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HIPÓTESES, VARIÁVEIS, E OBJETIVOS

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Apresentação em tema: "HIPÓTESES, VARIÁVEIS, E OBJETIVOS"— Transcrição da apresentação:

1 HIPÓTESES, VARIÁVEIS, E OBJETIVOS

2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA FORMULAÇÃO DAS HIPÓTESES
ESCOLHA DO TEMA FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS FORMULAÇÃO DAS HIPÓTESES

3 VARIÁVEIS

4 VARIÁVEIS CONCEITO: Uma variável é um valor que pode ser dado por uma quantidade, qualidade, característica, magnitude, traço, etc. e que pode variar em cada caso individual. OBSERVAÇÕES (fatos, fenômenos, atividades) HIPÓTESES TEORIAS VARIÁVEIS

5 TIPOS DE VARIÁVEIS VARIÁVEIS INDEPENDENTES E DEPENDENTES
VARIÁVEIS MODERADORAS E DE CONTROLE VARIÁVEIS EXTRÍNSECAS E COMPONENTES VARIÁVEIS INTERVENIENTES E ANTECEDENTES

6 VARIÁVEIS INDEPENDENTES E DEPENDENTES
VARIÁVEL INDEPENDENTE(X): É aquela que influencia., determina ou afeta outra variável; é fator determinante ou causa para determinado resultado, efeito ou conseqüência; é o fator manipulado geralmente pelo investigador para ver que influência exerce sobre um possível resultado.

7 VARIÁVEIS INDEPENDENTES E DEPENDENTES
VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): Consiste naqueles valores a serem explicados ou descobertos; é o fator que aparece, desaparece ou varia à medida que o investigador modifica a variável independente; é o efeito, conseqüência ou resposta a algo que foi manipulado.

8 VARIÁVEIS INDEPENDENTES E DEPENDENTES
Obs: Poderão haver casos onde a variável independente tem mais de uma condição, enquanto outros apresentam apenas uma variável independente e mais de uma dependente. Exemplos: Pancada no tendão do joelho dobrado levando o indivíduo a esticar a perna O tempo de reação a um estímulo visual é significativamente mais rápido que o tempo de reação a um estímulo auditivo Um indivíduo se assusta com uma barulho gerando aceleração do pulso, transpiração e dilatação das pupilas.

9 VARIÁVEIS MODERADORAS
VARIÁVEL MODERADORA (M): É um fator ou propriedade que também é causa ou fator determinante para que ocorra determinado resultado, porém apresenta importância menor do que em relação à variável independente. Pode ser manipulada ou modificada pelo examinador para descobrir se ela tem influência sobre a relação entre as variáveis independente e dependente.

10 VARIÁVEL MODERADORA EXEMPLO:
Entre trabalhadores, o tempo de exercício da atividade está relacionado com o sentimento de valorização de seu trabalho pela empresa, principalmente entre os do sexo masculino e menos pelos do sexo feminino. X= tempo de exercício da atividade Y= grau de sentimento de valorização pela empresa M= sexo do trabalhador

11 VARIÁVEIS DE CONTROLE VARIÁVEL DE CONTROLE (C):
É aquele fator , fenômeno ou propriedade que o investigador neutraliza ou anula propositadamente em uma pesquisa, com a finalidade de impedir que interfira na análise da relação entre as variáveis independente e dependente.

12 VARIÁVEL DE CONTROLE EXEMPLO:
Estudo da relação entre número de treinos práticos e melhor desempenho de habilidades por crianças de mesma idade e grau de inteligência. X= numero de treinos práticos Y= desempenho de habilidades C= idade e grau de inteligência

13 VARIÁVEIS EXTRÍNSECAS
VARIÁVEL EXTRÍNSECA (E): Trata-se de uma variável que tem ligação tanto com a variável independente como com a dependente, de modo que as duas (X e Y) não tem uma relação real entre si. Ex:Constatou-se que na Suécia havia uma correlação entre o número de cegonhas em determinada área e taxa de natalidade, porém uma não influenciava sobre a outra e sim se a área era rural ou urbana (E) ÁREA RURAL OU URBANA (E) NUM DE CEGONHAS (X) NUM DE CRIANÇAS (Y)

14 VARIÁVEIS COMPONENTES
VARIÁVEL COMPONENTE (P): É uma expressão, aspecto ou elemento da variável independente global e que é estudada separadamente pra verificar que grau de influência ela tem sobre a variável dependente. Se a relação se modifica, essa era a variável responsável pelo resultado. Exemplo: O conceito classe social abrange as variáveis ocupação, renda, educação, família, etc. Ao estudar diferenças entre operários e executivos, podemos verificar qual das variáveis componentes do conceito é a maior responsável pelo resultado.

15 VARIÁVEIS INTERVENIENTES
VARIÁVEIS INTERVENIENTES (W): É aquela que, numa seqüência causal, se coloca entre a variável independente e a dependente, tendo como função ampliar, diminuir ou anular a influência de X sobre Y. Exemplo: Relação entre morar na área rural e maior grau de obediência das crianças. Sendo que ambas estão relacionadas ao tradicionalismo das famílias da área rural e que este está relacionada a obediência. ÁREA RURAL TRADICIONALISMO OBEDIÊNCIA

16 VARIÁVEIS ANTECEDENTES
VARIÁVEIS ANTECEDENTES (Z): Tem por finalidade explicar a relação X-Y; coloca-se na cadeia causal antes da variável independente, indicando uma influência eficaz e verdadeira. Não afasta a relação, mas esclarece as influências que precederam essa relação. Exemplo: Relação entre condições socioeconômicas baixas e precárias (Z) provocando desorganização familiar (X) e, esta por sua vez, condutas anti-sociais no menor (Y). COND SOCIO-ECON ORGANIZAÇÃO FAM CONDUTA

17 HIPÓTESES

18 HIPÓTESES Uma vez formulado o problema, propõe-se uma resposta “suposta, provável e provisória”, isto é, uma hipótese. Ambos, problemas e hipóteses, são enunciados de relações entre variáveis (fatos, fenômenos), a diferença é que o problema constitui-se numa sentença interrogativa e a hipótese, sentença afirmativa. Exemplos: Quais condições exercem mais influência na decisão da mãe em dar o filho para adoção? As condições socio-economicas exercem grande influência na decisão da mãe em dar o filho para adoção.

19 Formulação de hipóteses
A hipótese (científica) deve fazer a colocação de pelo menos duas variáveis passíveis de mensuração. Geralmente é colocada na forma “Se x, então y”, mas não obrigatoriamente. Exemplos: O estudo em grupo contribui para um alto grau de rendimento escolar. Não há diferença entre a remineralização com e sem a realização do bochecho com solução fluoretada.

20 Importância das hipóteses
São instrumentos de trabalho da teoria Podem ser testadas e julgadas como falsas ou verdadeiras São instrumentos poderosos para o avanço da ciência, pois independem de valores e opniões Dirigem a investigação, indicando ao investigador o que procurar Permitem deduzir manifestações empíricas específicas com elas correlacionadas Incorporam a teoria em forma testável.

21 Função das hipóteses Dirigir o trabalho do cientista, constituindo-se em princípio de invenção e progresso, auxiliando no prosseguimento da pesquisa e na tentativa de se chegar à certeza Coordenar os fatos já conhecidos, ordenando os materiais acumulados pela observação, evitando um amontoamento de observações estéreis.

22 Características das hipóteses
CLAREZA (precisão) REFERÊNCIA EMPÍRICA (evitar subjetividade) ESPECIFICAÇÃO (para permitir a verificabilidade) VINCULAÇÃO COM AS TÉCNICAS (dá condições de validade às hipóteses) RELAÇÃO COM AS TEORIAS (as mesmas que fundamentaram os problemas)

23 HIPÓTESES FONTES DE ELABORAÇÃO DE HIPÓTESES 1. Conhecimento familiar
2. Observação 3. Comparação com outros estudos 4. Dedução lógica de uma teoria 5. Cultura geral na qual a Ciência se desenvolve 6. Analogias 7. Experiência pessoal 8. Casos discrepantes na própria teoria

24 HIPÓTESES 1. Conhecimento familiar
Intuições derivadas de situações vivenciadas Ex: Em determinada fase do desenvolvimento mental do jovem, a necessidade de autoafirmação do ego leva à contestação da autoridade dos pais.

25 HIPÓTESES 2. Observação Comprovar fatos e correlações observadas
Ex: Hipóteses sobre o menor rendimento escolar dos alunos de classe social baixa

26 HIPÓTESES 3. Comparação com outros estudos
Hipóteses baseadas em outros estudos com a perspectiva de que as conexões encontradas prevaleçam no estudo presente Ex: Um pesquisador no Brasil pode tentar verificar a validade de correlações encontradas em outros países.

27 HIPÓTESES 4. Dedução lógica de uma teoria
Pode-se extrair hipóteses do contexto de uma teoria Ex: fazer uma pesquisa de campo com base em uma teoria apresentada em obra literária reconhecida.

28 HIPÓTESES 5. Cultura geral na qual a ciência se desenvolve
Enfoques dados pela cultura geral, podem levar o cientista a se preocupar mais com determinado aspecto da sociedade, originando hipóteses sobre temas específicos Ex: Hipóteses relativas à diferenças raciais, especialmente na América do Norte e África do Sul.

29 HIPÓTESES 6. Analogias Pode-se fazer hipóteses por analogia com fenômenos casuais da natureza ou de outra ciência. Ex: Estudos sobre o desenvolvimento humano comparados à ecologia vegetal e animal.

30 HIPÓTESES 7. Experiência pessoal
A maneira particular pela qual o indivíduo reage aos fatos, à cultura em que vive e às observações constitui também uma fonte de novas hipóteses. Ex: Darwin, em sua obra A origem das espécies, onde propõe a hipótese que os indivíduos se modificaram baseados em suas observações e interpretações.

31 HIPÓTESES 8. Casos discrepantes na própria teoria
Às vezes a fonte das hipóteses são baseadas nas discrepâncias entre o que deveria acontecer em decorrência da teoria sobre um assunto . Ex: A inexistência de características comuns entre as pessoas influentes, gerou a hipótese de que deveriam existir mais de uma categoria para essas pessoas e não um tipo ideal.

32 OBJETIVOS

33 OBJETIVOS ESPECIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

34 ESPECIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL Está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco quer dos fenômenos e eventos, quer das idéias estudadas. Vincula-se diretamente à própria significação da tese proposta pelo projeto.

35 ESPECIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentam um caráter mais concreto. Têm função intermediária e instrumental. Permitem atingir o objetivo geral e aplicá-lo a situações particulares.

36 EXEMPLO DE OBJETIVOS GERAL – Analisar o efeito da saliva e do flúor sobre o esmalte dentário após a profilaxia dentária. ESPECÍFICOS Avaliar o desgaste do esmalte após a aplicação do jato de bicarbonato de sódio. Avaliar a remineralização do esmalte com e sem a realização de bochecho com flúor.

37 CONCLUSÕES Verificadas as variáveis, formuladas as hipóteses e especificados os objetivos, tem-se uma boa base para iniciar a pesquisa de forma bem organizada.


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