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Arte Medieval 1ª Parte: Gótico

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Apresentação em tema: "Arte Medieval 1ª Parte: Gótico"— Transcrição da apresentação:

1 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico
O termo “Gótico” foi usado pela primeira vez pelo arquiteto, pintor e escritor italiano Vasari, no século XVI, período do alto renascimento na Itália. O termo vem de Godo (ou visigodo), povo bárbaro que dominou a Itália durante a idade média, e tem um caráter pejorativo, como algo de mau gosto, bárbaro, anticlássico. Entretanto, esta é uma visão preconceituosa, que deve ser compreendida no contexto da do renascimento, em que os valores clássicos, especialmente na Itália, estavam sendo recuperados. Carcassone (França)

2 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Cidade Medieval
Somente no final do século XIX, o gótico passa a ser compreendido como expressão da arte européia, entre os séculos XIII e XV, que marca o início da formação da burguesia e a recuperação da cidade como centro econômico e cultural da civilização. “Toda forma cuja razão não possa ser explicada não pode ser bela” Viollet-le-Duc ( ): Entretiens sur l’architecture ( ) A catedral ideal – Viollet le Duc

3 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico A Catedral
Assim como o mosteiro é a construção principal do período românico, a arquitetura da catedral domina a cidade medieval gótica. Com o crescimento das cidades, as principais edificações da Igreja também se transferem para a vida urbana. Na cidade, a construção de uma catedral envolve uma nova visão artística que revoluciona o método de construção, o padrão estético, o dimensionamento, as artes aplicadas, etc. O papel do arquiteto e do artista também muda. Se antes era possível construir uma igreja com a colaboração dos servos, nas novas condições, o trabalho é assalariado. Há uma nova divisão do trabalho: arquitetos, mestres-de-obras, pedreiros, artesãos, etc. Diversos trabalhadores temporários, artistas errantes, passam pela obra, mudando-se de cidade em cidade. O trabalho, antes realizado no local da obra, transfere-se, em parte para as lojas (oficinas) e, depois, as guildas (corporações de artesãos). A burguesia busca a ascensão social adquirindo terras e, como os primeiros nobres, pela associação com a Igreja. Ao mesmo tempo, é o símbolo do novo poder dos reis franceses, que se vai difundindo por toda a França à medida que a influência da coroa avança. As cidades competem para ter maiores e mais belas catedrais...

4 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico A Catedral
Esse tipo de construção pressupõe uma planta de, pelo menos, 3 naves, divididas ou unidas entre si por arcadas. A nave central é mais alta do que as naves laterais, de modo a que possa ser iluminada por uma fonte de luz própria – o clerestório. A acentuada elevação da nave central gótica é, regra geral, suportada no exterior pelo sistema de botaréus, podendo este, no entanto, ser suprimido.

5 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Abadia de Saint-Denis
A igreja da abadia de St. Denis (Dionísio) é considerada o edifício fundador do Gótico. As mudanças feitas pelo abade Suger na antiga igreja abacial, para ampliação do coro e uma nova luminosidade, contém alguns dos elementos típicos dessa arquitetura. Igreja da Abadia de Saint-Denis (Seine-St-Denis,1144)

6 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Abadia de Saint-Denis
A igreja tinha uma importância simbólica que Suger, ao ser nomeado administrador do reino, quando Luís VII participa da Segunda Cruzada ( ), procura renovar. St. Denis é a igreja onde Carlos Magno foi coroado rei dos Francos; seu neto Carlos, o Calvo, estava sepultado; e onde se encontravam os restos mortais de São Dionísio, padroeiro da França. Igreja da Abadia de Saint-Denis (Seine-St-Denis,1144)

7 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Abadia de Saint-Denis
Para Suger, as colunas da igreja eram os apóstolos e profetas, base do cristianismo; e Jesus, a chave que une uma parede à outra. Igreja da Abadia de Saint-Denis (Seine-St-Denis,1144)

8 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Abadia de Saint-Denis
Destacam-se os seguintes aspectos em sua arquitetura: . Deambulatório duplo e a liberação da parede da abside para os vitrais; . A redução do transepto e das absidíolas; . As abóbadas de ogiva e a estrutura nervurada; . As colunas fasciculadas

9 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Abadia de Saint-Denis

10 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Abadia de Saint-Denis

11 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Abadia de Saint-Denis

12 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Abadia de Saint-Denis

13 A Catedral e a Técnica Construtiva
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico A Catedral e a Técnica Construtiva Elementos essenciais da técnica construtiva gótica: arco quebrado, abóbada de ogivas cruzadas, arcobotante. O peso da abóbada é descarregado nas nervuras e conduzido aos pilares (no interior) e aos arcobotantes (no exterior).

14 A Catedral e a Técnica Construtiva
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico A Catedral e a Técnica Construtiva

15 A Catedral e a Técnica Construtiva
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico A Catedral e a Técnica Construtiva

16 A Catedral e a Técnica Construtiva
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico A Catedral e a Técnica Construtiva

17 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Notre Dame
Projeto: Jean de Chelles e outros mestres desconhecidos. Dimensões: Abóbadas com 34 m de altura, nave central com 12 m de largura e comprimento externo de 130 m. Material: Alvenaria de pedra com argamassa Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)

18 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Notre Dame
Notre Dame é o protótipo da catedral gótica, por sua monumentalidade (130m de cumprimento e 35m de altura) e as inovações do método construtivo. A igreja foi destruída na Revolução Francesa e reconstruída no século XIX por Violet-le-Duc. Destacam-se os seguintes aspectos: . A Nave lateral dupla; . Os Contrafortes abertos e os arcobotantes . As Fachadas do transepto com a rosácea. Catedral de Notre Dame (Paris, 1163)

19 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Notre Dame
(Paris, 1163)

20 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Notre Dame
(Paris, 1163)

21 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Notre Dame
(Paris, 1163)

22 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Notre Dame
(Paris, 1163)

23 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Notre Dame
(Paris, 1163)

24 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Notre Dame
(Paris, 1163)

25 Catedral de Sainte-Chapelle
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Sainte-Chapelle A Sainte Chapelle, igreja lateral do palácio, foi mandada erigir por Luís IX, o Santo, para receber as relíquias compradas de Bizâncio da coroa de Cristo. Destacam-se nessa igreja a liberação das paredes para a colocação de janelas e os vitrais contendo cenas da Paixão de Cristo. Sainte- Chapelle (Paris, 1246)

26 Catedral de Sainte-Chapelle
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)

27 Catedral de Sainte-Chapelle
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)

28 Catedral de Sainte-Chapelle
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)

29 Catedral de Sainte-Chapelle
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)

30 Catedral de Sainte-Chapelle
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)

31 Catedral de Sainte-Chapelle
Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Catedral de Sainte-Chapelle Sainte- Chapelle (Paris, 1246)

32 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Esculturas
Cartuxa de Champmol (Dijon,1406)

33 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Esculturas

34 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Esculturas
Púlpito (Catedral de Siena – Séc. XIII) Cavaleiro – Imperador Otão I (?) Museu de Marburgo

35 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Pinturas
Jeronimus Bosch O Jardim das Delícias – 1515

36 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Pinturas
A Madona de Rucelai (Buoninsegna – 1285) Ognissanti Madona (Giotto – 1305)

37 Arte Medieval 1ª Parte: Gótico Vitrais


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