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Embriologia FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO - FIMCA

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Apresentação em tema: "Embriologia FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO - FIMCA"— Transcrição da apresentação:

1 Embriologia FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO - FIMCA
CURSO: BACHARELADO EM MEDICINA Embriologia Agosto / 2009 DISCIPLINA: Histologia e Embriologia PROFESSOR: M.Sc. Fábio M. Costa Fonte: images.google.com

2 Histórico da Embriologia
Embryon do grego = embrião, logos do latim = tratado, estudo. 1º relato: tratado em sânscrito Garbha Upanishad 1416 a. C.: “O embrião surge da conjugação do sangue com o sêmen. Durante o período favorável para a concepção, após a relação sexual, (ele) torna-se um ‘Kalada’ (embrião de um dia). Depois de sete noites, ele torna-se uma vesícula. Depois de uma quinzena, uma massa esférica. Após uma mês, uma massa firme. A cabeça já está formada após dois meses, Após três meses, aparecem as regiões dos membros”.

3 Histórico da Embriologia
Hipócrates de Cos (grego) ( a. C.) escreveu um livro sobre embriologia: estudos com embriões de aves. Aristóteles de Estagira (grego) ( a. C.): embriões de pinto e outros. Fundador da Embriologia “semente não completamente cozida, com uma alma nutritiva e todas as partes do corpo”. Claudius Galeno (grego) ( a. C.): Livro – Sobre a Formação do Feto. Descreveu o desenvolvimento e nutrição do feto e estruturas como alantóide, âmnio e placenta.

4 Histórico da Embriologia
Idade Média: Qur’an (7 d. C), Livro Sagrado dos Muçulmanos: “os seres humanos são produzidos por uma mistura de secreções do homem e da mulher”. Referências sobre uma nufta – gota pequena. Constantino de Salerno ( d. C.), De Humana Natura, descrição dos embriões e contagem do desenvolvimento em relação aos planetas.

5 Histórico da Embriologia
Leonardo da Vinci (15º século d. C.), desenhos de grandes precisões de úteros grávidos contendo feto. Idéia de quantificação e medidas do crescimento pré-natal. Graff (1672) descreveu os folículos ovarianos, os folículos de Graff em coelhas. Von Baer (1827) descreveu o ovócito no folículo ovariano de cão. Considerado o Pai da Moderna Embriologia.

6 Histórico da Embriologia
Edwards e Steptoe, fertilização in vitro, nascimento de Louis Brown, em 1978, o primeiro “bebê de proveta”. Biologia Molecular do desenvolvimento humano: - Ácido retinóico endógeno, reguladora do des. Embrionário (Eichele, 1989; Giguere, 1994). - Genes HOX, controle da formação do padrão durante o desenvolvimento embrionário (Muragaki et al. 1996).

7 COMPARAÇÕES ENTRE OS PADRÕES
DE CONTROLE DOS GENES HOX 1 CROMOSSOMO 4 CROMOSSOMOS SEPARADOS

8 Terminologia Ovócito Espermatozóide Fertilização Zigoto Clivagem
Mórula Blastocisto Implantação Gástrula Nêurula Embrião Estágio do Desenvolvimento Pré Natal Concepto Primórdio Feto Aborto Trimestre Anomalias congênitas

9 Núcleo celular Procariontes Eucariontes Fonte: images.google.com

10 Observado pela primeira vez por Fontana em 1781 – célula vegetal;
Núcleo celular Histórico Observado pela primeira vez por Fontana em 1781 – célula vegetal; Em 1823 foi observado em célula animal por Robert Brown. Fonte: images.google.com

11 Funções Fundamentais:
Núcleo celular Funções Fundamentais: Armazenamento das informações genéticas – DNA (ácido desoxirribonucléico); Controle a distância da síntese protéica – RNA (ácido ribonucléico). Fonte: images.google.com

12 Tradução e Transcrição
núcleo RNAt RNAm Citoplasma Ribossomo Fonte: images.google.com

13 S (synthesis – síntese) G2 (gap – intervalo)
Núcleo Interfásico Conceito O espaço de tempo que separa duas divisões sucessivas de uma célula, ou seja, quando a célula não está passando por processos de divisão celular. Divide-se em: G1 (gap – intervalo) S (synthesis – síntese) G2 (gap – intervalo) Fonte: images.google.com

14 Núcleo Interfásico Partes distintas: Cariomembrana ou carioteca; Cariolinfa ou suco nuclear; Retículo nuclear; Nucléolos.

15 Carioteca ou cariomembrana – dupla e com poros
Núcleo Interfásico Carioteca ou cariomembrana – dupla e com poros Fonte: images.google.com

16 Carioteca ou cariomembrana – dupla e com poros
Núcleo Interfásico Carioteca ou cariomembrana – dupla e com poros Quantidade de poros pode variar de acordo com atividade celular. ↑ poros em células embrionárias; ↓ poros em hemácias nucleadas. Intermediação das substâncias: complexo de poro. Fonte: images.google.com

17 Cariolinfa ou suco nuclear
Espaço interior do núcleo preenchido por: proteínas globulares; água. __________________________ pH oscilante – 7,6 e 7,8 Fonte: images.google.com

18 Corresponde ao conjunto de filamentos de cromatina
Retículo nuclear Corresponde ao conjunto de filamentos de cromatina (elevada afinidade por corantes básicos): rico em DNA e proteínas – histonas . Eucromatina – pouca coloração ou difusa. Heterocromatina - alta coloração. Fonte: images.google.com

19 Cromatina sexual – corpúsculos de Barr e drumstick
Descoberta por Bertram e Barr em 1949. Aparece somente nas células de fêmeas em várias espécies, inclusive a humana. Drumstick = baqueta de tambor Células da mucosa bucal Neutrófilo Fonte: images.google.com

20 Nucléolo É o acúmulo de RNAr, histonas e enzimas.
Origina o RNAr e finalmente os ribossomos. Formados a partir das ZONAS SAT dos cromonemas. Aparecem isolados ou em números variados. Fonte: images.google.com

21 Núcleo Interfásico G1 (gap – intervalo) Produção de RNA e proteínas.
S (synthesis – síntese) Síntese ou duplicação do DNA. G2 (gap – intervalo) Fonte: images.google.com

22 2 1 Variação no teor de DNA nuclear durante um ciclo celular* M G1 S
horas *Adaptado de Soares, Observação em células de raiz de cebola

23 Os cromossomos São as unidades que contém o DNA em alto grau de espiralamento e associado com proteínas histonas. Satélite Zona SAT Centrômero Cinetócoros Cromátides-irmãs Fonte: images.google.com

24 Divisões Celulares: São as sucessivas divisões das células marcadas por eventos característicos em fases que são determinadas pelo comportamento dos cromossomos e dos orgânulos celulares. Fonte: images.google.com

25 Divisões Celulares: MITOSE PRÓFASE METÁFASE ANÁFASE TELÓFASE MEIOSE I - REDUCIONAL PRÓFASE I METÁFASE I ANÁFASE I TELÓFASE I MEIOSE II – EQUACIONAL PRÓFASE II METÁFASE II ANÁFASE II TELÓFASE II

26 2n 2n 4n 2n 2n 2n 2n Divisão Celular: MITOSE
Forma de divisão celular que ocorre com células somáticas e que responde pela renovação tecidual, regeneração e pelo desenvolvimento orgânico. 2n Célula-mãe 2n Célula-mãe 4n S = synthesis 2n 2n Células-filhas 2n 2n Células-filhas

27 Divisão Celular nos Procariotos Bactérias
Fonte: images.google.com

28 Divisão do centro celular completada; Organização do fuso mitótico;
FASES DA MITOSE PRÓFASE Eventos Divisão do centro celular completada; Organização do fuso mitótico; Início da espiralização dos cromossomos; Início da desmontagem da carioteca e do nucléolo. Formação do fuso Centrossomo Cromátides Fonte: images.google.com

29 PRÓFASE – Divisão do centro celular
Exceção: vegetais superiores Fonte: images.google.com

30 PRÓFASE – Espiralização dos cromonemas
DNA HISTONA FILAMENTO NA INTÉRFASE FILAMENTO NA METÁFASE OCTÂMERO DE HISTONAS DNA CROMOSSOMO METÁFASE Fonte: images.google.com

31 Microtúbulos-Cinetócoro
FASES DA MITOSE PROMETÁFASE Eventos Migração dos centros celulares para os pólos; Microtúbulos-cinetócoro; Espiralização máxima dos cromossomos; Desmontagem total da carioteca e dos nucléolos. Envelope Nuclear Microtúbulos-Cinetócoro Cinetócoro Fonte: images.google.com

32 Formação da placa equatorial;
FASES DA MITOSE METÁFASE Eventos Formação da placa equatorial; Fibrilas dos Microtúbulos ligadas ao cinetócoro; Cromátides bem visíveis; Bipartição dos centrômeros; Separação das cromátides. Placa Equatorial Fonte: images.google.com

33 Cromossomos deslizam entre as fibras do fuso;
FASES DA MITOSE ANÁFASE Eventos Ascensão polar; Cromossomos deslizam entre as fibras do fuso; Direcionamento aos pólos da célula. Cromátides Irmãs Fonte: images.google.com

34 Chegada dos cromossomos aos pólos;
FASES DA MITOSE TELÓFASE Eventos Chegada dos cromossomos aos pólos; Início da desespiralização dos cromossomos; Carioteca se recompõe; Citocinese ou citodiérese: divisão do citoplasma; Distribuição eqüitativa das organelas. Citocinese Fonte: images.google.com

35 TELÓFASE: CITOCINESE CÉLULA VEGETAL CÉLULA ANIMAL Centrífuga
Centrípeta Fonte: images.google.com

36 n n n n n n 2n Divisão Celular: MEIOSE
Forma de divisão celular que ocorre com certas células para formação de gametas, ou para formação de esporos, ou ainda, logo no início do desenvolvimento do organismo. Reduz a carga genética pela metade. 2n Célula-mãe Meiose I - REDUCIONAL n n Meiose II- EQUACIONAL n n n n Células-filhas

37 Conforme o momento do ciclo de um indivíduo a MEIOSE
pode se distinguir em: Meiose final ou gamética: ocorre na maioria dos animais, pteridófitas e angiospermas. Meiose inicial ou zigótica: ocorre em algumas algas e fungos. Meiose intermediária ou espórica: ocorre em samambaias e musgos.

38 2n n n 2n Meiose final ou gamética Gametas MEIOSE Fase Haplonte
Fertilização 2n Fase Haplonte Fase Diplonte Embrião Adulto Adaptado de Soares, 1998.

39 Fungo Rhizopus oligosporus
Meiose inicial ou zigótica Gametas n n n 2n Fase Haplonte Zigoto Fase Diplonte MEIOSE n Adulto Fungo Rhizopus oligosporus Adaptado de Soares, 1998.

40 n 2n n n 2n n Meiose intermediária ou espórica Esporos MEIOSE
Fase Diplonte Fase Haplonte Gametófito n Adulto Samambaia 2n n Gametas Zigoto Adaptado de Soares, 1998.

41 FASES DA MEIOSE I – REDUCIONAL PRÓFASE I – LEPTÓTENO
leptos = fino / tainos = fita Eventos Individualização dos cromossomos pelo espirala- mento largo dos cromone-mas; Centrossomos Fonte: images.google.com

42 FASES DA MEIOSE I – REDUCIONAL PRÓFASE I – ZIGÓTENO/PAQUÍTENO
zigos = par / pakhis = grosso Eventos Zigóteno: cromossomos homólogos se juntam formando pares; Paquíteno: condensação total dos cromonemas; Início do crossing-over. Pares de Homólogos Fonte: images.google.com

43 FASES DA MEIOSE I – REDUCIONAL PRÓFASE I – DIPLÓTENO/DIACINESE
diplos = duplo / dia = através, kinesis = movimento Eventos Diplóteno: visualização dos quiasmas que migram para extremidades dos braços dos cromossomos; Diacinese: terminalização dos quiasmas; Desaparecimento da carioteca e nucléolo. Quiasma Fonte: images.google.com

44 CROMOSSOMO HOMÓLOGOS = TETRÁDES
PERMUTA DE SEGMENTOS CROMOSSÔMICOS DURANTE O CROSSING-OVER CROMÁTIDES -IRMÃS CROMOSSOMO HOMÓLOGOS = TETRÁDES CROSSING-OVER QUIASMAS CROMÁTIDES RECOMBINANTES Fonte: images.google.com

45 FASES DA MEIOSE I – REDUCIONAL METÁFASE I
Eventos Espiralização máxima dos cromonemas; Emparelhamentos dos cromossomos homólogos na placa equatorial. Placa equatorial Fonte: images.google.com

46 FASES DA MEIOSE I – REDUCIONAL ANÁFASE I
Eventos Separação dos cromossomos homólogos; Migração para os pólos da célula; Não há separação dos centrômeros. Fonte: images.google.com

47 FASES DA MEIOSE I – REDUCIONAL TELÓFASE I
Eventos Chegada dos cromossomos aos pólos; Início da desespiralização dos cromossomos; Carioteca se recompõe; Citocinese ou citodiérese: divisão do citoplasma; Distribuição eqüitativa das organelas. Fonte: images.google.com

48 FASES DA MEIOSE II – EQUACIONAL PRÓFASE II
Eventos Cromossomos condensam-se; Centríolos duplicam-se; Carioteca e nucléolo desaparecem. Fonte: images.google.com

49 FASES DA MEIOSE II – EQUACIONAL METÁFASE II
Eventos Formação da placa equatorial; Fibrilas dos Microtúbulos ligadas ao cinetócoro; Cromátides bem visíveis; Bipartição dos centrômeros; Separação das cromátides. Placa equatorial Fonte: images.google.com

50 FASES DA MEIOSE II – EQUACIONAL ANÁFASE II
Eventos Ascensão polar; Cromátides deslizam entre as fibras do fuso; Direcionamento aos pólos da célula. Fonte: images.google.com

51 FASES DA MEIOSE II – EQUACIONAL TELÓFASE II
Eventos Chegada dos cromossomos aos pólos; Início da desespiralização dos cromossomos; Carioteca e nucléolo se recompõe; Citocinese ou citodiérese: divisão do citoplasma; Distribuição eqüitativa das organelas. Fonte: images.google.com

52 MEIOSE PRODUTO FINAL n n n n n n n n Fonte: images.google.com

53 IMPORTÂNCIA DA MEIOSE Mantém constante o número de cromossomos de geração ao reduzir o número de cromossomos de 2n para n (gametas). Possibilita a dispersão ao acaso dos cromossomos maternos e paternos entre os gametas. Realoca segmentos de cromossomas maternos e paternos através do crossing-over, que “embaralha” os genes e leva a uma recombinação do material genético.

54 Resumo comparativo das fases da Mitose com as da Meiose I
Prófase Cromossomos homólogos não se emparelham Cromossomos homólogos emparelham-se Metáfase Surge a placa equatorial formada pelos cromossomos duplicados e não-emparelhados; Fibras do cinetócoro de cada cromátide-irmã irradiam-se para pólos opostos da célula Surge a placa equatorial formada pelas tétrades (pares de cromossomos homólogos duplicados e emparelhados); Fibras do cinetócoro de cada cromátide-irmã irradiam-se para o mesmo pólo da célula. Anáfase Ocorre separação do centrômero Não ocorre separação do centrômero Telófase Em cada pólo da célula encontram-se 2n cromossomos não-duplicados Em cada pólo da célula encontram-se n cromossomos duplicados Fonte: de Lopes, 2002.

55 Referências bibliográficas:
Alberts Molecular Biology of the Cell. Full book. Disponível em: – Acessado em Maio de 2008. Hickman-Jr. CP, Roberts LS, Larson A Princípios Integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 846pp. Jones, KC; Gaudin, AJ; Cunha, AX Introdução à Biologia. 3. ed. Porto (Portugal): Fundação Calouste Gulbenkian. 865pp. Junqueira, LC; Carneiro, J Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 339pp. Lopes, S Bio. vol ed. São Paulo: Saraiva. 430pp. Soares, JL Biologia no Terceiro Milênio. vol ed. São Paulo: Scipione. 400pp. Villee, CA Biología. 6. ed. Madrid: Importecnica. 821pp. images.google.com


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