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Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 1 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute.

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1 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 1 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Absolute Risk Relative Risk Odds Ratio Métodos Quantitativos Aplicados em Informática em Saúde II Apresentado por: Igor J. R. Ribeiro Pós-graduando em Informática em Saúde

2 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 2 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Absolute Risk (AR) Finalidade Quando usar Exemplo Relative Risk (RR) Finalidade Quando usar Dados de entrada Processamento Dados de saída Interpretação Exemplo de artigo Odds Ratio (OR) Finalidade Quando usar Dados de entrada Processamento Dados de saída Interpretação Exemplo de artigo Exemplo para entendimento global Conclusão Referências

3 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 3 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Absolute Risk > Finalidade Indicar a chance de um evento ocorrer em uma certa quantidade, em números absolutos, porcentagem ou decimais. Absolute Risk > Quando Usar Ao desejar demonstrar quantos indivíduos de um grupo apresentaram o efeito observado, sem comparação com qualquer outro grupo. Absolute Risk > Exemplos 2 em cada 20 homens com idade próxima a 60 anos desenvolvem algum tipo de doença. 10% dos homens com idade próxima a 60 anos... 0.1 homens com idade próxima a 60 anos...

4 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 4 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Relative Risk > Finalidade Comparar e medir o risco entre dois grupos distintos. Relative Risk > Quando Usar Ao querer indicar aumento ou diminuição do risco absoluto, em comparação a outro grupo.

5 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 5 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Relative Risk > Dados de Entrada Risco absoluto do grupo 1; Risco absoluto do grupo 2. Relative Risk > Processamento Calcular a probabilidade de ocorrência em cada grupo: quantidade de afetados / total estudado. Dividir a probabilidade do grupo 1 pela probabilidade do grupo 2. Relative Risk > Dados de Saída Número maior que 0.

6 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 6 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Relative Risk > Interpretação N = 1, os grupos possuem o mesmo risco; N < 1, o grupo 1 possui menor risco que o grupo 2; N > 1, o grupo 1 possui maior risco que o grupo 2. Relative Risk > Exemplo de Artigo Referência: link.link Reincidência de tabagismo em mulheres e homens no período de um ano em um plano de 5 dias para deixar de fumar. RR de mulheres sobre homens: Probabilidade feminina: 114 / 143 = 0,7972; Probabilidade masculina: 90 / 138 = 0,6521. RR = 0,7972 / 0,6521 = 1,22. Ou seja, mulheres possuem chance 22% maior que homens em ter reincidência no tabagismo. 1384890Homens 14329114Mulheres TotalNão reincidiuReincidiu

7 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 7 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Odds Ratio > Finalidade Comparar e medir a probabilidade de um evento ocorrer sobre outro. Pensamento chave: verificar o risco de um grupo exposto a um fator com o mesmo grupo não exposto ao fator. Odds Ratio > Quando Usar Em estudos de caso, onde se deseja comparar um grupo que sofreu intervenção com um grupo controle.

8 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 8 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Odds Ratio > Dados de Entrada Quantidade com efeito e quantidade sem efeito do grupo 1; Quantidade com efeito e quantidade sem efeito do grupo 2. Odds Ratio > Processamento Calcular a probabilidade de ocorrência em cada grupo: quantidade com efeito / quantidade sem efeito. Dividir a probabilidade do grupo 1 pela probabilidade do grupo 2. Odds Ratio > Dados de Saída Número maior que 0.

9 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 9 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Odds Ratio > Interpretação N = 1, os grupos possuem o mesmo risco; N < 1, o grupo 1 possui menor risco que o grupo 2; N > 1, o grupo 1 possui maior risco que o grupo 2. Odds Ratio > Exemplo de Artigo Referência: link.link Dependência ou não em uso de alimentação pronta e caseira OR de dependência de alimentação pronta e preparada: Probabilidade de dependência em alimentação pronta: 59 / 33 = 1,7878 Probabilidade de dependência em alimentação preparada: 17 / 44 = 0,3863 OR = 1,7878 / 0,3863 = 4,63 Ou seja, aqueles que consomem alimentos prontos correm maior risco de se tornarem dependentes. 614417Alimentação caseira 923359Alimentação pronta TotalIndependentesDependentes

10 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 10 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Exemplo para Entendimento Global Tomando como base o acidente do Titanic, obtemos os seguintes dados: Absolute Risk: Homens: 709 de 851 morreram no acidente; Mulheres: 154 de 462 morreram no acidente. Relative Risk: Homens: 709 / 851 = 0,8331; Mulheres: 154 / 462 = 0,3333; RR: 0,8331 / 0,3333 = 2,5. Ou seja, existe 2,5 vezes mais chance de homens morrerem do que mulheres. Odds Ratio: Homens: 709 / (851-709 = 142) = 4,993; Mulheres: 154 / (462 – 154 = 308) = 0,5; OR: 4,993 / 0,5 = 9,9. Ou seja, sendo homem no Titanic, existe 10 vezes mais chance de morrer do que aqueles que não são homens (mulheres). 462154308Mulheres 851709142Homens TotalMorreramSobreviveram

11 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 11 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Conclusão O AR é muito utilizado, por informar a quantidade de ocorrências de um evento em um grupo; O RR é útil, mas não recomendado para estudo de caso, pois não estabelece relação entre os indivíduos com e sem efeito em um determinado grupo; O OR é o mais recomendado em estudo de caso; O OR é sutilmente diferente do RR no seguinte sentindo: o OR compara o risco com e sem a presença de um determinado fator entre dois grupos; o RR apenas compara o aumento ou diminuição do risco absoluto de um evento ocorrer entre dois grupos distintos.

12 Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP UNIFESP 12 Métodos Quantitativos Aplicados à Informática em Saúde II Absolute e Relative Risks e Odds Ratio Referências [1] Annes Apple EED Project. Relative Risk versus Absolute Risk. Disponível em:http://www.annieappleseedproject.org/relrisverabr.html. Acesso em: 18/10/2007.http://www.annieappleseedproject.org/relrisverabr.html [2] Children's Mercy. Odds Ratio definition. Disponível em:http://www.childrensmercy.org/stats/definitions/or.htm. Acesso em: 18/10/2007.http://www.childrensmercy.org/stats/definitions/or.htm [3] Children's Mercy. Odds Ratio. Disponível em: http://www.childrensmercy.org/stats/journal/oddsratio.asp. Acesso em: 18/10/2007. http://www.childrensmercy.org/stats/journal/oddsratio.asp [4] Medical University of South California. Odds Ratio vs. Relative Risk. Disponível em: http://www.musc.edu/dc/icrebm/oddsratio.html. Acesso em: 18/10/2007. http://www.musc.edu/dc/icrebm/oddsratio.html [5] Oxford Medical School. Odds Ratio. Disponível em: http://www.medsci.ox.ac.uk/gazette/previousissues/55vol1/Part7. Acesso em: 18/10/2007. http://www.medsci.ox.ac.uk/gazette/previousissues/55vol1/Part7 [6] Patient UK. Absolute Risk and Relative Risk. Disponível em: http://www.patient.co.uk/showdoc/27000849. Acesso em: 18/10/2007. http://www.patient.co.uk/showdoc/27000849 [7] STATS. Absolute versus Relative Risk. Disponível em: http://www.stats.org/in_depth/faq/absolute_v_relative.htm. Acesso em: 18/10/2007. http://www.stats.org/in_depth/faq/absolute_v_relative.htm [8] University of California – Academic Techonolgy Services. Stata Faq. Disponível em: http://www.ats.ucla.edu/stat/Stata/faq/oratio.htm. Acesso em: 18/10/2007. http://www.ats.ucla.edu/stat/Stata/faq/oratio.htm [9] Wikipedia. Odds Ratio. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/Odds_ratio. Acesso em: 18/10/2007.http://en.wikipedia.org/wiki/Odds_ratio [10] Wikipedia. Relative Risk. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/Relative_risk. Acesso em: 18/10/2007.http://en.wikipedia.org/wiki/Relative_risk


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