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Dra Juliana Duarte Diniz
Arritmias cardíacas Dra Juliana Duarte Diniz
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Arritmias Bradiarritmias e Taquiarritmias Idade FC acordado
FC dormindo Média RN até 3 meses 85 a 205 80 a 160 140 3 meses a 2 anos 100 a 190 75 a 160 130 2 a 10 anos 60 a 140 60 a 90 80 >10 anos 60 a 100 50 a 90 75
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Condução intracardíaca
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Bradiarritmias Tipos: Bradicardia sinusal
Distúrbio de condução atrioventricular Bloqueio AV (tipo I, tipo II ou BAVT)
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Bradiarritmias Sintomáticas: requer em tratamento
Assintomáticas: não requer em tratamento
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Bradiarritmias Sintomas: Sinais: Alteração do nível de consciência
Sensação de cabeça vazia Tontura Síncope Fadiga Sinais: Choque Perfusão insuficiente de órgão alvo Colapso circulatório
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Bradiarritmias Bradiarritmia sinusal
Secudárias a distúrbio na formação (disfunção do nó sinusal) Secundárias a distúrbio de condução do impulso elétrico (bloqueio sinoatrial)
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Bradiarritmias Bradicardia sinusal
Não necessariamente patológica FC< esperado para idade Comum em atletas ou durante o sono Secundária a uso de drogas, distúrbios hidroeletrolíticos, hipotermia, hipotireoidismo, hipóxia. Tratamento quando sintomática- tratar causa de base. Ritmos de escape: juncional – QRS estreito Idioventricular -QRS alargado
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Bradiarritmias Distúrbio de condução atrioventricular (BAV)
BAV de 1º grau: retardo na condução AV (PR > 160) BAV de 2° grau: alguns impulsos conduzidos e outros bloqueados. BAV 2° grau Mobitz tipo I (fenômeno de Wenckebach) Mobitz tipo II, BAV total (BAVT)
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Bradiarritmias BAV de 2º grau Mobitz tipo I: aumentos progressivos no intervalo P-R até aparecimento de onda P bloqueada. Frequente em pessoas normais BAV de 2º grau Mobitz tipo II: as ondas P são bloqueadas de forma súbita. Frequente em miocardiopatias Evolui para BAVT
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Bradiarritmias BAVT ou BAV de 3º grau: ausência de condução dos átrios para os ventrículos Dissociação P/QRS QRS estreito: supra ou intra-hissiano QRS alargado: infra-hissiano Sintomas de baixo débito
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Bradiarritmia sintomática
Ritmo pré parada mais comum em crianças Significado clínico: FC < prevista para idade + perfusão sistêmica inadequada Causas primárias: lesão do nó sinusal, nó AV e sistema de condução (congênita, pós cirúrgica, miocardiopatias, miocardites. Causas secundárias: lentificação na condução do estímulo: hipóxia, acidose, hipotensão, hipotermia, medicações
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Taquiarritmias Sintomas: Crianças: Lactentes: Palpitações
Sensação de cabeça vazia Tontura Fadiga Síncope Lactentes: Irritabilidade Dificuldade de sucção Taquipnéia
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Taquiarritmias Sinais de instabilidade hemodinâmica
Angústia/ Insuficiência respiratória Choque com hipotensão ou perfusão inadequada de órgão alvo Alteração do nível de consciência Colapso súbito com pulsos rápidos
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Taquiarritmias Classificação: QRS estreito: Taquicardia sinusal
Taquicardia por reentrada nodal Taquicardia mediada por via acessória (SWPW) Taquicardia atrial Flutter atrial Taquicardia juncional Fibrilação atrial
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Taquiarritmias QRS alargado: Fibrilação ventricular
Taquicardia ventricular monomórfica Taquicardia ventricular polimórfica Fibrilação ventricular
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Taquiarritmias – QRS estreito
Taquicardia sinusal FC não é fixa É um mecanismo compensatório Causas: Hipóxia tecidual Hipovolemia Febre Estresse metabólico Lesão Dor, ansiedade Toxinas Venenos, drogas Anemia
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Taquicardia sinusal
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