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EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA ESTUDO CASO CONTROLE Departamento de Enfermagem Disciplina: Epidemiologia Clínica Professora: Dra Dulce Aparecida Barbosa Alunos:

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1 EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA ESTUDO CASO CONTROLE Departamento de Enfermagem Disciplina: Epidemiologia Clínica Professora: Dra Dulce Aparecida Barbosa Alunos: Gerson Scherrer Júnior Lilian Doris Chaves Renata Almeida B. Helito Sandra V. F. Santos

2 Definição É uma metodologia de pesquisa, de natureza retrospectiva, que parte do efeito clínico para avaliar se o fator de risco teve interferência ou não no aparecimento da doença.Formado dois grupos: caso e controle.

3 Delineamento Grupo Caso Os investigadores recrutam inicialmente os que tem o efeito clínico (Ca de pulmão) para determinar quem tem ou não o fator em estudo (consumo de cigarro) que supostamente determina o efeito clínico (Ca de pulmão). Ca de Pulmão Consome Cigarro Não Consome cigarro

4 Delineamento Grupo Controles Não tem o efeito clínico, porém foram expostos ao fator de risco e deve ser pareado, similar ao grupo de casos (sexo, idade, cor). Sem CA de pulmão Não Consome Cigarro Consome cigarro

5 Caso e Controle Pertencer a uma mesma população original. Expostos ou não a fatores de risco Sem diferenças na aferição da exposição

6 Metodologia ● Entrevista; ● Pesquisa em prontuários; ● Atestados; ● Resultados de exames laboratoriais.

7 Objetivo ● Descobrir a causa da doença; ● Freqüência dos fatores de risco; ● Comparar a relação: exposição a fator de risco com a doença;

8 Estudo de Caso Risco de câncer infantil em crianças que recebem vitamina K por via intramuscular Amostra de casos: 107 crianças com leucemia nos registros de Câncer Infantil da Alemanha Amostra de Controle: 107 crianças pareadas por sexo e data de nascimento, aleatoriamente, dentre as crianças que moravam na mesma cidade que as do caso Metodologia: Revisão de registros médicos para determinar quais casos e controles haviam recebido vitamina K intramuscular logo após o nascimento.

9 Resultado do estudo Este estudo não confirmou a associação entre a aplicação de vitamina K IM logo após o nascimento e a subseqüente leucemia infantil, embora a estimativa pontual e o limite superior do intervalo de confiança de 95% tenham deixado em aberto a possibilidade de um aumento clinicamente importante na leucemia.

10 Vantagens ● Custo baixo e realização rápida; ● Eficiente para estudar doenças raras; ● Podemos investigar simultaneamente muitos fatores de risco; ● Não há necessidade de acompanhamento dos participantes ;

11 Desvantagem Viés de amostragem → A não representatividade fiel da amostra de casos está relacionada a fator de risco estudado. (morte e não diagnóstico) → Dificuldade na seleção dos controle, que sejam semelhante dos casos. Alternativa metodológica → Selecionar os controles no mesmo local; → Caso e controle devem ser pareados em relação a variáveis importantes como sexo, idade e cor. → Usar dados registrados antes da ocorrência do desfecho;

12 Desvantagem Viés de medição diferencial. → Estratégia retrospectiva de medição de variáveis preditoras, que afeta um grupo mais que o outro. (recordação diferencial) Alternativa metodológica → Uso de mais de um grupo controle: Atendidos na mesma emergência, estudam na mesma escola e atendidos no mesmo hospital que os casos. → Usar cegamento para fatores de risco;

13 Conclusão Compara-se a prevalência de fatores de risco em uma amostra de sujeitos com a doença ou outro desfecho de interesse(casos) com a prevalência em uma amostra sem essas condições clínicas (controle). Trata-se de um delineamento de custo baixo, no qual indivíduos com e sem a doença são amostrados separadamente. É extremamente eficiente para o estudo de doenças raras. Problemas do estudo é a suscetibilidade ao viés de amostragem, que pode ser resolvido pela amostra controle e caso de forma idêntica, pareamento e usar vários grupos controles, amostrados de forma diferente. Outro problema é o viés de medição diferencial que pode ser resolvido pela medição histórica de variáveis preditoras e pelo cegamento dos fatores de risco.

14 Referência Bibliográfica Filho, AC; Sesso, RC; Atallah, AN. Epidemiologia clínica: uma ciência básica para o clínico. Jornal de Pneumologia 15(2): 89-98, junho de 1989. Hulley, SB.; Cummings, SR.; Browner, WS.; Grady, Debora; Hearst, Norman; Newman, TB. Delineando a pesquisa clinica: uma abordagem epidemiologica. Editora Artmed, 2 ed, 2003. pags. 127 à 130 Pereira, MG, Epidemiologia Clínica; pags. 298 à 300; Guanabara Koogan.


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