos as habitações, infraestrutura local e produção e acesso aos alimentos RESULTADOS DA POBREZA Impactos de curto e longo prazos sobre os rendimentos, consumo, bem-estar e equidade Fonte: Adaptação de EIRD, 2009 Carlos Machado de Freitas

5 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

6 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

7 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

8 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

9 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

10 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

11 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

12 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

13 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

14 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

15 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

16 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

17 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

18 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

19 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

20 União dos Palmares – Alagoas (junho de 2010, 50 óbitos e mais de 50 mil desabrigados)
Fonte: MMA, 2011 Carlos Machado de Freitas

21 Friburgo – Rio de Janeiro (janeiro de 2011, 426 óbitos e mais de 12 mil desabrigados)
Fonte: MMA, 2011 Carlos Machado de Freitas

22 Petrópolis (Itaipava) 6.956 187 71 S José do Vale do Rio Preto 300 174
Total de desalojados, desabrigados e vítimas fatais no desastre de 2011 na Região Serrana do RJ Município Desalojados Desabrigados Vítimas fatais Nova Friburgo 4.528 789 429 Cordeiro 17 26 - Macuco 28 24 Bom Jardim 1.186 632 02 São Sebastião do Alto 32 75 Santa Maria Madalena 284 44 Petrópolis (Itaipava) 6.956 187 71 S José do Vale do Rio Preto 300 174 Areal 08 Teresópolis 9.110 6.727 392 Sumidouro 163 109 22 Total 22.604 8.795 918 Fonte: Defesa Civil RJ, 2012 Carlos Machado de Freitas

23 Histórico de enchentes e deslizamentos de terra na Região Serrana do RJ
1987 Deslizamento com 282 óbitos Petrópolis e Teresópolis 1988 Enchentes com 227 óbitos e 2 mil desabrigados Friburgo, Petrópolis e Teresópolis 2000 Enchentes com 5 óbitos 2001 Chuvas fortes com 48 óbitos e 793 desabrigados Petrópolis 2003 Chuvas fortes com 33 óbitos 2007 Chuvas fortes com 23 óbitos Friburgo, Sumidouro, Petrópolis e Teresópolis 2008 Chuvas fortes com 10 óbitos Fonte: MMA, 2011 Carlos Machado de Freitas

24 Situação dos 43 estabelecimentos de saúde avaliados no municípios de Bom Jardim, Nova Friburgo, São José do Vale do Rio Preto e Sumidouro na Região Serrana após o desastre de 2011 35 (81%) Localizados em áreas de risco de enxurrada, inundação ou deslizamento: 3 em áreas de baixo risco, 18 em áreas de médio risco, 14 em áreas de altíssimo risco. 12 (28%) Acesso deficiente aos serviços públicos de água, energia e comunicação e funcionavam precariamente. 4 (9,2%) Fechados. Um desses com médicos e dentistas voltando de férias. 2 (4,6%) Em funcionamento normal. 1 (2,3%) Em ótimas condições, porém fechado. Fonte: MS, 2011 Carlos Machado de Freitas

25 REDUÇÃO DO IMPACTO DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES EM SAÚDE
Uma das Funções Essenciais da Saúde Pública (OPAS, 2002) é: REDUÇÃO DO IMPACTO DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES EM SAÚDE Carlos Machado de Freitas

26 Para a Redução do Impacto das Emergências e Desastres em Saúde são previstas as seguintes ações:
o desenvolvimento de políticas, o planejamento e a realização de ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e reabilitação para reduzir o impacto dos desastres sobre a saúde pública um enfoque integral com relação aos danos e a origem de todas ou cada uma das emergências ou desastres possíveis na realidade do país a participação de todo o sistema de saúde e a mais ampla colaboração intersetorial e interinstitucional na redução do impacto de emergências ou desastres Carlos Machado de Freitas

27 Marco de Ação de Hyogo (EIRD)
Ações: Fortalecer a preparação para os desastres para gerar uma resposta eficaz 1) Fortalecer a capacidade normativa, técnica e institucional para a gestão 2) Intercâmbio de informações e coordenação entre instituições para o alerta precoce, redução do risco de desastre, respostas aos desastres Carlos Machado de Freitas

28 Marco de Ação de Hyogo (EIRD)
3) Criação e aperfeiçoamento de políticas, mecanismos operacionais, planos e sistemas de comunicação para preparação e respostas rápidas para desastres que ultrapassam as capacidades dos estados 4) Preparar, revisar e atualizar periodicamente políticas e planos de preparação e respostas rápidas para os desastres, em todos os níveis, com especial atenção para as zonas e grupos mais vulneráveis 5) Promover exercícios periódicos de preparação (incluindo exercícios de evacuação, com objetivo de proporcionar respostas rápidas e eficazes em desastres) Carlos Machado de Freitas

29 Mapa com os 251 municípios brasileiros suscetíveis a enxurradas
Fonte: CPRM, 2011 Carlos Machado de Freitas

30 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

31 Fonte: EIRD, 2011 Carlos Machado de Freitas

32 Fonte: WB, 2011 Carlos Machado de Freitas

33 Atividades desenvolvidas pela FIOCRUZ no âmbito do CEPED
Carlos Machado de Freitas

34 Defesa Civil / Conasems / MS/SVS SEMINÁRIOS/MESA REDONDA
EVENTOS Defesa Civil / Conasems / MS/SVS SEMINÁRIOS/MESA REDONDA Seminário sobre “Desastres e Saúde Coletiva” para a Defesa Civil do Município do Rio de Janeiro (responsável FIOCRUZ) (28/10/2011) Mesa Redonda “Mudanças Climáticas e Desastres Naturais: Lições da Região Serrana para o Alerta, Respostas e Prevenção de Riscos (19/10/11, atividade da Semana Nacional de C&T, realizada conjuntamente pela VPAAPS e ENSP) Carlos Machado de Freitas

35 CURSOS PARA A DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Curso O Manejo de Medicamentos e a Assistência Farmacêutica no Desastre (17/10, 24/10 e 07/11 de 2011, de 13:30h às 17:30h) (responsáveis Faculdade de Farmácia/UFF e ENSP/FIOCRUZ) Curso Gestão de Risco de Desastre para o SUS (19/10 a 26/10 de EAD) (responsável IESC/UFRJ) Curso Primeiro Respondente às Emergências Pré-Hospitalares (21 e 28/10 e 04 e 11/11 de 2011, de 09:00h às 17:00h) (NEPUR/UFF) Carlos Machado de Freitas

36 PROJETOS EM ANDAMENTO NA FIOCRUZ
Fortalecimento das Capacidades de Prontidão e Resposta Frente a Situações de Emergência de Interesse de Saúde Pública (12 meses, Cooperação FIOCRUZ / SVS-MS, responsabilidade ENSP) Piloto de Desenvolvimento de Metodologia e Material Didático de Agentes Locais de Vigilância em Saúde em Defesa Civil (18 meses Cooperação FIOCRUZ / Secretaria Nacional de Defesa Civil, responsabilidade ENSP e EPJVS) Estruturação da FUNASA para Gestão de resposta imediata a desastres (36 meses Cooperação FIOCRUZ / FUNASA-MS) Carlos Machado de Freitas

37 Obrigado e um bom dia para todos
Carlos Machado de Freitas

38 Carlos Machado de Freitas (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres (CEPED– RJ) FIOCRUZ / UFRJ / UFF Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz Carlos Machado de Freitas


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