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Mediunidade e Fenômeno Cap. 9

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Apresentação em tema: "Mediunidade e Fenômeno Cap. 9"— Transcrição da apresentação:

1 Mediunidade e Fenômeno Cap. 9
Vampirismo Cap. 4 Influênciação Cap. 5 Oração Cap. 6 No plano dos Sonhos Cap. 7 Mediunidade e Fenômeno Cap. 9 Rosana De Rosa

2 Vampirismo Vampiro é toda entidade ociosa que se vale, indebitamente, das possibilidades alheias. Atendem aos sinistros propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida.

3 Vampirismo É a viciação da personalidade espiritual que produz as criações vampirísticas ou estas que avassalam a alma, impondo-lhe certas enfermidades? Em virtude de cada Espírito representar um universo por si, cada um de nós é responsável pela emissão das forças que lançamos em circulação nas correntes da vida.

4 Vampirismo Poderíamos considerar a possibilidade do contágio na dimensão espiritual destas criações? - Sim, da mesma forma que as enfermidades do corpo, o contagio na dimensão espiritual se faz da imprevidência e do ambiente propicio entre companheiros do mesmo nível. Normalmente imantados aos ambientes domésticos quando encarnados continuam após o desencarne alimentando seu campo emocional.

5 Vampirismo Espíritos mais experientes utilizam seus conhecimentos para hipnotizar e magnetizar, os Seres ignorantes. Bandos de marginais do plano astral vivem se arrastando pelo mundo afora, sobrevivem nas regiões próximas à Crosta, sugando a vitalidade dos homens, sem que sejam percebidos. Legiões- Robson Pinheiro

6 Vampirismo Acoplam-se às auras dos seres em processo de simbiose, roubam energias preciosas para o equilíbrio psicofísico dos encarnados. Até que sejam percebidos e o socorro seja requerido, acabam por causar imenso estrago na estrutura orgânica dos seres. Podemos classificá-los como vampiros de energias.

7 rp Vampirismo A Simbiose é uma espécie de parceria, na qual ambos os lados são beneficiados. É comum ver espíritos ligados a certas pessoas, as quais têm atendidos com prontidão seus menores caprichos ou as evocações mentais e emocionais mais triviais. Esses seres que assim procedem, acatando pedidos e servindo aos desejos de outros, recebem em troca as energias vitais de seu hospedeiro. Servindo de vitalidade para alimentar as sensações e impressões sobreviventes da última experiência física.

8 rp Vampirismo A grande maioria dos indivíduos encarnados que vivem tais alianças nem suspeitam, mas seus 'sócios' espirituais são almas inferiores, que se juntam aos homens para roubar o tônus vital em proveito próprio ou visando potencializar a ação nefasta e os propósitos mesquinhos a que servem.

9 rp Vampirismo Persistindo a simbioso o processo pode converter em parasitismo, ligação que prejudica uma das partes envolvidas. Os vampiros absorvem do duplo etérico dos homens as energias vitais e ectoplásmicas, que são essenciais para a manutenção da saúde e do vigor dos corpos materiais.

10 rp Vampirismo Nem sempre os vampiros agem planejando, apenas se aproximam do encarnado e sugam de modo quase inconsciente as reservas vitais do duplo eterico. Tais seres não roubam apenas vitalidade, eles sobrevivem também das emoções de suas vítimas. Como evitarmos? Deve se concentrar na educação do pensamento e das emoções.

11 rp Vampirismo Caso Caio:
Bebe numa festa um pouco e libera emoções reprimidas durante muito tempo. Dois espíritos se aproximam e ficam como embriagados, este consorcio se da espontaneamente. Por ressonância vibratória, recebe ligeiro alívio de suas emoções descontroladas. Uma espécie de calor agradável se irradia a partir do corpo vital de Caio, que automaticamente passa a sentir alguma angústia, disfarçada pela ação da bebida. Quando saírem desse ambiente e o rapaz estiver a sós — apenas aparentemente sozinho —, aflorarão as emoções dele conjugadas às do espírito, que desde já drena sua vitalidade. Desse instante em diante, notamos como intensificou sua ação sobre o rapaz, absorvendo-lhe diretamente do hálito e do plexo solar energias mais materializadas.

12 rp Vampirismo Neste estado de indução espiritual, existe a transferência da energia desarmônica do espírito para o indivíduo. Esse processo poderá agravar inúmeros fatos precedentes, fazendo, por exemplo, com que lembranças adormecidas no psiquismo de Caio venham à tona com maior intensidade do que se despertassem de forma espontânea. Isso poderá provocar flashes em sua mente, que ele ainda não está preparado para enfrentar.

13 Vampirismo Entidades mais inteligentes, sabem da atração que essas formas-pensamento exercem sobre encarnados em geral e alguns desencarnados em particular utilizam-nas para os chamados roubos de energia. Cultivam muitas dessas formas mentais parasitárias em seus redutos e delas extraem o resíduo mental acumulado para se nutrirem, como vampiros que são, até que se esgotem as reservas. Legiões- Robson Pinheiro/Angelo Inacio

14 Vampirismo Sua manutenção não exige deles nenhuma cota de energia mental. Para sustentar o processo de ataque energético e envenenamento vital, bastam as emoções transtornadas de seus próprios alvos. Só lhes cabe canalizar os seres aracnóides para a aura dos encarnados; a partir daí, os próprios homens, com sua vigilância mental, produzem o fluido mórbido que dá forma e alimenta a existência dos parasitas.

15 Vampirismo O corpo humano “é um país celular, onde cada célula é um cidadão, constituindo a doença um atrito dos cidadãos, provocado pela invasão de elementos externos”. Virchow

16 Influênciação Cap. 5

17 Influênciação Saída reunião:
Os encarnados vieram trabalhar na mediúnica sem a devida preparação, foram auxiliados contra o vampirismo venenoso e destruidor. A maioria rompendo o circulo magnético da reunião, volta para as deploráveis condições, subjugada pelos vampiros emitentes e cruéis.

18 Influênciação A rua, em meio de sombrios materiais psíquicos e perigosas bactérias de variada procedência, em vista de a maioria dos transeuntes lançar em circulação, incessantemente, não só as colônias imensas de micróbios diversos, mas também os maus pensamentos de toda ordem.

19 Influênciação Fora do recinto 3 entidades exploradoras permanecem, esperando o regresso da mediúnica da mãe , filha e filho ligadas as suas viciações. O vigoro magnetismo do desejo converte o encarnado em poderoso imã de atração, agregando os companheiros infelizes novamente, diante da fraqueza e ignorância que vivem voluntariamente escravizados. Se apenas buscarmos no Espiritismo consolação, sem adquirir fortaleza, não passaremos de crianças espirituais.

20 Oração Cap. 6

21 Oração Que fazer contra o vampirismo? A oração é o antidoto do vampirismo. Os seres alimentam-se de raios sobre a fronte, bilhões em cada minutos de raios cósmicos oriundos de estrelas e planetas, de raios solares, caloríficos e luminosos. Os raios gama do elemento rádio que se desintegra no solo, os emitidos pela agua e pelos metais, alcançam os habitantes pelos pés. No sentido horizontal o homem experimenta os raios magnéticos dos vegetais, pelos irracionais e pelos próprios semelhantes. Recebemos trilhões de raios de varias ordens e emitimos forças que nos são peculiares e vão atuar no plano da vida, muitas vezes em regiões muito afastadas de nós.

22 Oração Neste circulo de permuta os raios divinos expedidos pela oração convertem-se em fatores adiantados de cooperação eficiente e definitiva na cura do corpo, renovação da alma e iluminação da consciência. Toda prece elevada é manancial de magnetismo criador, toda critatura que cultiva a oração, gradativamente transforma-se em foco irradiante de energias da divindade.

23 No plano dos Sonhos Cap. 7

24 No plano dos Sonhos Este capítulo relata a importância de estarmos aptos aos estudos e trabalhos quando desdobrados. André acompanha a busca de dois estudantes do grupo de Alexandre (Vieira e Marcondes). Eles não puderam participar, pois estavam despreparados.

25 MEDIUNIDADE E FENÔMENO
Cap. 9 Rosana De Rosa

26 MEDIUNIDADE E FENÔMENO
Alexandre faz uma palestra para desencarnados e encarnados desdobrados sobre desenvolvimento da mediunidade. “Reúnem-se aqui muitos irmãos que pretendem desenvolver as percepções mediúnicas; entretanto, aguardam simples expressões fenomênicas, supondo erroneamente que as forças espirituais permanecem circunscritas a puro mecanismo de forças cegas e fatais, sem qualquer ascendente de preparação, disciplina e construtividade.

27 MEDIUNIDADE E FENÔMENO
Requerem a clarividência, a clariaudiência, o serviço completo de intercâmbio com os planos mais elevados; no entanto, terão aprendido a ver, a ouvir e, sobretudo, a servir, na esfera de trabalho cotidiano? Terão dominado todos os impulsos inferiores, para se colocarem no rumo das regiões superiores?

28 MEDIUNIDADE E FENÔMENO
Naturalmente, o intercâmbio aprimorado, entre os dois planos, requer sadias, todavia, o corpo é instrumento elevado nas mãos do artista, que deve ser divino. Se aspirais ao desenvolvimento superior, abandonai os planos inferiores. Se pretendeis o intercâmbio com os sábios, crescei no conhecimento, valorizai as experiências, intensificai as luzes do raciocínio!

29 MEDIUNIDADE E FENÔMENO
“Não provoqueis o desenvolvimento prematuro de vossas faculdades psíquicas! Ver sem compreender ou ouvir sem discernir pode ocasionar desastres vultosos ao coração. Buscai, acima de tudo, progredir na virtude e aprimorar sentimentos.

30 MATERIALIZAÇÃO CAP. 10 Rosana De Rosa


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