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ALUNO: Pedro Henrique Corazza TRATAMENTO PROTÉTICO REABILITADOR I

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Apresentação em tema: "ALUNO: Pedro Henrique Corazza TRATAMENTO PROTÉTICO REABILITADOR I"— Transcrição da apresentação:

1 ALUNO: Pedro Henrique Corazza TRATAMENTO PROTÉTICO REABILITADOR I
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP Programa de Pós-Graduação em Odontologia Restauradora Especialidade em Prótese Dentária MOLDAGEM EM PPF ALUNO: Pedro Henrique Corazza TRATAMENTO PROTÉTICO REABILITADOR I

2 “Ato de reproduzir em negativo uma determinada superfície
“Ato de reproduzir em negativo uma determinada superfície.” (Mezzomo, 2006) “Cópia negativa do arco dental e tecidos circunjacentes.” (Pegoraro, 1998)

3 TIPOS DE MOLDAGEM Moldagem de estudo – moldagem inicial –
moldagem de diagnóstico Moldagem de trabalho – Moldagem Final – Confecção das próteses

4 MOLDAGEM DE TRABALHO MATERIAIS – Características necessárias:
Baixa toxicidade Cor que facilite visualização Tempo de trabalho Consistência adequada Não se deformar ao ser removido Estabilidade dimensional Compatibilidade com os materiais de modelo Não distorcer durante o vazamento Passível de desinfecção Pegoraro, 1998

5 MOLDAGEM DE TRABALHO MATERIAIS Polissulfeto Poliéter
Ex – Agar-agar Amolecimento sob calor – Condicionadores de hidrocolóides Baixa estabilidade dimensional (sinérese) Boa resistência a rasgamento Hidrocolóide reversível Polissulfeto Poliéter Silicone de Condensação Silicone de Adição

6 Polissulfetos Características: Alta resistência ao rasgamento
Boa reprodução de detalhes Custo baixo Indicações atuais: Implantes e Técnica do Casquete Marcas comerciais: Permlastic, Coe-Flex, Omniflex ...

7 Polissulfetos Desvantagens: Odor desagradável
Memória elástica deficiente Confecção do modelo em até 1 hora Capacidade de manchamento Presa final: 12 a 14 min

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9 Corazza & Lago, 2009

10 Poliéter Características:
Duas pastas – base e catalisador (éter glicólico) Dessa mistura, não se formam subprodutos voláteis Boa estabilidade dimensional Boa precisão – são mais precisos que as mercaptanas e os silicones de condensação Sua precisão é maior quando vazado uma semana após retirado da boca (Tjan et al., 1986 apud Shillingburg et al., 1998) ????????? Desvantagens: Rigidez, material hidrofílico.

11 Silicone por Condensação
Características: Facilidade de manipulação e técnica de trabalho Alteração dimensional (subproduto: álcool) – Tempo de vazamento: 60 min

12 Silicone por Condensação
Desvantagens: Baixa resistência ao rasgamento Não permitem armazenamento (distorção exagerada) Maior alteração dimensional que outros elastômeros

13 Silicone por Condensação
1. Afastamento gengival Meio mecânico Guta-percha, anéis de cobre e couro, grampos para diques , casquete, FIOS RETRATORES Meio químico Adstringentes: CLORETO DE ALUMÍNIO, Sulfato de Alumínio, Sulfato Férrico Meio Mecânico-Químico

14 Único Fio ou Duplo Fio

15 Técnicas: Reembasamento ou dupla mistura

16 Silicone por Adição Características:
Não apresentam subprodutos em sua reação Excelente estabilidade dimensional Excelente resistência ao rasgamento Bom tempo de trabalho

17 Silicone por Adição Ótima recuperação elástica
É o melhor material de moldagem do mercado Tem seu processo de polimerização alterado na presença de ditiocarbamato, assim, o material não deve ser manipulado com luvas de látex. Deve-se esperar uma hora para seu vazamento

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20 REFERÊNCIAS Shillingburg HT, Hobo S, Whitsett LD, Jacobi R, Brackett SE. Fundamentals of Fixed Prosthodontics. 3rd ed. Tokio:Quintessence; 1998. 2. Pegoraro LF. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 1998. Anusavice KJ. Materiais Dentários. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 4. Mezzomo E. Reabilitação Oral Contemporânea. Ed. Santos, 2006

21 OBRIGADO


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