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Gênero Panicum Douglas Junior Bertoncelli Gabriela Guimarães de Nardin

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Apresentação em tema: "Gênero Panicum Douglas Junior Bertoncelli Gabriela Guimarães de Nardin"— Transcrição da apresentação:

1 Gênero Panicum Douglas Junior Bertoncelli Gabriela Guimarães de Nardin
Letícia Reis Kelly Pazolini Rafaele Cristina Negri Pollyana Hammerschmidt Almeida

2 Classificação científica
Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Liliopsida Ordem: Poales Família: Poaceae Gênero: Panicum

3 Origem África Tropical Habitat: altitudes do nível no mar até 1800m

4 Plantas pioneiras no Brasil
Utilizam eficientemente altas intensidades de luz Desenvolvimento rápido Grande potencial de produção de MS Facilidade de estabelecimento Capacidade de suportar períodos de seca Boa qualidade da forragem

5 Adaptabilidade Manejo Solos profundos; bem drenados; boa fertilidade
Adubações fosfatadas e nitrogenadas

6 Características morfológicas
Anuais ou perenes Hábito Cespitoso Alta proporção colmo/folha Crescimento em touceiras Colmos eretos

7 Características morfológicas
Estames hipogínicos. As flores tem até 60 cm de comprimento Grande produção de sementes

8 Características morfológicas
Folhas: longas, finas e estreitas; superfície lisa, com esparsa pilosidade mais acentuada próximo do colar São sensíveis a geadas, causando “queima” da parte aérea Temperatura ótima de crescimento de 30º a 45ºC

9 CULTIVARES

10 Principais espécies do gênero
Panicum maximum Principais cultivares Colonião Tanzânia Mombaça Massai Tobiatã Centenário Centauro Aruana Panicum repens

11 Cultivar Colonião Ciclo Vegetativo: perene Altura da planta: até 3,0 m
Forma de crescimento: cespitosa Produção da MS: 8 a 12 t MS/ha/ano Teor de proteína na matéria seca: 6 a 11% Formas de uso: pastejo e produção de feno

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13 Cultivar Colonião Tipo de solo para plantio Forma de plantio
Acima de média fertilidade Forma de plantio Sementes a lanço Tolerância  a insetos Sensível à cigarrinha Média tolerância à seca Baixa tolerância ao frio Consorciação Todas as leguminosas

14 Cultivar Colonião Atributos positivos:
Elevado valor nutritivo e alimentício; Boa resposta à adubação; Boa produção de sementes Atributos negativos: Não adaptada a solos ácidos e de baixa fertilidade Baixo crescimento na seca Elevada susceptibilidade à cigarrinha

15 Cultivar Tanzânia Ciclo vegetativo: perene
Forma de crescimento: cespitosa Altura da planta: até 1,60 m Formas de uso: pastejo Produção de forragem: 20 a 26 t MS/ha/ano Teor de proteína na MS: no inverno 6% e no verão até 14%

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17 Cultivar Tanzânia Plantio Forma de plantio Resistência às cigarrinhas
Em áreas com chuvas a partir de setembro Preferencialmente em novembro e meados de janeiro Forma de plantio Sementes Resistência às cigarrinhas Pode ser usada em sistemas silvipastoris e em sistemas de integração lavoura pecuária (ILP)

18 Cultivar Tanzânia Atributos positivos:
Elevado valor nutritivo e alimentício Elevada resposta à adubação Resistência moderada à cigarrinha Maior relação folha:haste Boa resposta sob pastejo rotacionado Atributos negativos: Não adaptada a solos ácidos e de baixa fertilidade.

19 Cultivar Mombaça Ciclo vegetativo: perene
Forma de crescimento: cespitosa Altura da planta: até 2,00 m Formas de uso: pastejo Produção de forragem: 20 a 28 t MS/ha/ano Teor de proteína na MS: 9 a 14% Altura de corte: > 0,30m

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21 Cultivar Mombaça Forma de plantio Produção de sementes Manejo Sementes
Floresce maio Manejo Sob pastejo rotacionado Alturas Para a entrada dos animais são de 90 cm E saída com 30 cm

22 Cultivar Mombaça Atributos positivos: Resposta a adubação
Alto valor alimentício, Resistência moderada à cigarrinha Indicado para produção de silagem Atributos negativos: Não adaptada a solos ácidos e de baixa fertilidade Dificuldade quanto à uniformidade de pastejo

23 Cultivar Aruana Ciclo vegetativo: perene
Forma de crescimento: estolonífera Altura da planta: 80 cm Formas de uso: pastejo Produção de forragem: 15 a 16 t MS/ha/ano Teor de proteína na MS: 7,5 a 12%

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25 Cultivar Aruana Média resistência ao sombreamento
Tipo de solo para plantio Leves, friáveis, férteis bem drenados e profundos. Resistência Seca, frio e cigarrinha Média resistência ao sombreamento Boa tolerância ao pastejo Manejo Após 90 dias faz-se o primeiro pastoreio

26 Cultivar Aruana Atributos positivos: Boa qualidade de forragem
Suporta pastejo mais intensivo Resistência a geadas fracas Elevado perfilhamento Atributos negativos: Não adaptada a solos ácidos de baixa fertilidade Produção menor do que outras cultivares

27 Cultivar Massai híbrido espontâneo entre P. maximum e P. infestum
Ciclo vegetativo: perene Forma de crescimento: cespitoso Altura da planta: 60 cm Formas de uso: pastejo Produção de forragem: 15 a 16 t MS/ha/ano Teor de proteína na MS: 8 a 10%

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29 Cultivar Massai Resistente às cigarrinhas-das-pastagens
Não é recomendada para solos de baixa fertilidade Tolerante ao alumínio do solo Semeadura entre outubro e fevereiro Manejo sob pastejo rotacionado Alturas das plantas para entrada e saída dos animais devem ser 60 cm e 20 cm, respectivamente

30 Cultivar Massai Atributos positivos: Elevada produção de forragem
Boa resistência ao fogo e ao frio Excelente cobertura de solo Boa resistência à cigarrinha Suporta pastejo intensivo Atributos negativos: Baixo valor alimentício, Exigência média em fertilidade.

31 Cultivar Tobiatã Ciclo vegetativo: perene
Forma de crescimento: cespitoso Altura da planta: até 1,5m Formas de uso: pastejo Produção de forragem: 24 a 28 t MS/ha/ano Teor de proteína na MS: 10 a 13% Altura do corte (pastejo): 30 cm

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33 Cultivar Tobiatã Atributos positivos: Elevada resposta à adubação
Boa resposta sob pastejo rotacionado Atributos negativos: Não adaptada a solos ácidos de baixa fertilidade, Dificuldade quanto à uniformidade de pastejo, Susceptivel à cigarrinha

34 Cultivar Centenário Ciclo vegetativo: perene
Forma de crescimento: cespitoso Altura da planta: até 2 m Formas de uso: pastejo Produção de forragem: 14 a 18 t MS/ha/ano Teor de proteína na MS: 8 a 12% Altura do corte (pastejo): 30 a 40 cm

35 Cultivar Centenário Atributos positivos: Boa qualidade de forrragem
Adaptada a solos ácidos com alto teor de alumínio Atributo negativo: Menos produtivo sob alta adubação, quando comparado aos cultivares de lançamento mais recente

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39 Ganho de PV (kg/animal/dia*)
Tabela 1 -Taxa de lotação e ganho de peso vivo (PV) de bovinos da raça Canchim e cruzados Canchim x Nelore em pastagens na Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP, nas águas. Gramínea/ano No de animais Categoria Adubação (kg N/ha) Ganho de PV (kg/animal/dia*) Ganho de PV (kg/ha) Lotação média (UA/ha) Tanzânia/1996a 65 Novilhas 200 0,680 803 5,8 Tanzânia/1997a 58 Garrotes 300 0,820 909 6,4 Tanzânia/1998a 60 0,850 935 8,5 Tanzânia/2002a 48** Bezerros 360 0,620 903 6,8 Mombaça/1997b 75 0,590 491 5,3 Mombaça/1998b 40 Vacas com cria - 5,0 Mombaça/2002b 70 320 0,720 1000 7,8

40 Panicum repens L. Nome comum Gramínea tropical exótica Origem
Capim-furachão ou capim-torpedo Gramínea tropical exótica Aumenta sua presença em áreas Tanto urbanas, como rurais, no sul do Brasil Origem África e Ásia

41 Panicum repens L. Ciclo vegetativo: perene
Forma de crescimento: rizomatoso Altura da planta: 90 cm Formas de uso: pastejo Produção de forragem: 5 a 7 t/MS/ha/ano Teor de proteína na MS: 18 a 20%

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43 Curiosidades Nos países de clima tropical e subtropical, pode potencializar a produção de carne e de leite em pastagens. Se bem manejada, podem constituir o principal componente da dieta de ruminantes, com função importante na redução do custo de produção na pecuária.

44 Curiosidades No Brasil as primeiras introduções foram feitas no período de colonização, por volta de 1700, através de navios negreiros, onde era utilizado como “cama” para os escravos

45 Obrigado!!!


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