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Escola de Médiuns Aula de hoje: BRASIL:

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Apresentação em tema: "Escola de Médiuns Aula de hoje: BRASIL:"— Transcrição da apresentação:

1 Escola de Médiuns Aula de hoje: BRASIL:
Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: BRASIL: Coração do Mundo, Pátria do Evangelho Humberto de Campos (Espírito) Psicografia de Francisco Cândido Xavier Editora FEB, 1938

2 “O Brasil representará a fonte de um pen- samento novo, sem as ideologias de sepa-ratividade, e inundará todos os campos das atividades humanas com uma nova luz. Peçamos a Deus que inspire os homens públicos para que saibam colocar em pri-meiro lugar seus deveres essenciais. E a vós, meus filhos, que Deus vos forta-leça e abençoe, sustentando-vos nas lutas depuradoras da vida material. (Emmanuel)

3 O Coração do Mundo Idade medieval e as incompreensão das li-ções do Evangelho. Final do século XIV Jesus visita a Terra Conversa com Heliel

4 O Coração do Mundo “Para esta terra bendita será transplantada a árvore do meu Evangelho de piedade e de amor. No seu solo todos os povos da Terra apren-derão a lei da fraternidade universal. Tu, Helil, te corporificarás na Terra, no seio do povo mais pobre e mais trabalhador do Ociden-te e instituirás um roteiro de coragem para além dos oceanos que separam o velho do novo mun-do. Aproveitaremos o coração fraternal dos ha-bitantes destas terras novas, (os índios) e mais

5 O Coração do Mundo tarde, ordenarei a reencarnação de Espíritos já purificados no sentimento da humildade e da mansidão, entre as raças oprimidas e sofredo-ras das regiões africanas, para formarmos o pedestal de solidariedade do povo fraterno que aqui flo- rescerá, no futuro, a fim de exaltar o meu Evangelho, nos séculos gloriosos do porvir. Aqui, sob a luz das estrelas da cruz, ficará localizado o coração do mundo!”

6 Henrique, Infante de Sagres, o Navegador
A pátria do Evangelho Henrique, Infante de Sagres, o Navegador Cumpriu o início das navegações e descobertas marítimas. Desencarna em 1460 Desencarnado influencia D. Duarte I e D. Afonoso V D. João II assume a ex- pansão marítima, iniciada pelo tio avô Henrique de Sagres.

7 A pátria do Evangelho Planos con- solidados Expedição de Cabral
D. João II morre envena-do, em 1495 mas os planos estavam consolidados. D. Manoel I assume, e o preparo para as navega- ções está terminado. 09 de março de 1500 – inicia-se a expedição de Cabral

8 O Brasil é descoberto Assembleias espiritu-ais, sob as vistas amo-rosas do Senhor, aben-çoam as as praias exten- sas e claras e as flores-tas cerradas e bravias. Há contentamento in- traduzível em todos os corações. Heliel rejubila-se com as bênçãos do céu, mas, de alma alarmada pelas emoções mais carinho-sas e mais doces, confia ao Senhor seus receios.

9 A eterna proteção do Mestre
“Temo, Senhor, que as na-ções ambiciosas matem as nossas esperanças, invali-dando as suas possibilida-des e destruindo os seus te- souros...” “ Helil, a região do Cruzeiro estará ligada eternamente ao mente meu coração. As potências imperialistas da Terra es-barrarão sempre nas suas claridades divinas e nas suas ciclópicas realizações.

10 O Guia espiritual do Brasil
Em meio à comemo-ração no plano espiri-tual Jesus se dirige a um de seus mensagei-ros e o indica como ze-lador dos patrimônios imortais da Terra do Cruzeiro: Ismael.

11 Patria do Evangelho “Para aí transplantei a árvore da minha misericór-dia. Ela será a doce paisa-gem dilatada do Tibería-des, que os homens aniqui-laram na sua voracidade de carnificina Guarda este símbolo da paz com os quais abrirás para a humanidade dos séculos futuros um cami-nho novo, mediante a sagrada revivescência do Cris-tianismo (orientações de Jesus para Ismael)

12 Os degredados Afonso Ribeiro, um dos condenados ao penoso des- terro, avança numa piroga desmantelada. –“Jesus, tende piedade da minha infinita amargu-ra! Enviai a morte – sou inocente, Senhor. Nesse instante, o pobre exilado sente que uma es-perança nova se apossa de todas as suas fibras. Em vão as ondas sinistras e poderosas tentam arre- batá-lo para o oceano largo. Uma força misteriosa o conduz a terra firme. Ismael havia realizado o seu primeiro feito nas Terras de Vera Cruz.

13 A alma fraterna do brasileiro
Trazendo um náufrago e inocente para a base da sociedade fraterna do porvir, Ismael obedecia a sa-gradas determinações do Divino Mestre. Primeiramente, os índios, que eram os simples de coração; em segundo lugar, chegavam os sedentos da justiça divina (os degredados) e, mais tarde, vi-riam os escravos, como a expressão dos humildes e dos aflitos, para a formação da alma coletiva de um povo bem aventurado por sua mansidão e fraternidade. Naqueles dias longínquos de 1500, já se ouviam no Brasil os ecos acariciadores do Sermão da Montanha.

14 A Terra de Santa Cruz não desperta o interesse da metrópole.
Ismael institui o programa espiritual e conta com Manuel da Nóbrega (Emma-nuel) e Anchieta. (Fabiano de Cristo) Os missionários

15 A civilização brasileira
Ismael define SP e MG como fonte de forças para a organização da pátria e serão por muito tempo a balança econômica e política. Estácio de Sá funda a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Muitas vezes reencarnou para vi-ver na paisagem predileta dos seus olhos. Sua personalidade aí adquiriu e-lementos de ciência e de virtude e, ainda há poucos anos, podia ser encontrada na figura do gran-de benemérito Osvaldo Cruz. Obs. Osvaldo Cruz é André Luiz, conforme informações de Chico Xavier.

16 Espanha e Portugal disputam a terra do Evangelho
Espanha e Portugal disputam a terra do Evangelho. Inicia-se o comércio da madeira. Antes Santa Cruz, agora Brasil, o que resguarda o país da Inquisição. Índios e negros sofriam humilhações e vexa-mes, Brancos ignoravam leis humanas ou divi-nas, na condição de superioridade que se atri-buíam. A situação geral era a mais deplorável. Ismael e seus colaboradores sofrem em seus tra- balhos árduos e quase improfícuos e recorrem às orações.

17 Resposta de Jesus a prece
- Ismael, o país abriga infortuna-dos e infelizes. Em meu coração ecoam as súpli-cas dolorosas de sofredores. Leva a essas coletividades espiri-tuais, sinceramente arrependidas do seu passado obscuro e delituo-so, a tua bandeira de paz e de espe- rança; ensina-lhes a ler os preceitos da minha doutri-na, nos códigos dourados do sofrimento.

18 Falanges de Ismael se fazem presentes
Inconfidência Mineira MG era a mais rica e onde a tirania e a fraqueza moral estavam presentes. Padres queriam ouro pa- ra suas igrejas e juízes que- riam enriquecer antes de retornar a Portugal. Conflitos se instalam e o governador solicita a pri- são de Tiradentes. Falanges de Ismael se fazem presentes Tiradentes

19 Dívida e Resgate Irmão querido, resgatas hoje os delitos cruéis que cometeste quando te ocu-pavas do nefando mister de inquisidor. Redimiste o pretérito obscuro e crimi-noso, com as lágrimas do teu sacrifício em favor da Pátria do Evangelho de Jesus.

20 D. João VI As caravanas espirituais aproveitaram todas as pos-sibilidades. O Rio de Janeiro, sob a direção do bon-doso príncipe, adotara um regime muito mais libe-ral do que as formas de governo existentes em Lis-boa. D. João VI ia prestar ao Brasil os mais inestimáveis serviços, no capítulo de sua autonomia e de sua li-berdade, sem os abusos criminosos das lutas fratri-cidas. A paisagem do Rio acalmava seu coração diante das preocupações com a mãe louca, a esposa desleal e o filho fanfarrão.

21 A primeira constituição
Com a revolução constitucionalista D. João é obri- gado a retornar a Portugal . A corte portuguesa exige também a volta de D. Pe- dro I. O Brasil voltaria a condição de simples colonia. Portugueses do Brasil protestam. Colaboradores da espiritualidade se descobram pa- ra promover a conciliação e D. Pedro assina decreto antedatado pró Constituição. D. Pedro I, torna-se o príncipe regente.

22 A Independência Surgem revoltas - D. Pedro visita MG e SP para unificar o Pais. As falanges invisíveis entram em ação novamente e Ismael declara que desde 1808 a independência já havia sido declarada. Ismael orienta Tiradentes a acompanhar D. Pedro I, para ainda em terras pau-listas, auxiliá-lo no grito de liberdade. A partir das notícias dadas por Ismael, Jesus cha- ma Longinus e dá a ele a missão de ser o Imperador do Brasil: D. Pedro II.

23 Coração do Mundo Jesus refere-se ao Brasil co-mo o país “cuja configura-ção geográfica representa o órgão do sentimento no planeta, como um coração que deverá pulsar pela paz indestrutível e pela solida- riedade coletiva e cuja evolução terá de dispensar, lo-gicamente, a presença contínua dos meus emissários para a solução dos seus problemas de ordem geral.”

24 D. Pedro II O ambiente confuso no Brasil se multiplicava. O mundo invisível agia sensivelmente nos gabinetes políticos. O próprio exército se voltava contra o Imperador, que ordena ao chefe da guarda para se juntar às tropas. Não quero que se sacrifiquem por mim! Os mensageiros de Ismael auxiliam-no. D. Pedro I abdica (1831): seu filho, com 5 anos, D. Pedro II, fica sob a tutela de José Bonifácio.

25 Bezerra de Menezes Reencarna-se em 1831 com a missão de con-centrar esforços para a criação do núcleo de ati- vidades espirituais, den- tro dos elevados propó-sitos de reforma e rege-neração.

26 Abolição da escravatura
Ismael articula do Alto os elementos necessários à grande vitória. O generoso imperador é afastado do trono, sob a influência dos mentores invisíveis da pá- tria, voltando a Regência à Princesa Isabel. Sob a inspiração do grande mensageiro do Divino Mestre, os abolicionistas apresentam à regente a pro- posta de lei para imediata extinção do cativeiro, lei que D. Isabel, cercada de entidades angélicas e mi-sericordiosas, sanciona sem hesitar, com a nobre se-renidade do seu coração de mulher.

27 A REPÚBLICA Jesus - "Irmãos, a Pátria do Evangelho atinge agora a sua maioridade coletiva. A proclamação da Repú-blica Brasileira, há de fazer-­se sem derramamento de sangue. E, a 15 de Novembro de 1889, com a bandeira do novo regime nas mãos de Benjamin Constant, Quin- tino Bocaiúva, Lopes Trovão, Serzedelo Corrêa, Rui Barbosa e toda uma plêiade de inteligências cultas e vigorosas, o Marechal Deodoro da Fonseca procla-ma, no Rio de Janeiro, a República dos Estados Unidos do Brasil.

28 Exemplo de grandesa para todos
O nobre monarca rece-be a notícia com amar- ga surpresa, repele po-rem todas as sugestões que buscasse reagir. Confortado pelas luzes do Alto, que o não aban-donaram D. Pedro II  não permitiu  que se derra-masse uma única gota de sangue brasileiro, no im-previsto acontecimento.

29 Exemplo de grandesa para todos
Preparou, rapidamente, sua retirada com a família imperial para a Europa e, com lágrimas nos olhos, rejeita as elevadas so-mas de dinheiro que o Tesouro Nacional lhe oferece, para aceitar somente um travesseiro de terra do Brasil, a fim de que o amor da Pátria do o amor da Pátria do Cruzeiro lhe santificasse a morte, no seu  exílio de saudade e pranto.

30 Espiritismo no Brasil Grupos sinceros do Espiritis-mo têm suas águas fluidifi-cadas, a terapêutica do mag-netismo espiritual (passes), os elementos da homeopa-tia, a cura das obsessões, os auxílios gratuitos no serviço de assistência aos necessita-dos: dando de graça o que se recebeu como esmola do céu. A tarefa de Ismael está consolidada. Médiuns espalham colheitas de bênçãos dos céus. O Espiritismo tinha, no Brasil, caracte-rísticas de Cristia-nismo redivivo.

31 Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida.


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