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TERMORREGULAÇÃO E EXERCÍCIO

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Apresentação em tema: "TERMORREGULAÇÃO E EXERCÍCIO"— Transcrição da apresentação:

1 TERMORREGULAÇÃO E EXERCÍCIO
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) TERMORREGULAÇÃO E EXERCÍCIO Disciplina: Fisiologia do Exercício I Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva

2 MECANISMOS DE REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) MECANISMOS DE REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL Seres humanos são homeotermos = temperatura corporal interna permanece praticamente constante ao longo da vida; Faixa normal de temperatura varia de 36,1 a 37,8 oC de acordo com a hora do dia; A temperatura corporal reflete um equilíbrio entre a produção e a perda de calor;

3 A TRANSFERÊNCIA DO CALOR CORPORAL
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) A TRANSFERÊNCIA DO CALOR CORPORAL

4 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
CONDUÇÃO E CONVECÇÃO Condução envolve a transferência de calor de um material para o outro, através do contato molecular direto; Exemplo 1: Calor gerado no interior do organismo é transferido até a superfície corporal e então conduzido as vestimentas ou ao ar que se encontra em contato direto com a nossa pele; Exemplo 2: Entrar em um carro com banco de couro que ficou exposto ao sol, esse calor será transferido para o corpo;

5 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
CONDUÇÃO E CONVECÇÃO Convecção envolve a mobilização de calor de um lugar para outro através do movimento de um gás ou de um líquido pela superfície aquecida. Quanto maior for o movimento do gás ou do líquido, maior será a remoção de calor; Exemplo 1: O ar ao circular ao redor da nossa pele retira as moléculas que foram aquecidas pelo seu contato com a pele; A condução e a convecção são responsáveis por apenas 10 a 20% da perda total de calor do corpo;

6 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
RADIAÇÃO É o primeiro método para a liberação do calor excessivo do corpo; Em temperatura ambiente variando entre 21 e 25 oC, o corpo despido perde cerca de 60% do calor excessivo por radiação; O calor é liberado sob a forma de raios infravermelhos; O corpo pode tanto perder quanto ganhar calor via radiação, isso vai depender se a temperatura corporal interna é superior ou inferior a dos objetos localizados nas proximidades;

7 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
EVAPORAÇÃO É responsável por 20 e 80% da perda de calor no repouso e exercício, respectivamente; A evaporação de 1L de suor resulta na perda de 580kcal; PERDA HÍDRICA INSENSÍVEL (remove cerca de 10% do calor metabólico total produzido pelo organismo): ocorre sempre que o líquido corporal entra em contato com o ambiente externo (pulmões, mucosa que reveste a boca);

8 UMIDADE E PERDA DE CALOR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) UMIDADE E PERDA DE CALOR Umidade relativa do ar: é o conteúdo de vapor de água no ar; COMO A UMIDADE RELATIVA DO AR INFLUENCIA A PERDA DE CALOR ATRAVÉS DA EVAPORAÇÃO? PORQUE? Resposta: Quanto maior a umidade, maior a dificuldade de evaporação do suor devido ao gradiente de concentração. Exemplo: Em temperatura elevada e umidade relativa do ar alta, o indivíduo transpira muito, mas o suor goteja de sua pele (não evapora) e não ocorre resfriamento.

9 O CONTROLE DA TROCA DE CALOR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) O CONTROLE DA TROCA DE CALOR COMO O CORPO REGULA SUA TEMPERATURA INTERNA?

10 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)

11 EFETORES QUE ALTERAM A TEMPERATURA CORPORAL
Glândulas sudoríparas = recebem estímulos do hipotálamo e secretam suor com o objetivo de umidificar a pele; Músculo liso em torno das arteríolas que suprem a pele = recebem estímulos do hipotálamo, dilatam-se e aumentam o fluxo sanguíneo cutâneo; Músculos esqueléticos = em resposta a diminuição da TC, recebem estímulos do hipotálamo e iniciam os tremores para a produção de calor; Hormônios = adrenalina, noradrenalina e principalmente a tiroxina aumentam produção de calor;

12 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS AO EXERCÍCIO NO CALOR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) RESPOSTAS FISIOLÓGICAS AO EXERCÍCIO NO CALOR 1. FUNÇÃO CARDIOVASCULAR: o débito cardíaco permanece inalterado durante um período de exercício de 30min num ambiente quente (36oC); Nessa condição, sabe-se que o volume de ejeção diminui. PORQUE? O QUE MANTÉM O DC?

13 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
EPISÓDIOS REPETIDOS DE EXERCÍCIO (15min) NO FRIO (9oC) E CALOR (40oC) Porque o consumo de oxigênio é maior no calor? Resposta: maior demanda cardiovascular e respiratória 2. Porque a FC é maior no exercício realizado no calor?

14 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
EPISÓDIOS REPETIDOS DE EXERCÍCIO (15min) NO FRIO (9oC) E CALOR (40oC) Porque a concentração de lactato é maior e o conteúdo de glicogênio muscular é menor durante o exercício realizado no calor?

15 EQUILÍBRIO HÍDRICO CORPORAL: TRANSPIRAÇÃO
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) EQUILÍBRIO HÍDRICO CORPORAL: TRANSPIRAÇÃO O suor é formado na glândula sudorípara e a medida que passa no ducto da glândula, o sódio e o cloreto são reabsorvidos para o sangue (transpiração leve); Quanto maior a temperatura (exercício), maior a produção de suor e menor a reabsorção desses sais; Indivíduos treinados e expostos ao calor em momentos repetidos aumentam a reabsorção de sódio e cloreto devido a estimulação da aldosterona na glândulas sudoríparas;

16 EQUILÍBRIO HÍDRICO CORPORAL: TRANSPIRAÇÃO
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) EQUILÍBRIO HÍDRICO CORPORAL: TRANSPIRAÇÃO Potássio, cálcio e magnésio não são reabsorvidos pelas glândulas sudoríparas

17 DISTÚRBIOS RELACIONADOS AO CALOR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) DISTÚRBIOS RELACIONADOS AO CALOR Cãibras pelo calor: ocorrem devido a perda de minerais e desidratação e são tratadas mediante a remoção do indivíduo para um local mais frio e a administração de líquidos ou solução salina; Exaustão pelo calor: é acompanhada por fadiga extrema, dificuldade respiratória, tontura, vômitos, desmaio, hipotensão arterial e pulso rápido. Ocorre devido a desidratação que diminui o VE e ao desvio cardiovascular. O tratamento também inclui a administração intravenosa de solução salina;

18 DISTÚRBIOS RELACIONADOS AO CALOR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) DISTÚRBIOS RELACIONADOS AO CALOR Intermação: Pode ser letal e exige atenção médica imediata; É caracterizada por temperatura interna superior a 40 oC, interrupção da transpiração, pele quente e seca, pulso e respiração rápidos, confusão e inconsciência; O tratamento inclui o resfriamento rápido do corpo num banho de água fria ou gelo, também pode-se envolver o indivíduo em lençois úmidos ou utilizar ventiladores; DICA: ao exercitar-se no calor se começar a sentir arrepios ou piloereção (sistema termorregulador considera necessário aumentar ainda mais a temperatura), interrompa o exercício imediatamente e vá para um ambiente frio e se hidrate.

19 PREVENÇÃO DA HIPERTERMIA
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) PREVENÇÃO DA HIPERTERMIA

20 ACLIMATAÇÃO AO EXERCÍCIO NO CALOR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) ACLIMATAÇÃO AO EXERCÍCIO NO CALOR

21 ACLIMATAÇÃO AO EXERCÍCIO NO CALOR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) ACLIMATAÇÃO AO EXERCÍCIO NO CALOR O QUE EXPLICA A DIMINUIÇÃO DA TEMPERATURA INTERNA APÓS A ACLIMATAÇÃO NO CALOR? RESPOSTA: o volume total de suor produzido é o mesmo, no entanto, após a aclimatação, a transpiração começa precocemente e é maior nas áreas mais expostas do corpo e nas áreas mais eficazes na dissipação do mesmo; O QUE EXPLICA A DIMINUIÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA APÓS A ACLIMATAÇÃO NO CALOR? RESPOSTA: maior volume de ejeção devido a menor quantidade de sangue que necessita ir para a pele e aumento do volume plasmático;

22 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
EXERCÍCIO NO FRIO Mecanismos pelos quais nosso organismo evita o resfriamento excessivo: Tremores: ciclo rápido e involuntário de contração e relaxamento dos músculos esqueléticos podendo causar aumentos de 4 a 5 vezes da taxa de produção de calor do corpo em repouso; Termogênese sem tremores: envolve o estímulo do metabolismo pelo SNS o que faz aumentar a taxa metabólica; Vasoconstrição periférica: ocorre devido a estimulação simpática aos músculos lisos que envolvem as arteríolas da pele e diminui o fluxo sanguíneo para o tecido cutâneo;

23 FATORES QUE AFETAM A PERDA DE CALOR CORPORAL
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) FATORES QUE AFETAM A PERDA DE CALOR CORPORAL Quanto maior a diferença entre a temperatura corporal e o ambiente frio, maior será a perda de calor; Tamanho e composição do corpo: quanto maior a massa adiposa, maior a tolerância ao frio, pois a condutividade térmica do tecido adiposo é baixa, não permitindo a transferência do calor dos tecidos profundos para a pele; Relação superfície corporal (MC0,425 x E0,725 x 0, )/peso corporal: quanto menor a relação, maior a tolerância ao frio;

24 FATORES QUE AFETAM A PERDA DE CALOR CORPORAL
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) FATORES QUE AFETAM A PERDA DE CALOR CORPORAL


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