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Associação Comercial e Empresarial de Minas – AC Minas

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Apresentação em tema: "Associação Comercial e Empresarial de Minas – AC Minas"— Transcrição da apresentação:

1 Associação Comercial e Empresarial de Minas – AC Minas
Café Parlamentar Associação Comercial e Empresarial de Minas – AC Minas Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Belo Horizonte - MG /07/2010 1

2 Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do
Mercado Imobiliário A Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC, foi fundada em 1957,com o objetivo de tratar de questões ligadas à Indústria da Construção e ao Mercado Imobiliário, e de ser a representante deste setor no Brasil e no exterior.

3 62 entidades / 26 estados e DF SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS
Segmentos da construção Mercado imobiliário Saneamento Obras rodoviárias Sediada em Brasília, a CBIC reúne 62 sindicatos e associações patronais do setor da construção, das 27 unidades da Federação. A Câmara representa politicamente o setor e promove a integração da cadeia produtiva da construção, em âmbito nacional, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do País. Possui hoje cerca de empresas associadas direta e indiretamente. 62 entidades / 26 estados e DF

4 INFRAESTRUTURA

5 ? O QUE É O PAC Estimular o investimento privado;
Programa de investimentos em infraestrutura social, logística e de energia Estimular o investimento privado; Elevar o investimento público em infraestrutura; Melhorar o ambiente de negócios (eliminar /reduzir entraves burocráticos, administrativos, normativos, jurídicos e legislativos) ao crescimento.

6 CRESCIMENTO FUNDAMENTOS ECONÔMICOS INVESTIMENTOS DEMANDA
estabilidade monetária responsabilidade fiscal baixa vulnerabilidade externa Políticas monetária e cambial: crédito juros câmbio Crédito Desoneração tributária Reforma Tributária CRESCIMENTO INVESTIMENTOS Privado Público Custos: financeiro tributário infra-estrutura DEMANDA mercado interno mercado externo Programa Fiscal de Longo Prazo cortar gastos de custeio; Criar regras para a expansão das despesas marco regulatório meio ambiente reformas

7 PAC COMO MEDIDA ANTI-CÍCLICA
COM A CRISE MUNDIAL HOUVE A AMPLIAÇÃO DOS VALORES ORIGINAIS DO PROGRAMA INVESTIMENTOS DO PAC PERÍODO DE 2007 A 2010 VLR EM R$ BILHÕES NOVOS E AMPLIAÇÕES SEGMENTO TOTAIS Logística 58,3 37,7 96,0 Energia 274,8 20,2 295,0 Saneamento 40,0 4,0 44,0 Infra-estrutura social Habitação 106,3 72,0 178,3 Outros sociais 24,5 8,2 32,7 TOTAIS 503,9 142,1 646,0 Fonte: PAC

8 EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO FISCAL - PAC
Em R$ bilhões Fonte: PAC OGU

9 INVESTIMENTOS EM MINAS GERAIS
9

10 LOGÍSTICA Rodovias Aeroporto de Confins
BR-381: Adequação de capacidade e duplicação Belo Horizonte - Governador Valadares, incluindo o Contorno de Belo Horizonte - Subtrecho Betim - Ravena (em pista dupla) BR : Duplicação da Divisa GO-MG até Trevão de Uberlândia BR-050: Conclusão da duplicação Uberaba - Uberlândia e duplicação Uberlândia – Araguari BR-040: Duplicação do trevo de Curvelo a Sete Lagoas BR-262: Duplicação Betim a Nova Serrana BR-265: Pavimentação Ilicínea a São Sebastião do Paraíso BR-135: Itacarambi até Divisa MG/BA Aeroporto de Confins Ampliação do estacionamento de veículos em mais 700 vagas

11 BR-381-MG 2ª etapa de concessões
LOGÍSTICA BR-135-MG BR-381-MG BR-050-MG BR MG BR-040-MG BR-381-MG 2ª etapa de concessões Aeroporto de Confins BR-262-MG BR-265-MG

12 GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Geração Transmissão
Conclusão de 4 UHEs: UHE Retiro Baixo; UHE Baú I; UHE Baguari; UHE Barra do Braúna Início de 2 UHEs: UHE Traíra II; UHE São Miguel; UHE Batalha Continuidade da UHE Simplício PROINFA – 7 PCHs Transmissão Início: LT Neves – Mesquita  Conclusão 7 linhas de transmissão: LT São Simão - Poços de Caldas; LT Itumbiara - Bom Despacho; LT Luziânia - Ribeirão Preto; LT Paracatu – Pirapora; LT Irapé – Araçuaí; LT Itutinga - Juiz de Fora 

13 GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA LT Paracatu - Pirapora
LT Irapé - Araçuaí LT Luziânia - Ribeirão Preto UHE Traíra II UHE Baguari LT Itumbiara - Bom Despacho UHE Retiro Baixo LT São Simão - Poços de Caldas LT Neves - Mesquita UHE Baú I UHE Barra do Braúna UHE Simplicio UHE São Miguel LT Itutinga - Juiz de Fora 13 13

14 PETRÓLEO, GÁS E COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
Gás Natural - Infraestrutura de transporte GASBEL II Paulínia – Jacutinga Refino e Petroquímica Ampliação e modernização da Refinaria Gabriel Passos – REGAP, em Betim, dotando a refinaria de um Complexo Acrílico. REGAP - Modernização e ampliação da capacidade de refino Processamento de óleos vegetais na REGAP para produção de HBIO a partir de 2008 Biocombustíveis   3 usinas de biodiesel previstas e/ou em implantação 18 usinas de etanol previstas e/ou em implantação Construção de Alcoolduto (GO – MG – SP)

15 PETRÓLEO, GÁS E COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
Complexo Acrílico da REGAP Aumento da qualidade modernização e conversão da REGAP (2) ALCOOLDUTO SEN. CANEDO (GO) – SÃO SEBASTIÃO (SP) REGAP HBIO Entra em Operação 2007 Obra em andamento Início de obra em 2007 Planejamento/Projeto 11 USINAS de ETANOL 3 USINAS DE BIODIESEL GASBEL II Gasoduto Paulínia - Jacutinga Usinas de Biodiesel Usinas de Etanol 15 15

16 URBANA E SOCIAL Metrô de Belo Horizonte
LINHA I - Conclusão de sinalização, modernização da frota e construção de terminal LINHA II - Conclusão das desapropriações e implantação de plataforma ferroviária

17 METRÔ DE BELO HORIZONTE
URBANA E SOCIAL – METRÔ DE BELO HORIZONTE Belo Horizonte: LINHA I (Eldorado - Vilarinho) Conclusão da sinalização Modernização da frota Construção do Terminal de Vilarinho LINHA II (Calafate - Barreiro) Conclusão das desapropriações Implantação de Plataforma Ferroviária Vilarinho Linha I Eldorado Calafate Linha II Barreiro

18 URBANA E SOCIAL Recursos Hídricos
Projeto de Uso Múltiplo - Barragens de Minas Gerais Projeto de Uso Múltiplo Jequitaí Barragem Setúbal Barragem Berizal Barragem Peão Continuidade das obras do Projeto de Irrigação Jaíba III e IV Implantação de Sistemas de Abastecimento em Janaúba, Mato Verde e Rio Pardo Ações de Revitalização (Saneamento, Resíduos Sólidos, Recomposição da cobertura vegetal) nos municípios da Bacia do Rio São Francisco localizados em MG

19 URBANA E SOCIAL – RECURSOS HÍDRICOS Barragens – 2
Projeto de Uso Múltiplo - Barragens de Minas Gerais - MG Sistema de Abastecimento em Janaúba, Mato Verde e Rio Pardo - MG Barragem Peão - MG Projeto de Irrigação Jaíba III e IV - MG Barragem Berizal - MG Projeto de Uso Múltiplo Jequitaí - MG Barragens – 2 Sist. Abastecimento – 1 Projetos de Usos Múíplos - 2

20 INVESTIMENTOS DO PAC EM MINAS
Fonte: Relatórios do PAC de Minas

21 VALORES DOS EMPREENDIMENTOS DO PAC CONCLUÍDOS
Em R$ milhões Fonte: Relatórios Regionais do PAC BR 146 –Trecho Patos de Minas

22 NÚMERO DOS EMPREENDIMENTOS DO PAC
Em R$ milhões Fonte: Relatórios Regionais do PAC Conjunto Habitacional Ribeirão Arrudas - MG

23 PAC - 2 23

24 PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO
CRESCIMENTO 2 – PAC 2

25 PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO
CRESCIMENTO 2 – PAC 2 PAC Cidade Melhor Enfrentar os principais desafios das grandes aglomerações urbanas, propiciando melhor qualidade de vida PAC Comunidade Cidadã Presença do Estado nos bairros populares, aumentando a cobertura de serviços PAC Minha Casa, Minha Vida Redução do déficit habitacional, dinamizando o setor de construção civil e gerando trabalho e renda

26 PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO
CRESCIMENTO 2 – PAC 2 PAC Água e Luz para Todos Universalização do acesso à água e à energia elétrica PAC Transportes Consolidar e ampliar a rede logística, interligando os diversos modais, garantindo qualidade e segurança PAC Energia Garantir a segurança do suprimento a partir de uma matriz energética baseada em fontes renováveis e limpas. Desenvolver as descobertas no Pré-Sal, ampliando a produção

27 Previsão de investimentos
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2 – PAC 2 Previsão de investimentos Fonte.: Casa Civil Fonte: Relatório do PAC 2

28 PREVISÃO MAIS RECENTE DE RECURSOS PARA O SEGMENTO HABITACIONAL

29 PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
(PNLT)

30 PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES (PNLT)
Em alinhamento com o PAC: Busca atender à demanda do crescimento interno e comércio exterior; Reduz os níveis de ineficiência quanto a custos, tempos de viagens e acidentes; Estrutura corredores para escoamento da produção; Estimula a maior participação dos modos hidroviário e ferroviário, com maior utilização da intermodalidade; Apóia o desenvolvimento da indústria do turismo; Consolida a ligação do Brasil com os países limítrofes, fortalecendo a integração da América do Sul.

31 Investimentos estimados
COPA 2014 Investimentos estimados em mais de US$ 85 bilhões Arenas Mobilidade Urbana Saneamento ambiental Portos e aeroportos Telecomunicações

32 Investimentos estimados
OLIMPÍADAS 2016 Mobilidade Urbana Investimentos estimados em mais US$ 30 bilhões Arenas Saneamento ambiental Portos e aeroportos Telecomunicações

33 ENERGIA Pré-sal; Matriz limpa; Hidroelétricas; Petróleo e Gás

34 PROJETO CBIC Inovação Tecnológica 34

35 INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO
Novo momento da Construção no Brasil: Déficit de 7 milhões de habitações + 23 milhões (crescimento vegetativo até 2023): Tecnologia; Capacitação; Produtividade; Crescimento com aplicação de critérios de desempenho e sustentabilidade.

36 inovações tecnológicas na construção
Sobre o PIT O Projeto Inovação Tecnológica na Construção é uma iniciativa da CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção visando estudar, analisar e definir diretrizes para o desenvolvimento, difusão e avaliação de inovações tecnológicas na construção civil brasileira. 2 grandes fases: levantamento, estudos e análises iniciais; desenvolvimento de ações e aperfeiçoamento dos estudos e análise.

37 Do diagnóstico foram sinalizados 09 prioridades:
HISTÓRICO Do diagnóstico foram sinalizados 09 prioridades: Projetos sistêmicos: Tributação SiNAT Inovação em obras públicas Códigos de obras Projetos setoriais: 5. Difusão da inovação 6. Capacitação para a inovação 7. Ciência e Tecnologia para a inovação 8. Conhecimento para a inovação 9. Modulação

38 PROJETO 1 Tributação compatível com a industrialização e inovação - ABRAMAT Objetivos: Levantar e analisar impacto da tributação (IPI, ICMS) e da legislação trabalhista para a inovação na construção. Tecnologias do Plano Trabalho: DryWall; Pré-Moldados de concreto; Sistemas construtivos em aço. Propor mecanismos de soluções e articulação com Governo (Finalização do estudo previsto para agosto/2011)

39 PROJETO 2 2. Viabilização do SiNAT (Sistema Nacional de Avaliação Técnica do PBQP-H) - CBIC Objetivos: Viabilizar o credenciamento efetivo das ITAs (Instituição Técnica Autorizada) – acelerar a elaboração dos documentos (DATec’s) de aprovações; acelerar a implantação das ITAs nas várias regiões; Articulação junto ao governo para um Plano Nacional de Capacitação Laboratorial; 4 ITA’s, 5 DATec’s, mais de 100 avaliações de tecnologia em andamento

40 PROJETO 3 3. Viabilização da inovação em obras públicas - SINAENCO
Objetivos: Propor mudanças nos processos licitatórios, inclusive da lei n. 8666/93, de forma a fazer com que as compras governamentais sejam promotoras de inovações e sustentabilidade nas obras públicas.  Elaboração de Modelos de Edital para contratação de Projeto e de Obra Pública com indicadores de Inovação & Sustentabilidade e mecanismos de monitoramento – até dez/2011

41 PROJETO 4 4. Projeto difusão da inovação - CONFEA Objetivo Geral:
Disseminar as ações do PIT, através: TV CONFEA (alltv.com.br) Revistas e sites dos CREA’s Eventos da rede CONFEA

42 5. Capacitação para a Inovação – Sinduscon - BA
PROJETO 5 5. Capacitação para a Inovação – Sinduscon - BA Objetivo Geral: Capacitar o setor da construção civil para introdução e gestão de inovações : treinamento em diversos níveis difusão de práticas Iniciativas em andamento: Seminários BA, CE, PE e RJ (CNPq) Escola Móvel com SENAI (BA, CE, RO) Projeto FINEP Canteiros Sustentáveis R$2,0milhões (aprovado) Projeto FINEP – NAIC (em avaliação) R$1,8milhões

43 PROJETO 6 6. Projeto Ciência e Tecnologia para a Inovação na Construção – ANTAC Objetivos: Aproximação dos pesquisadores com o mercado, a ex. do Comitê de Mercado da Poli-USP (pesquisas voltadas para as necessidades do setor) Estabelecer fóruns e canal de comunicação academia x empresas e difusão das pesquisas em andamento; Elaboração de propostas para a Política de C&T&I e para o Fundo Setorial para a construção.

44 7. Conhecimento para a Inovação – UnB
PROJETO 7 7. Conhecimento para a Inovação – UnB Objetivo Geral: Viabilização de implementação de conhecimento (institutos de pesquisas) que impactam o desenvolvimento de inovações locais e regionais – formação de especialistas, capacitação dos projetistas atuais e equipes de construtoras. Objetivos: Integração de ações, agentes e instrumentos. Fortalecimento do sistema de aprendizado local. Replicar modelo : UnB & SindusconDF & SebraeDF. Gestão do conhecimento – Implantação do Observatório de Inovação na Cadeia Produtiva da Construção Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído - PISAC (BRE, UnB, MCT, GDF e CBIC)

45 PROJETO 8 8. Comitês Estaduais de Inovação – COMAT/CBIC
Objetivos 2011: Comitês: Identificar e caracterizar as necessidades para difusão e uso de tecnologia LOCAIS com potencial de elevação da produtividade, e conseqüente redução de custos. Promover renovação do Prêmio CBIC de Inovação Tecnológica – Concurso Falcão Bauer

46 Instituições Técnicas Avaliadoras (dados de 06/05/2011):
STEEL FRAMING Instituições Técnicas Avaliadoras (dados de 06/05/2011): Instituto Falcão Bauer da Qualidade: 6 proponentes (nenhuma avaliação em curso, apenas propostas emitidas pelo instituto ao proponente); Instituto de Pesquisas Tecnológicas: 1 sistema construtivo em avaliação técnica. O IPT informou apenas a avaliação em curso, as demais demandas não foram informadas. CAIXA (dados de 29/04/2011): Viabilidade Prévia de 1050 unidades para três empreendimentos (MEDWIN, CAMPELLO, CASA PRÁTICA MVC).

47 PROJETO CBIC Construção Sustentável

48 CONSELHO ESTRATÉGICO GRUPO GESTOR
ESTRUTURAÇÃO CONSELHO ESTRATÉGICO Responsável pela definição das diretrizes do Programa Validar os temas estratégicos e meios propostos Definir objetivos e validar os planos de ação GRUPO GESTOR Responsável pelo gerenciamento e implantação do Programa PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

49 CONSELHO ESTRATÉGICO PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL MEMBRO
INSTITUIÇÃO Antonio Ramalho Força Sindical Arnaldo Jardim Parlamentar Arthur Henrique S Santos CUT Shelley Carneiro CNI Carlos Alberto Ricardo ISA Carlos Eduardo Almeida Holcim/CEBDS Ciro Scopel SECOVI SP Cristina Montenegro PNUMA Fabio Feldmann Ambientalista Fernando Chucre Francisco Vasconcellos CMA/CBIC-Sinduscon-SP João Virmond Suplicy IAB José Antônio Simon CMA/CBIC José Carlos Martins CBIC José Carlos Oliveira Lima FIESP MEMBRO INSTITUIÇÃO João Alberto Viol SINAENCO Paula Gabriela ICLEI Marcelo Takaoka CBCS Mario César Mantovani SOS Mata Atlântica Melvyn Fox ABRAMAT Olavo Kucker Arantes Sinduscon-Florianópolis/SC Paulo Safady Simão CBIC Paulo Pereira da Silva Força Sindical Paulo Vanzetto Garcia Sinduscon-RS Roberto Lamberts UFSC Sergio Besserman Vianna Economista Teodomiro Diniz Camargo CIC/FIEMG Vanderley John POLI-USP PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

50 GRUPO GESTOR MEMBRO INSTITUIÇÃO Carlos Eduardo Garrocho de Almeida
8 participantes MEMBRO INSTITUIÇÃO Carlos Eduardo Garrocho de Almeida Holcim/CEBDS Francisco Antunes de Vasconcellos Neto CMA/CBIC - Sinduscon-SP José Antônio de Lucas Simon CMA/CBIC José Carlos Martins CBIC Olavo Kucker Arantes Sinduscon-Florianópolis/SC Paulo Safady Simão Paulo Vanzetto Garcia Sinduscon-RS Teodomiro Diniz Camargos CIC/FIEMG PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

51 FRANCISCO VASCONCELLOS
COORDENAÇÃO FRANCISCO VASCONCELLOS Coordenador Geral EQUIPE TÉCNICA Lilian Sarrouf Coordenação Geórgia Grace Bernardes Assessoria Técnica CBIC Mariana Silveira Nascimento Assuntos Sócio Ambientais CBIC Carlos Ely Comunicação CBIC PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

52 OBJETIVOS DO PROGRAMA Definir diretrizes, prioridades e práticas que façam da Construção Sustentável uma realidade no Brasil. Estabelecer comunicação aberta e transparente com a sociedade em geral, ONG’s e Governo para superar os desafios da sustentabilidade do Setor da Construção. Subsidiar os governos com informações e ou elementos capazes de induzir a elaboração de políticas públicas. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

53 PREMISSAS Contemplar a Sustentabilidade em todas as suas dimensões: ambiental, social e econômica Contribuir como Setor da Construção, para o desenvolvimento e bem estar da sociedade e a preservação do meio ambiente Combater a informalidade e a ilegalidade Engajar a cadeia produtiva, governo e sociedade na discussão dos temas e busca de soluções Posicionar-se como protagonista proativo e relevante na discussão de políticas públicas para a Sustentabilidade. Estimular a criação e valorização dos chamados Green Job’s, como alternativa sustentável de geração de emprego e renda. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

54 O PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL,
METODOLOGIA DO PROGRAMA O PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, vem sendo desenvolvido com base nos seguintes trabalhos e experiências: Relatório Strategy for Sustainable Construction, resultado do diagnóstico e das ações desenvolvidas pelo Governo Britânico em relação ao tema Estudos e trabalhos desenvolvidos pelas academias brasileira e estrangeira Ações desenvolvidas pelo Setor da Construção através das entidades e empresas do setor da construção civil Ações desenvolvidas pelos Órgãos de Governo Federal, Estadual e Municipal Ações e trabalhos desenvolvidos por Organizações não Governamentais – ONG’s nacionais e internacionais. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

55 METODOLOGIA DO PROGRAMA
ENVOLVIDOS STAKEHOLDERS PLAYERS Governo Construtores Sociedade em geral Incorporadores Clientes Projetistas Investidores Fornecedores de Materiais e Serviços ONG’s Entidades de Ensino e Pesquisa Agentes Financeiros Contratantes Públicos e Privados PROGRAMA CBIC DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

56 PRIORIDADES - MEIOS - OBJETIVOS
PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

57 DEFINIÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO
PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

58 Tema: ÁGUA AÇÕES PROPOSTAS
Estímulo à contratação de projetos de obras que contemplem as melhores soluções para o menor nível de consumo de água. Elaboração de manual de boas práticas. Montagem de programa de capacitação do setor. Qualificação das concessionárias de água e esgoto. Incentivo ao manejo e à drenagem de águas pluviais nas cidades. PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

59 Tema: DESENVOLVIMENTO HUMANO
AÇÕES PROPOSTAS Tema: DESENVOLVIMENTO HUMANO Estímulo a mecanismos de autorregulação na cadeia produtiva (conformidade legal). Mapeamento socioeconômico para criação de um programa nacional de capacitação continuada. Capacitação de profissionais para aplicação da Lei /208, que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social. Revisão curricular dos cursos de graduação, técnicos e profissionalizantes, para inclusão da temática da sustentabilidade. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

60 Tema: ENERGIA AÇÕES PROPOSTAS
Uso da etiquetagem como forma de avaliar a eficiência energética na fase de projeto e de entrega das edificações. Estímulo para edificações privadas que atendam ao nível A ou B. Obrigatoriedade para novas edificações públicas que atendam ao nível A ou B. Revisão curricular dos cursos de graduação, técnicos e profissionalizantes, para inclusão da temática da sustentabilidade. Estímulo ao retrofit visando melhora da eficiência (A ou B). Incentivo a geração de energia distribuída. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

61 Tema: MATERIAIS E SISTEMAS
AÇÕES PROPOSTAS Tema: MATERIAIS E SISTEMAS Mapeamento e disseminação de sistemas e ferramentas de projetos para redução de perdas de materiais. Incentivo à contratação de produtos e sistemas com melhor desempenho ambiental. Implementação de bancos de dados públicos com informações técnicas e declarações ambientais. Fomento a políticas públicas de incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de inovações para redução do consumo de materiais. Promoção do uso do Documento de Origem Florestal. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

62 Tema: Meio Ambiente, Infra-estrutura e Desenv. Urbano
AÇÕES PROPOSTAS Tema: Meio Ambiente, Infra-estrutura e Desenv. Urbano Implementação de sistema de gerenciamento para elaboração de Planos Diretores. Incentivo a iniciativas para a recuperação de áreas degradadas. Estabelecimento de critérios e procedimentos para agilizar processos de recuperação de áreas degradadas. Elaboração de inventários de áreas de risco e de áreas degradadas. Participação na estrutura e criação da Câmara Técnica da Construção Civil no Conama. Estímulo a iniciativas para aproveitamento da madeira apreendida pelo Ibama. Valorização das boas práticas e dos atores dos municípios para formulação de políticas públicas em sintonia com necessidades e interesses dos habitantes das cidades. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

63 Tema: MUDANÇAS CLIMÁTICAS
AÇÕES PROPOSTAS Tema: MUDANÇAS CLIMÁTICAS Estímulo a legislação específica, inclusive nos códigos de obras. Apoiar ações de redução de emissões e adaptação aos impactos climáticos nos processos de licenciamento ambiental. Elaboração de ferramentas para produção de inventários de gases de efeito estufa na cadeia produtiva da construção. Elaboração de plano nacional para conscientizar formadores de opinião e gestores públicos sobre soluções de mitigação fora do âmbito da eficiência energética. Participação efetiva da construção civil no Fórum do Clima/Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

64 Tema: RESÍDUOS AÇÕES PROPOSTAS
Promoção de parcerias público-privadas para implementação das áreas de manejo de resíduos. Participação da cadeia produtiva na elaboração de leis estaduais e municipais no âmbito da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Mapeamento de dificuldades e entraves ao processo de licenciamento para áreas de transbordo e triagem, atividades de reciclagem e instalação de aterros. Implementação de sistema online de gestão de resíduos para cadeia geradora, transportadora e áreas de tratamento e destinação. Estabelecimento da exigência da logística reversa prevista para os acordos setoriais. PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

65 TEXTOS DE REFERÊNCIA ÁGUA – WILSON PASSETO – ONG ÁGUA E CIDADE
ENERGIA - ROBERTO LAMBERTS - UFSC MATERIAIS E SISTEMAS – VANDERLEY JOHN – POLI/USP RESÍDUOS – TARCÍSIO PAULA PINTO – CONSULTOR DO MCIDADES MUDANÇAS CLIMÁTICAS – FÁBIO FELDMANN – AMBIENTALISTA MEIO AMBIENTE/INFRA ESTRUTURA/DESENVOLVIMENTO URBANO – SERGIO BESSERMAN – ECONOMISTA/ASSESSOR PREFEITURA RJ DESENVOLVIMENTO HUMANO - MARCELO LINGUITTE PROGRAMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

66 PRÓXIMOS PASSOS FINALIZAÇÃO DO DOCUMENTO REFERÊNCIA DO PROGRAMA COM DEFINIÇÃO DA LOGOMARCA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AO SETOR DA CONSTRUÇÃO – WORKSHOPS REGIONAIS APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA À SOCIEDADE E GOVERNO CRIAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DOS PLANOS DE AÇÃO PROGRAMA CBIC DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

67 Câmara Brasileira da Indústria da Construção Tel.: (61) Fax: (61)


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