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Formação Inicial do Trabalhador Assistida – FITA

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Apresentação em tema: "Formação Inicial do Trabalhador Assistida – FITA"— Transcrição da apresentação:

1 Formação Inicial do Trabalhador Assistida – FITA
Encontro Regional Formação Inicial do Trabalhador Assistida – FITA Concentração Janeiro

2 Como foram de Festas de Fim de ano?

3 Nutri SUS

4 O que estamos fazendo? 3. Encontro Regional

5 O que ocorreu na FITA passada?
Fascículo 02-Análise da Situação de Saúde Importância de conhecimento do território Enfoque maior no reconhecimento dos Grupos de Atenção Atividades de dispersão Levantamento do quantitativo de cada grupo Levantamento nominal dos usuários já conhecidos de cada grupo (Livros de acompanhamento)

6 LIVROS DE REGISTRO DOS GRUPOS DE ATENÇÃO
LIVRO DE ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DA REDE CEGONHA PRÉ NATAL E PUÉRPERIO UNIDADE DE SAÚDE : PRONTUARIO CAD SIS PRE NATAL NOME DA GESTANTE ID RISCO DUM DPP CONSULTA PRÉ NATAL HEPATITE B dTpA dT DATA DA VISITA DE VINCULAÇÃO USO DO CARTÃO CONSULTA PUERPERAL NA 1ª SEMANA TRIAGEM PRE NATAL TESTES RÁPIDOS TRAT PARA SIFLILIS PARCEIRO TRATADO BOLSA FAMÍLIA OBSERVAÇÕES RH AR JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ R TOXO HB CMV HEP B HCV HIV SIF BetaHCG SIFILIS HEPB HEPC NOME D N END OU Nº PRONTUÁRIO HAS DM ALTURA PESO ESTRAT RISCO DM* HAS** CONSULTA MÉDICA OU DE ENFERMAGEM USO CORRETO DE MEDICAMENTO REALIZADO EXAMES LABOR? ALTERAÇÕES DE SAÚDE CONSULTA COM ESPECIALISTA? AVALIAÇÃO DE PÉ DIABÉTICO *** REALIZA MONITORAMENTO GLICÊMICO? RECEBEU GLICOSÍMETRO POSSUI BOLSA FAMÍLIA? AGENDAMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ LIVROS DE REGISTRO DOS GRUPOS DE ATENÇÃO

7 CONSOLIDADO DOS GRUPOS DE ATENÇÃO
Informação Dados fornecidos pelos ACS Dados coletados pelos registros da Unidade Estimativa do grupo na área Observações/ Dificuldades encontradas na coleta dos dados: Nº de gestantes da área Nº de gestantes < de 20 anos Nº de gestantes com pré-natal no mês Nº de nascidos vivos nos últimos 12 meses Nº de nascidos vivos com peso < que 2.500g Nº de nascidos vivos com aleitamento materno exclusivo Nº de crianças < de 2 anos Crianças < de 2 anos com vacina em dia Crianças < de 2 anos desnutridas Número de Hipertensos Número de Diabéticos Número de portadores de Tb Número de portadores de hanseníase Número de notificações compulsórias realizadas Número de hospitalizações na área Número de óbitos na área CONSOLIDADO DOS GRUPOS DE ATENÇÃO

8 Apresentação dos produtos do Módulo II

9 Planejamento Planejar e programar exigem um conhecimento
detalhado das condições de vida e trabalho das pessoas que vivem no território, bem como das formas de organização e de atuação dos diversos órgãos governamentais e não governamentais, para que se possa ter clareza sobre o que é necessário e possível ser feito.

10 Vamos estudar um caso fictício...
Na primeira reunião do ano, a Equipe de Saúde da Família de Cabrobó decidiu realizar o planejamento das ações. Todos os integrantes da equipe entenderam que esta pauta era realmente importante e que era necessário que houvesse o planejamento. A reunião começou com alguns profissionais falando sobre os problemas que ocorreram no ano anterior e que dificultaram o trabalho da Equipe. Algumas horas se passaram depois destas falas, que todos da equipe concordavam e já sabiam sobre os problemas, pois eles eram recorrentes. E nenhuma proposta foi levantada. Então, a equipe resolveu que cada um faria o “seu” planejamento e que depois iriam avaliar o que foi produzido.

11 Planejamento de ESF Cabrobó...
Assim, o médico pensou no que poderia contribuir este ano e entregou ao recepcionista da Unidade o “seu” planejamento:

12 Planejamento de ESF Cabrobó...
Já a enfermeira, resolveu chamar os ACS para ajudar no “seu” planejamento:

13 Planejamento de ESF Cabrobó...
Os ACS acharam estranho na rotina dos profissionais não estar contemplado algumas atividades, como: Atividades educativas Ações extra muro Grupos de Cuidado Mas nenhum ACS se pronunciou, tampouco se voluntariou para realizar estas ações, porque a “comunidade nunca aparece mesmo”.

14 Planejamento de ESF Cabrobó...
Os técnicos de enfermagem acharam que não deviam fazer nenhum planejamento, já que eles deveriam apenas cumprir a escala que a Enfermagem fizer. Os assistentes administrativos da recepção e farmácia também ficaram no aguardo de orientações de alguém da equipe. Já a dentista e “sua” ASB fizerem os “seus” planejamentos, perguntando somente que dia tinha carro. Não dividiram com os demais integrantes nem suas agendas, nem suas demais atividades.

15 Execução do Planejamento de ESF Cabrobó
Logo depois a equipe resolveu colocar em prática o “ planejamento de suas ações”. No primeiro mês, foi necessário desmarcar estas ações 03 vezes, porque a Secretaria de Saúde convocou a equipe para três reuniões e treinamentos. No segundo mês, chegou um documento solicitando que a equipe realizasse ações em comemoração ao Dia Nacional de combate à Tuberculose. Então, a equipe teve que desmarcar mais pacientes em dois turnos para poder fazer as atividades solicitadas. No terceiro mês, foi possível notar que o volume de pacientes insatisfeitos com o funcionamento da Unidade só aumentava. Faltavam medicamentos sempre e nunca tinha vaga pra nada. Já a equipe de monitoramento da Secretaria, percebeu que os casos de gravidez na adolescência e de Internações por causas sensíveis a AB ampliaram em 20% em relação ao ano anterior.

16 O que acharam do planejamento
de Cabrobó? O planejamento da Equipe foi integrado? O planejamento contemplou a análise do diagnóstico da realidade? O diagnóstico da realidade contemplou alguns elementos, como: o estado e problemas de saúde da população? o conhecimento dos grupos de atenção? os indicadores de saúde?

17 Como fazer o planejamento?

18 Como fazer o planejamento?
Planejamento normativo Planejamento estratégico Independente do método, entendemos o Planejamento como um ciclo... Diagnóstico da realidade Propostas de mudança da realidade Avaliação da execução das propostas Reprogramação de novas ações

19 O que considerar no planejamento?
Diagnóstico da realidade Propostas de mudança da realidade Avaliação da execução das propostas Reprogramação de novas ações Diagnóstico da realidade Conhecer a Situação de Saúde Conhecer os Grupos de Atenção Conhecer os Indicadores de Saúde

20 Atenção para propor intervenções de acordo com a governabilidade!!!!
O que considerar no planejamento? Diagnóstico da realidade Conhecer a situação de saúde: Problemas de estado de saúde da população: Muitos hipertensos e diabéticos, População reclama muito de dor, Falta de adesão da comunidade às ações educativas, Aumento do n. de gravidez na adolescência Problemas do sistema de saúde: Falta de medicamentos Não conseguir marcar exames Problemas de estado de saúde da população refletem como está a saúde das pessoas, principais patologias, agravos e situações que interferem diretamente na qualificação do cuidado que deve ser ofertado. Problemas do sistema de saúde são aqueles que refletem como a rede está organizada para dar conta do estado de saúde da população. Atenção para propor intervenções de acordo com a governabilidade!!!!

21 Utilização da Análise de Situação da Saúde
Levantamento de problemas Priorização de problemas; Planejamento das ações; Enfrentamento dos problemas de saúde no território; Visão estratégica Ações Estratégicas

22 O que considerar no planejamento?
Diagnóstico da realidade Conhecer os grupo de atenção: Levantamento dos dados reais: Dados fornecidos pelos ACS Levantamento dos dados dos usuários que procuram a Unidade: Controle pelos Livros de Acompanhamento Levantamento das estatísticas dos Grupos: Calcular se há subregistro, para programações de busca ativa

23 Utilização da Análise de Grupos de Atenção
Levantamento dos Grupos de Atenção Prioritários - planilha apresentada possui estes dados consolidados Compreensão da situação de saúde de cada integrante dos Grupos de Atenção Classificar cada situação dos integrantes dos Grupos - com os livros de acompanhamento Proposta de intervenção para cada perfil de grupo traçado Baseado nas classificações podem ser realizados planejamentos mais coerentes

24 O que considerar no planejamento?
Diagnóstico da realidade Conhecer os indicadores de saúde: Entender os indicadores e seus significados Entender as metas e seus significados Traçar estratégias de alcance dos indicadores

25 Proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer.
Parâmetros para o Planejamento Qual a diferença entre dados, informação e indicador? Dados: são a “matéria-prima” da informação, ou seja, são valores ainda não trabalhados. O peso ao nascer constitui-se um exemplo de “dados”. Informação: é a tradução dos dados, após estes serem trabalhados, de forma que permita alterar o conhecimento de outras pessoas. Proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer.

26 Parâmetros para o Planejamento
Qual a diferença entre dados, informação e indicador? Indicadores: é a quantificação da realidade, que permite comparar níveis de saúde entre diferentes populações ou ao longo do tempo. Os indicadores também derivam de dados e são um dos instrumentos para gerar informações. São definidos baseados em estudos multicêntricos para controle de determinada condição de saúde. Alcance de 95% de cobertura vacinal em menores de 01 ano

27 Parâmetros para o Planejamento
Qual a diferença entre meta e indicador? Meta: é a ação quantitativa e qualitativa que será executada para alcançar o indicador. Pode variar de acordo com cada realidade e com as condições de atendimento. Vacinar 70 crianças menores de 01

28 Parâmetros para o Planejamento
Uma equipe pode atuar sem meta? Quais os parâmetros para estabelecer a meta do indicador? ENTENDER DESEMPENHO E TENDÊNCIAS DE MORBIDADE PARA PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES. NECESIDADE DE DEFINIR ATIVIDADES QUANTIFICADAS QUE DEVEM SER REALIZADAS PARA ALCANÇAR NOSSO OBJETIVO

29 Oficina sobre Indicadores
Separar os participantes em 05 Grupos, sendo que os representantes das equipes de saúde bucal devem estar em cada Grupo, assim como as AS, Nutri,etc. Cada grupo atuará em uma Linha de Cuidado, sendo elas: Saúde da Criança e do Adolescente Saúde da Mulher Saúde do Adulto Saúde do Idoso e Homem/Produção geral Saúde para Portador de TB e Hanseníase Os indicadores de Saúde Bucal deverão ser trabalhados em todas as Linhas de Cuidado. Cada integrante do Grupo receberá um número.

30 Oficina sobre Indicadores
Cada grupo irá trabalhar em 10 minutos: Quais são os principais indicadores desta Linha de Cuidado? Ler os indicadores entregues O Grupo será convidado a apresentar o indicador da Linha de Cuidado. Mas outra linha de cuidado irá fazer perguntas sobre os indicadores estudados a um dos integrantes sorteados. A linha de cuidado que pergunta deverá dizer se está correto ou não a reposta do indicador.

31 Oficina sobre Indicadores
Dividir em 05 grupos por LC Dar um número para cada participante de cada grupo Cada grupo vai estudar os indicadores 1 2 3 2 2 1 1 3 4 6 4 4 3 LC Criança 5 LC Mulher LC Adulto LC Idoso e Homem LC TB e Han

32 Oficina sobre Indicadores
Um grupo será convidado a se apresentar O mediador vai sortear quem vai ler a pergunta para o Grupo a se apresentar O sorteado vai perguntar ao grupo ????? ????? 1 2 3 !!!! 2 2 1 1 3 4 6 4 4 3 LC Criança 5 LC Mulher LC Adulto Número 02 de LC Mulher Número 01 de LC Adulto LC Idoso e Homem LC TB e Han

33 Vamos ao Combate!!! O objetivo é que possamos entender sobre os indicadores e metas para podermos planejar

34 Vamos retornar nos mesmos grupos da manhã!
Retornar às ???? Vamos retornar nos mesmos grupos da manhã!

35 O que considerar no planejamento?
Diagnóstico da realidade Propostas de mudança da realidade Avaliação da execução das propostas Reprogramação de novas ações Propostas de mudanças da realidade Descrever atividades que vão combater as não conformidades no diagnóstico da realidade. Descrever o prazo de término das ações. Descrever os responsáveis pela execução de cada atividade proposta.

36 Oficina de Planejamento
Cada grupo irá preencher as ações das matrizes por Linha de Cuidado. Cada matriz está estruturada por macro-ações. As macro-ações são estruturantes e estão contemplado áreas que necessitam de atividades a serem planejadas, em consonância com o planejamento municipal. Cada macro-ação, demandará descrição de: Principais problemas ou entraves Atividades a serem alcançadas Prazo de finalização da atividade Responsável

37 Iniciando o Planejamento

38 Iniciando o Planejamento
Dicas: Não esquecer que as atividades devem ser descritas de forma cronológica Planejar metas alcançáveis (avaliar factibilidade e Governabilidade)

39 Iniciando o Planejamento
Dicas: Na Macro-ação - Necessidade de qualificação do cuidado para o enfrentamento dos principais problemas de estado de saúde da população: Podemos descrever ações de qualificação do cuidado, como: Estratificação de risco da LC Elaborações de Projetos Terapêuticos singulares

40 Iniciando o Planejamento
Dicas: Na Macro-ação - Necessidades de adequação do acesso ao usuário na Unidade e revisão de agenda de trabalho: Podemos descrever ações de busca ativa e de facilitação de acesso: Mutirão para áreas descobertas Busca ativa de usuários que não fazem adesão

41 Iniciando o Planejamento
Dicas: Na Macro-ação - Estratégias para os alcances dos indicadores: Podemos descrever ações a depender das metas: Atendimento em grupo Atendimento na comunidade

42 Iniciando o Planejamento
Dicas: Na Macro-ação - Necessidades de ações de promoção à saúde, educação popular e datas comemorativas: Podemos descrever ações para sistematizar as ações de promoção: Formação de Grupos de Acompanhamento Sistematização das salas de espera

43 Matrizes de Planejamento
Mãos à Obra! Vamos iniciar as Matrizes de Planejamento

44 Apresentação das Matrizes de Planejamento

45 Como já planejamos até aqui?
Como a equipe de vocês realizou o planejamento das atividades desenvolvidas no ano passado? Vocês planejaram as ações esporádicas ? (Outubro Rosa, Dia da Mancha, etc...) Vocês planejaram as ações de rotina? De quanto em quanto tempo monitoraram as ações?

46 Quais os próximos passos do Planejamento?
Quando realizamos planejamento, somos incentivados a pensar em intervenções para superarmos problemas. Mas por que ainda não conseguimos mudanças? Temos revisitado nossas propostas de ação que planejamos? Estamos reprogramando as ações que não executamos?

47 Quais os próximos passos do Planejamento?
Diagnóstico da realidade Propostas de mudança da realidade Avaliação da execução das propostas Reprogramação de novas ações Avaliação da execução das propostas

48 Quais os próximos passos do Planejamento?
Agora que temos o quantitativo real dos Grupos Agora que sabemos qual deveria ser o quantitativo estimado dos Grupos Agora que sabemos quais são as metas por Linha de Cuidado O que fazer? Terminar as matrizes por LC em equipe

49 Quais os próximos passos do Planejamento?
E depois? Vamos iniciar as atividades propostas nas matrizes Vamos dar valor de uso aos instrumentos de registro – Usar os livros no cotidiano Descrever a periodicidade que a equipe irá avaliar o resultado das atividades planejadas – Relatórios Avaliar com clareza quais os entraves que inviabilizaram o não alcance da meta Reprogramar as atividades não alcançadas

50 Quais os próximos passos do Planejamento?
E depois? Relatórios Importância de mensalmente analisarmos a situação de cada grupo. Consolidado de informações mensais sobre as demandas de cada grupo.

51 Dispersão Esperamos 2 produtos pela equipe:
Análise dos Indicadores e Metas da Equipe por Linha de Cuidado Matrizes de planejamento 2015 por Linha de Cuidado O planejamento deve ser realizado em equipe. Deve ser eleito um profissional por linha de cuidado para realizar o monitoramento da execução do planejamento mensalmente.

52 Dispersão Acessar nossa Home -

53 PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Especificidades da equipe de saúde da família São itens necessários à estratégia Saúde da Família: V - carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da equipe de saúde da família, à exceção dos profissionais médicos, cuja jornada é descrita no próximo inciso. A jornada de 40 (quarenta) horas deve observar a necessidade de dedicação mínima de 32 (trinta e duas) horas da carga horária para atividades na equipe de saúde da família podendo, conforme decisão e prévia autorização do gestor, dedicar até 08 (oito) horas do total da carga horária para prestação de serviços na rede de urgência do município ou para atividades de especialização em saúde da família, residência multiprofissional e/ou de medicina de família e de comunidade, bem como a Atividades de educação permanente e apoio matricial.

54 Avaliação do Encontro

55 Bom trabalho!


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