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Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)

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2 Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)
DEFINIÇÕES Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11) Infecção causada pelos vírus influenza Doença febril aguda com sintomas respiratórios e sintomas sistêmicos

3 Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)
DEFINIÇÕES Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11) Infecção causada pelos vírus influenza Doença febril aguda com sintomas respiratórios e sintomas sistêmicos Resfriado Comum → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.00 + B.97) Infecção causada por diversos tipos de vírus (Adenovírus, VRS, Coronavírus...) Doença aguda com sintomas respiratórios com ou sem febre e sintomas sistêmicos

4 Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)
DEFINIÇÕES Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11) Infecção causada pelos vírus influenza Doença febril aguda com sintomas respiratórios e sintomas sistêmicos Resfriado Comum → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.00 + B.97) Infecção causada por diversos tipos de vírus (Adenovírus, VRS, Coronavírus...) Doença aguda com sintomas respiratórios com ou sem febre e sintomas sistêmicos Síndrome Gripal → DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO Síndrome: Conjunto de Sinais e Sintomas Sintomas Respiratórios ± Sintomas Gerais ± Febre

5 DEFINIÇÕES * NOTIFICAÇÃO *
Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11) Infecção causada pelos vírus influenza Doença febril aguda com sintomas respiratórios e sintomas sistêmicos Resfriado Comum → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.00 + B.97) Infecção causada por diversos tipos de vírus (Adenovírus, VRS, Coronavírus...) Doença aguda com sintomas respiratórios com ou sem febre e sintomas sistêmicos Síndrome Gripal → DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO Síndrome: Conjunto de Sinais e Sintomas Sintomas Respiratórios ± Sintomas Gerais ± Febre Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) → DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO Síndrome Gripal + Dispneia e/ou Desconforto Respiratório e/ou Saturação de O2 em Ar Ambiente < 95% e/ou Exacerbação de Doença Preexistente. * NOTIFICAÇÃO *

6 Síndrome Gripal: -Febre de início súbito, mesmo que referida, geralmente antecede os outros sintomas em 24 horas e pode ser elevada (> 38°C) e persistente (retornar a cada 4 a 6 horas, mesmo após uso de antitérmicos. Dura de 3 a 5 dias (costuma diminuir após 2° ou 3° dia). -Sintomas respiratórios: tosse, dor na garganta ou coriza. -Sintomas gerais: mialgia, artralgia, cefaleia, fadiga, calafrios, sensação de falta de ar. Podem ser intensos e duradouros; -Ausência de outro diagnóstico específico. Crianças < 2 anos de idade: -Febre, mesmo que referida; -Sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal;

7 Primeiro Atendimento do Paciente com Síndrome Gripal:
Classificar o caso: LEVE, MODERADO, GRAVE; Investigar: COMORBIDADES e ANTECEDENTES; Investigar VACINAÇÃO contra influenza nos últimos 12 meses; Investigar CONTATO com doentes de influenza; Orientar o paciente sobre os possíveis SINAIS DE AGRAVAMENTO.

8 Primeiro Atendimento do Paciente com Síndrome Gripal:
Classificar o caso: LEVE, MODERADO, GRAVE; Investigar: COMORBIDADES e ANTECEDENTES; Investigar VACINAÇÃO contra influenza nos últimos 12 meses; Investigar CONTATO com doentes de influenza; Orientar o paciente sobre os possíveis SINAIS DE AGRAVAMENTO. Casos Leves: Sintomas Não apresenta dificuldade respiratória Sem comorbidades

9 Primeiro Atendimento do Paciente com Síndrome Gripal:
Classificar o caso: LEVE, MODERADO, GRAVE; Investigar: COMORBIDADES e ANTECEDENTES; Investigar VACINAÇÃO contra influenza nos últimos 12 meses; Investigar CONTATO com doentes de influenza; Orientar o paciente sobre os possíveis SINAIS DE AGRAVAMENTO. Casos Leves: Sintomas Não apresenta dificuldade respiratória Sem comorbidades Casos Moderados: Sintomas persistentes Comorbidades Dispneia e dificuldade respiratória Hipóxia

10 Primeiro Atendimento do Paciente com Síndrome Gripal:
Classificar o caso: LEVE, MODERADO, GRAVE; Investigar: COMORBIDADES e ANTECEDENTES; Investigar VACINAÇÃO contra influenza nos últimos 12 meses; Investigar CONTATO com doentes de influenza; Orientar o paciente sobre os possíveis SINAIS DE AGRAVAMENTO. Casos Leves: Sintomas Não apresenta dificuldade respiratória Sem comorbidades Casos Moderados: Sintomas persistentes Comorbidades Dispneia e dificuldade respiratória Hipóxia Casos Graves: Franca insuficiência respiratória Choque Instabilidade hemodinâmica DMOS

11 Grupos com Maior Risco:
População indígena; Gestantes e puérperas (até 2 semanas após o parto); Crianças (< 2 anos); Adultos > 60 anos; Comorbidades: Pneumopatias (incluindo asma); Cardiovasculopatias (excluindo HAS); Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme); Distúrbios metabólicos (incluindo DM e obesidade mórbida); Transtornos neurológicos e do desenvolvimento que possam comprometer a função respiratória ou aumentar o risco de aspiração (disfunção congênita, lesões medulares, epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, AVC ou doenças neuromusculares); Imunossupressão (medicamentos, neoplasias, HIV/aids); Nefropatias; Hepatopatias.

12 Grupos com Maior Risco:
População indígena; Gestantes e puérperas (até 2 semanas após o parto); Crianças (< 2 anos); Adultos > 60 anos; Comorbidades: Pneumopatias (incluindo asma); Cardiovasculopatias (excluindo HAS); Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme); Distúrbios metabólicos (incluindo DM e obesidade mórbida); Transtornos neurológicos e do desenvolvimento que possam comprometer a função respiratória ou aumentar o risco de aspiração (disfunção congênita, lesões medulares, epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, AVC ou doenças neuromusculares); Imunossupressão (medicamentos, neoplasias, HIV/aids); Nefropatias; Hepatopatias. Pacientes com comorbidade e grupos de risco → 50% dos casos graves

13 Sinais de Piora do Estado Clínico:
Persistência ou agravamento da febre por mais de 3 dias; Miosite comprovada por CPK (> 2 a 3 vezes); Alteração do sensório; Desidratação; Exacerbação dos sintomas gastrointestinais (em crianças).

14 PREVER EVOLUÇÃO PARA FORMAS GRAVES

15 PREVER EVOLUÇÃO PARA FORMAS GRAVES
Definir logística de atendimento e fluxo de encaminhamento

16 PREVER EVOLUÇÃO PARA FORMAS GRAVES Sinais de Doença em Progressão:
Definir logística de atendimento e fluxo de encaminhamento Sinais de Doença em Progressão: Dor torácica; Taquipneia; Hipóxia; Saturação O2 < 95% Hipotensão; Confusão mental; Oligúria; Exacerbação da doença de base.

17 PREVER EVOLUÇÃO PARA FORMAS GRAVES Sinais de Doença em Progressão:
Definir logística de atendimento e fluxo de encaminhamento Sinais de Doença em Progressão: Dor torácica; Taquipneia; Hipóxia; Saturação O2 < 95% Hipotensão; Confusão mental; Oligúria; Exacerbação da doença de base. ORIENTAR RETORNO IMEDIATO AO SERVIÇO DE SAÚDE

18 Sinais de Maior Gravidade:
Sinais de infecção do trato respiratório inferior (hipóxia importante / alteração na radiografia de tórax); Encefalite (apatia, confusão mental, convulsões); Pericardite / Miocardite (sinais de ICC); Rabdomiólise (dor muscular intensa e ↑ CPK); Sinais de infecção secundária (piora clínica, mudança dos sintomas, alterações dos exames); Sinais de choque / instabilidade hemodinâmica; Insuficiência respiratória; Disfunção de órgãos e sistemas.

19 Sinais de Maior Gravidade:
Sinais de infecção do trato respiratório inferior (hipóxia importante / alteração na radiografia de tórax); Encefalite (apatia, confusão mental, convulsões); Pericardite / Miocardite (sinais de ICC); Rabdomiólise (dor muscular intensa e ↑ CPK); Sinais de infecção secundária (piora clínica, mudança dos sintomas, alterações dos exames); Sinais de choque / instabilidade hemodinâmica; Insuficiência respiratória; Disfunção de órgãos e sistemas. PODEM INDICAR NECESSIDADE DE INTERNAÇÃO EM U.T.I.

20 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal.

21 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. Paciente tem Sinais de Gravidade? Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente.

22 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. NÃO Paciente tem Sinais de Gravidade? SÍNDROME GRIPAL Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente.

23 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. NÃO Paciente tem Sinais de Gravidade? SÍNDROME GRIPAL Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. Possui Fator de Risco*? Tem Sinais de Piora do Estado Clínico*?

24 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. NÃO Paciente tem Sinais de Gravidade? SÍNDROME GRIPAL Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. Possui Fator de Risco*? Tem Sinais de Piora do Estado Clínico*? NÃO Sintomáticos ↑Líquidos Orais Acompanhamento Ambulatorial Retorno se sinais de piora clínica ou surgimento de sinais de gravidade

25 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. NÃO Paciente tem Sinais de Gravidade? SÍNDROME GRIPAL Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. Possui Fator de Risco*? Tem Sinais de Piora do Estado Clínico*? NÃO SIM Sintomáticos ↑Líquidos Orais Acompanhamento Ambulatorial Oseltamivir Sintomáticos Exames Radiográficos Exames Complementares ↑Líquidos Orais Acompanhamento Ambulatorial Retorno se sinais de piora clínica ou surgimento de sinais de gravidade Retorno em 48 horas ou se surgimento de sinais de gravidade

26 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. Paciente tem Sinais de Gravidade? SIM Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE - SRAG

27 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. Paciente tem Sinais de Gravidade? SIM Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE - SRAG Tem Indicação de UTI? Choque; Disfunção de órgãos; Insuf. Respiratória Instab. Hemodinâmica

28 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. Paciente tem Sinais de Gravidade? SIM Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE - SRAG Tem Indicação de UTI? Choque; Disfunção de órgãos; Insuf. Respiratória Instab. Hemodinâmica NÃO Oseltamivir Antibioticoterapia Hidratação Venosa Exames Radiográficos Exames Complementares Oxigenioterapia Monitoramento Leito de Internação

29 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. Paciente tem Sinais de Gravidade? SIM Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE - SRAG Tem Indicação de UTI? Choque; Disfunção de órgãos; Insuf. Respiratória Instab. Hemodinâmica NÃO Oseltamivir Antibioticoterapia Hidratação Venosa Exames Radiográficos Exames Complementares Oxigenioterapia Monitoramento Leito de Internação SIM Oseltamivir Antibioticoterapia Hidratação Venosa Exames Radiográficos Exames Complementares Oxigenioterapia Monitoramento Leito de UTI

30 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. Paciente tem Sinais de Gravidade? SIM Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE - SRAG Tem Indicação de UTI? Choque; Disfunção de órgãos; Insuf. Respiratória Instab. Hemodinâmica NÃO Oseltamivir Antibioticoterapia Hidratação Venosa Exames Radiográficos Exames Complementares Oxigenioterapia Monitoramento Leito de Internação SIM Oseltamivir Antibioticoterapia Hidratação Venosa Exames Radiográficos Exames Complementares Oxigenioterapia Monitoramento Leito de UTI Notificar e Coletar Exames Específicos

31 SINDROME GRIPAL / SRAG – Classificação de Risco e Manejo Clínico
Síndrome Gripal: na ausência de outro diagnóstico específico, considerar o paciente com febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas: mialgia, cefaleia ou artralgia. Obs: em crianças com menos de 2 anos de idade considerar, na ausência de outro diagnóstico específico, febre, mesmo que referida, e sintomas respiratórios: tosse, coriza e obstrução nasal. NÃO Paciente tem Sinais de Gravidade? SIM SÍNDROME GRIPAL Dispneia; Desconforto Respiratório; Saturação de O2 <95%; Exacerbação de Doença Preexistente. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE - SRAG Possui Fator de Risco*? Tem Sinais de Piora do Estado Clínico*? Tem Indicação de UTI? Choque; Disfunção de órgãos; Insuf. Respiratória Instab. Hemodinâmica NÃO NÃO SIM Oseltamivir Antibioticoterapia Hidratação Venosa Exames Radiográficos Exames Complementares Oxigenioterapia Monitoramento Leito de Internação Sintomáticos ↑Líquidos Orais Acompanhamento Ambulatorial Oseltamivir Sintomáticos Exames Radiográficos Exames Complementares ↑Líquidos Orais Acompanhamento Ambulatorial SIM Oseltamivir Antibioticoterapia Hidratação Venosa Exames Radiográficos Exames Complementares Oxigenioterapia Monitoramento Leito de UTI Retorno se sinais de piora clínica ou surgimento de sinais de gravidade Retorno em 48 horas ou se surgimento de sinais de gravidade Notificar e Coletar Exames Específicos

32 Hemograma → leucocitose, leucopenia, neutrofilia.
EXAMES INESPECÍFICOS Laboratoriais: Hemograma → leucocitose, leucopenia, neutrofilia.

33 Hemograma → leucocitose, leucopenia, neutrofilia.
EXAMES INESPECÍFICOS Laboratoriais: Hemograma → leucocitose, leucopenia, neutrofilia. Radiológicos: Raio-x de Tórax: → infiltrado intersticial localizado ou difuso. → pode evoluir de forma muito rápida (SARA). → presença de área de condensação. → 50% normais, mesmo nos casos mais graves. Tomografia de Tórax: → detecta alterações mais precocemente que a radiografia. → opacidade em vidro fosco, nódulos.

34 EXAMES DE IMAGEM

35 OSELTAMIVIR – INDICAÇÕES
Indicações Prioritárias: 1) Pacientes com SRAG 2) Pacientes com SG e com fatores de maior risco para complicações → Iniciar uso do Oseltamivir o mais precocemente possível. → Não aguardar coleta ou resultado de exames para iniciar o tratamento. → Iniciar o tratamento mesmo se já tiver mais de 48 horas do início dos sintomas → benefício comprovado.

36 OSELTAMIVIR – INDICAÇÕES
Indicações Prioritárias: 1) Pacientes com SRAG 2) Pacientes com SG e com fatores de maior risco para complicações → Iniciar uso do Oseltamivir o mais precocemente possível. → Não aguardar coleta ou resultado de exames para iniciar o tratamento. → Iniciar o tratamento mesmo se já tiver mais de 48 horas do início dos sintomas → benefício comprovado. Indicação Excepcional: 1) Pacientes com SG sem fatores de maior risco → Indicação do Oseltamivir à critério clínico (médico) → Apenas se iniciado nas primeiras 48 horas do início dos sintomas.

37 TRATAMENTO CONJUNTO ANTIVIRAL + ANTIMICROBIANO
Casos graves (SRAG): → Iniciar antiviral → não aguardar confirmação laboratorial para introduzir o tratamento → iniciar mesmo se os sintomas já tiverem mais de 48 horas de evolução: - Oseltamivir → Iniciar tratamento antimicrobiano precocemente: - Cefalosporina de 3ª Geração (Ceftriaxona / Cefotaxima) + - Macrolídeo (Azitromicina ou Claritromicina) → Se não tiver melhora → cobertura para S. aureus: - Vancomicina

38 ANTIVIRAIS – DOSES USUAIS DE TRATAMENTO OSELTAMIVIR (TAMIFLU®)
Faixa Etária Dosagem / Tempo Adultos 75mg de 12/12 horas, 5 dias Criança Maior de 1 Ano de Idade > 40 kg > 23 a 40 kg 60mg de 12/12 horas, 5 dias > 15 a 23 Kg 45mg de 12/12 horas, 5 dias < 15 kg 30mg de 12/12 horas, 5 dias Criança Menor de 1 ano de Idade 6 a 11 meses 25mg de 12/12 horas, 5 dias 3 a 5 meses 20mg de 12/12 horas, 5 dias < 3meses 12mg de 12/12 horas, 5 dias

39 ANTIVIRAIS – DOSES USUAIS DE TRATAMENTO OSELTAMIVIR (TAMIFLU®)
Faixa Etária Dosagem / Tempo Adultos 75mg de 12/12 horas, 5 dias Criança Maior de 1 Ano de Idade > 40 kg > 23 a 40 kg 60mg de 12/12 horas, 5 dias > 15 a 23 Kg 45mg de 12/12 horas, 5 dias < 15 kg 30mg de 12/12 horas, 5 dias Criança Menor de 1 ano de Idade 6 a 11 meses 25mg de 12/12 horas, 5 dias 3 a 5 meses 20mg de 12/12 horas, 5 dias < 3meses 12mg de 12/12 horas, 5 dias ZANAMIVIR (RELENZA®) Adultos 10 mg: duas inalações de 5mg de 12/12 horas, 5 dias Crianças > 7 anos

40 OSELTAMIVIR – USO DE DOSES DOBRADAS
-Casos graves, com evolução ruim; -Pacientes em ventilação mecânica; -Uso de sonda enteral ou nasogástrica; -Imunodeprimidos (prolongar também o tempo); -Obesidade mórbida (IMC > 40)

41 OSELTAMIVIR – USO DE DOSES DOBRADAS OSELTAMIVIR – CORREÇÃO DE DOSE
-Casos graves, com evolução ruim; -Pacientes em ventilação mecânica; -Uso de sonda enteral ou nasogástrica; -Imunodeprimidos (prolongar também o tempo); -Obesidade mórbida (IMC > 40) OSELTAMIVIR – CORREÇÃO DE DOSE -Cleareance de Creatinina < 30 ml/min. → REDUZIR DOSE -Cleareance de Creatinina < 10 ml/min. → NÃO UTILIZAR

42 -Casos graves, com evolução ruim; -Pacientes em ventilação mecânica;
OSELTAMIVIR – USO DE DOSES DOBRADAS -Casos graves, com evolução ruim; -Pacientes em ventilação mecânica; -Uso de sonda enteral ou nasogástrica; -Imunodeprimidos (prolongar também o tempo); -Obesidade mórbida (IMC > 40) OSELTAMIVIR – CORREÇÃO DE DOSE -Cleareance de Creatinina < 30 ml/min. → REDUZIR DOSE -Cleareance de Creatinina < 10 ml/min. → NÃO UTILIZAR OSELTAMIVIR – QUIMIOPROFILAXIA -Dose para Adultos → 75 mg uma vez ao dia (7 – 10 dias).

43 Efetividade de 70 a 90% na prevenção da influenza.
QUIMIOPROFILAXIA Efetividade de 70 a 90% na prevenção da influenza. Ferramenta adjuvante da vacinação. A quimioprofilaxia indiscriminada NÃO e recomendável → promove o aparecimento de resistência viral. Não e recomendada se o período apos a ultima exposição (contato) a uma pessoa com infecção pelo vírus for maior que 48 horas. Deve ser administrado durante a potencial exposição a pessoa com influenza e continuar por mais sete dias após a ultima exposição conhecida.

44 Efetividade de 70 a 90% na prevenção da influenza.
QUIMIOPROFILAXIA Efetividade de 70 a 90% na prevenção da influenza. Ferramenta adjuvante da vacinação. A quimioprofilaxia indiscriminada NÃO e recomendável → promove o aparecimento de resistência viral. Não e recomendada se o período apos a ultima exposição (contato) a uma pessoa com infecção pelo vírus for maior que 48 horas. Deve ser administrado durante a potencial exposição a pessoa com influenza e continuar por mais sete dias após a ultima exposição conhecida. Indicações: → pessoas expostas (contato com doente ou caso suspeito). → não vacinadas ou vacinadas a menos de 15 dias ou crianças com esquema vacinal incompleto. → Grupos de maior risco para complicações ou trabalhadores da saúde ou de laboratório e instituições fechadas.

45 QUIMIOPROFILAXIA – TRABALHADORES DA SAÚDE
Trabalhadores de saúde: → não vacinados ou vacinados a menos de 15 dias → que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos geradores de aerossóis ou na manipulação de secreções de caso suspeito ou confirmado de influenza → sem o uso adequado de EPI

46 Notificação OBRIGATÓRIA:
→ Caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizado (SINAN influenza Web). → Casos de surtos.

47 Notificação OBRIGATÓRIA:
→ Caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizado (SINAN influenza Web). → Casos de surtos. Notificação de Influenza e SG não é obrigatória nem necessária para dispensação do antiviral.

48 NOTIFICAÇÃO Notificação OBRIGATÓRIA: → Caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizado (SINAN influenza Web). → Casos de surtos. Notificação de Influenza e SG não é obrigatória nem necessária para dispensação do antiviral. Gerenciar os recursos (medicamentos e exames) de forma racional para que não falte para aqueles que mais necessitam.

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