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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

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Apresentação em tema: "Pontifícia Universidade Católica de Goiás"— Transcrição da apresentação:

1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 17 Fresadoras e Fresagens - Introdução Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

2 Fresadoras Podem ser do tipo: Horizontal: eixo árvore paralelo à mesa
Vertical: eixo árvore perpendicular à mesa Universal: possui os dois tipos de eixos Copiadora: possui dois cabeçotes Pantográfica: possui um pantógrafo

3 Fresadoras 1. Horizontal: eixo árvore paralelo à mesa

4 Fresadoras 2. Vertical: eixo árvore perpendicular à mesa

5 Fresadoras 3. Universal: 02 eixos árvore: um perpendicular e outro paralelo à mesa

6 Fresadoras 4. Copiadoras: 02 cabeçotes (um para o sensor apalpador e outro para a ferramenta) com a função de repetir perfis idênticos

7 Fresadoras 5. Pantográfica: possui um pantógrafo também com a função de copiar (manual)

8 Fresagem (ou Fresamento)
Processo de fabricação destinado a obtenção de superfícies quaisquer com o auxílio de ferramentas multicortantes A ferramenta gira e a peça (ou as vezes a ferramenta) se desloca em movimento de avanço. Processo tridimensional

9 Nomenclaturas Fresamento ou fresagem: é o processo de usinagem
Fresa: é a ferramenta de corte Fresadora: é a máquina-ferramenta

10 Fresagem – processo básico
Dois movimentos simultâneos compõem o processo de fresamento: Movimento da mesa (avanço) Movimento da ferramenta (corte)

11 Tipos de Fresagem

12 Tipos de Fresagem

13 Tipos de Fresagem

14 Movimentos Fresa x Mesa
Discordante Concordante

15 Movimento Discordante
Vantagens: Menor trepidação. Maior vida da ferramenta: menor quebra Melhor acabamento Os itens acima são consequência da “eliminação de folga” entre o parafuso de movimento e sua porca com o movimento discordante.

16 Movimento Discordante
Desvantagens: Tendência de deslocamento da peça para cima Cavacos caem na frente da fresa Necessária maior potência de corte

17 Movimento Concordante
Vantagens: Melhor fixação da peça Elementos de fixação mais simples Cavacos removidos para a parte de trás da peça Menos desgaste da ferramenta (+/- 50%) Menor potencia de corte

18 Movimento Concordante
Desvantagens: Elevadas forças de impactos na peça, devido à trepidação provocada pelas folgas parafuso-porca Risco de quebra da ferramenta

19 Fresas São ferramentas multicortantes com vários formatos e ângulos

20 Fresas Ângulo de fresas γ (s) = Ângulo de saída
β (c) = Ângulo de cunha (ou de corte) α (f) = Ângulo de folga

21 Fresas Ângulos de fresas cilíndricas Tipo W  β =57º
Dentes menos resistente. Adequadas para: Materiais não ferrosos Metais de baixa dureza Grande remoção de cavaco por dente

22 Fresas Ângulos de fresas cilíndricas Tipo N  β =73º
Média resistência à quebra do dente. Materiais dureza média Até 700 N/mm²

23 Fresas Ângulos de fresas cilíndricas Tipo H  β=81º
Alta resistência no dente Materiais duros e quebradiços Acima de 700 N/mm²


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