A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Dra Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira – UTI NEONATAL/HRAS/SES/DF

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Dra Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira – UTI NEONATAL/HRAS/SES/DF"— Transcrição da apresentação:

1 Dra Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira – UTI NEONATAL/HRAS/SES/DF
TRANSPORTE NEONATAL Dra Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira – UTI NEONATAL/HRAS/SES/DF 23/7/2008

2 TRANSPORTE NEONATAL Um pouco de história...

3 Early Neonatal Transport Technology Dr Julius H. Hess – Chicago 1923

4 Early Neonatal Transport Technology. Dr Julius H. Hess – Chicago 1923

5 Early Neonatal Transport Technology. Dr Julius H. Hess – Chicago 1923

6 Harlem Hospital,New York 1940, published in Morris Gleich's 1942 book "The Premature Infant."

7 Usher, 1970, Canadá: A transferência de RN criticamente doentes para centros de maior complexidade de atenção significou aumento de 100% na sobrevida.

8 TRANSPORTE NEONATAL O período neonatal envolve doenças de curso rapidamente progressivo A organização do sistema assistencial com Centros de Tratamento Especializado: Necessária e Benéfica Realizá-lo da forma mais planejada e segura possível.

9 TRANSPORTE NEONATAL O transporte envolve riscos ao paciente, sempre analisar se os benefícios potenciais superam estes riscos Dar preferência ao transporte INTRA-ÚTERO

10 TRANSPORTE NEONATAL INDICAÇÕES
Insuficiência respiratória grave (SAM, DMH, PN, HPP, PTX) Asfixia perinatal grave Prematuridade : IG < 32 e/ou peso < 1500 Cardiopatia congênita suspeita Isoimunização Rh Malformações congênitas Patologias cirúrgicas Sepse neonatal grave

11 ASPECTOS LEGAIS QUE ANTECEDEM O TRANSPORTE
TRANSPORTE NEONATAL ASPECTOS LEGAIS QUE ANTECEDEM O TRANSPORTE Resolução CFM nº 1.672, de 09 de julho de 2003: Realizar diagnóstico médico, com obrigatória avaliação e atendimento básico respiratório e hemodinâmico Contatar o médico receptor ou diretor técnico no hospital de destino, e ter a concordância do(s) mesmo(s)

12 ASPECTOS LEGAIS QUE ANTECEDEM O TRANSPORTE
TRANSPORTE NEONATAL ASPECTOS LEGAIS QUE ANTECEDEM O TRANSPORTE Resolução CFM nº 1.672, de 09 de julho de 2003: obter o consentimento após esclarecimento, por escrito, assinado pelo paciente ou seu responsável legal (dispensável se houver risco de morte – documentar no prontuário) Encaminhar relatório completo, legível e assinado (com número do CRM)

13  NÃO ESQUECER: CONVERSAR COM OS PAIS SEMPRE QUE POSSÍVEL
COLHER MATERIAL SE NECESSÁRIO ANEXAR ANAMNESE MATERNA, CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E EVOLUÇÃO DO RN, ALÉM DE CÓPIAS DOS EXAMES, PRESCRIÇÃO E RX DOCUMENTAÇÃO DO RN

14 TRANSPORTE NEONATAL EQUIPE
Sempre com dois elementos, usualmente um médico e uma enfermeira, familiarizados aos procedimentos de atendimento emergencial ao RN A falta de pessoal treinado pode aumentar a mortalidade ao invés de diminuí-la

15 TRANSPORTE NEONATAL Veículo de Transporte
Local para colocação de uma incubadora de transporte, com sua fixação segura Fonte de luz e calor junto ao paciente Fonte de oxigênio e ar comprimido Sistema de vácuo Espaço mínimo para manipulação do RN Cintos de segurança para a equipe Resolução CFM nº 1.672, de 09 de julho de 2003

16 TRANSPORTE NEONATAL Modo de Transporte: Ambulância Helicóptero Avião

17 TRANSPORTE NEONATAL AMBULÂNCIA
Tipo D - Ambulância de Suporte Avançado (ASA) (MS - PORTARIA Nº 824, DE 24 DE JUNHO DE 1999) Para distâncias de até 200 km Menor Custo Permite parar, se necessário, para procedimento

18 AMBULÂNCIA

19 TRANSPORTE NEONATAL NÃO HÁ NECESSIDADE DE VELOCIDADES EXCESSIVAS SE O PACIENTE ESTIVER ESTABILIZADO VELOCIDADE DE 60 KM/H, RESPEITANDO OS SINAIS E REGRAS DE TRÂNSITO APÓS COLOCAR RN NA AMBULÂNCIA, UTILIZAR A FONTE DE O2 E ELÉTRICA DA PRÓPRIA AMBULÂNCIA

20 Modo de Transporte: AÉREO
TRANSPORTE NEONATAL Modo de Transporte: AÉREO Tipo E - Aeronave de Transporte Médico (MS - PORTARIA Nº 824, DE 24 DE JUNHO DE 1999) Apesar do custo extremamente elevado, esse tipo de transporte deve ser utilizado para distâncias superiores a 200 km

21 Modo de Transporte: AÉREO
TRANSPORTE NEONATAL Modo de Transporte: AÉREO Helicóptero: bons para o transporte urbano, porém apresentam um nível elevado de ruído e vibração, não há pressurização da cabine. Distância máxima = 300Km

22 HELICÓPTERO

23 Modo de Transporte : AÉREO
TRANSPORTE NEONATAL Modo de Transporte : AÉREO Avião: rápido, com pouca vibração e ruído, mas necessita do apoio de ambulâncias ou de helicópteros para transporte do paciente do hospital ao aeroporto e vice-versa

24 Sobre o Transporte Aéreo:
TRANSPORTE NEONATAL Sobre o Transporte Aéreo: altura  Pressão Barométrica   Pressão Parcial de O2 altura  Pressão Barométrica   volume dos gases (Lei de Boyle) Impactos da Força de aceleração e desaceleração

25 TRANSPORTE NEONATAL EQUIPAMENTOS Incubadora de transporte parede dupla, bateria e fonte de luz Cilindros de O2 (2 p/ transporte) e ar comprimido Sist. de ventilação manual - CFR Sistema de vácuo Aparelho de VM Monitor cardíaco ou oxímetro de pulso com bateria recarregável Monitor de PA Termômetro e estetoscópio Fitas para controle da glicemia capilar

26 TRANSPORTE NEONATAL

27 TRANSPORTE NEONATAL CFR de Transporte

28 TRANSPORTE NEONATAL EQUIPAMENTOS Material para entubação traqueal
Material para obtenção de acesso intravascular e infusão venosa (Bombas de infusão) Material para cateterização umbilical Material para drenagem torácica Material para coleta de sangue : tubos secos, frascos com EDTA e para hemocultura Sondas (de aspiração, gástricas e vesicais)

29 TRANSPORTE NEONATAL MEDICAMENTOS Adrenalina 1:1000 S. Fisiológico 0,9%
S.G. 5, 10% e 50% Água destilada NaCl 20% Gluc. Cálcio 10% Bicarbonato de Na KCL 10% Adrenalina 1:1000 Adenosina Amiodarona Ampicilina ou penicilina Amicacina ou gentamicina

30 TRANSPORTE NEONATAL MEDICAMENTOS Naloxone Furosemida Dopamina
Dobutamina PGE1 (prostin) Vitamina K Pancurônio Atropina Noradrenalina Furosemida Dexametasona Heparina Fenobarbital sódico Difenilhidantoína Midazolan

31 ESTABILIZANDO O RN PARA O TRANSPORTE
TRANSPORTE NEONATAL ESTABILIZANDO O RN PARA O TRANSPORTE

32 O RN ESTABILIZADO APRESENTA:
TRANSPORTE NEONATAL O RN ESTABILIZADO APRESENTA: Via Aérea patente e Ventilação adequada Pele e lábios rosados FC = bpm Temperatura axilar = 36,5 a 37°C Problemas metabólicos corrigidos Situações especiais controladas

33 VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO
TRANSPORTE NEONATAL VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO

34 PERMEABILIDADE VIAS AÉREAS
TRANSPORTE NEONATAL PERMEABILIDADE VIAS AÉREAS Aspirar secreções da boca, nariz e faringe antes de iniciar o transporte Posicionar corretamente o RN evitando flexão da cabeça Em caso de dúvidas quanto a permeabilidade, é preferível entubar o RN antes de iniciado o transporte

35 TRANSPORTE NEONATAL OXIGENAÇÃO
Utilizar O2 suplementar em caso de cianose central: SO2< 90% Gasometria Arterial – Manter PaO2 entre mmHg

36 TRANSPORTE NEONATAL VENTILAÇÃO ASSISTIDA
Respiração arrítmica, irregular ou superficial PaO2 < 50 mmHg e/ou PCO2 > 45 mmHg (nas primeiras 72 horas de vida) FiO2 > 0,6 em HOOD e/ou CPAP para manter PaO2 normal RN < 1500 g com risco de fadiga respiratória

37 Tamanho do Tubo Endotraqueal
TRANSPORTE NEONATAL Tamanho do Tubo Endotraqueal Peso (g) Diâmetro do tubo (mm) <1000g 2,5 3,0 3,5 > 3000 4,0 Fixação do TOT: 6 + peso do RN

38 Tamanho recomendado do TOT de acordo com a IGPC e peso atual:
TRANSPORTE NEONATAL Tamanho recomendado do TOT de acordo com a IGPC e peso atual: Kempley et al - Resuscitation 2008

39 PNEUMOTÓRAX

40 TRANSPORTE NEONATAL PNEUMOTÓRAX
Obrigatoriamente praticar a drenagem torácica, sob selo d’água e fixação segura Vantagens : evitar piora do barotrauma e compressão de estruturas mediastinais

41 TRANSPORTE NEONATAL PNEUMOTÓRAX
Contra-indicado o transporte apenas com jelco (perfuração pulmonar + drenagem ineficaz do escape) No transporte aéreo as coleções aéreas se distenderão em altitudes elevadas, tornando-se imperativa a drenagem torácica

42 Conjunto utilizado para drenagem de pnumotórax, constituído por catéter tipo pigtail com mandril para sua introdução, tubo conector e a válvula de Hemlich

43 TRANSPORTE NEONATAL CARDIOVASCULAR

44 TRANSPORTE NEONATAL CONTRA-INDICADO O TRANSPORTE EM BRADICARDIAS (FC < 100 bpm) O risco iminente de PCR não será abreviado pelo transporte. PCR durante o transporte é, quase sempre, fatal

45 TRANSPORTE NEONATAL Diagnóstico de choque/hipovolemia 
expansores de volume – 10 ml/Kg em bolus o quanto for necessário Instalar drogas vasoativas (Dopamina/dobutamina) em bomba de infusão para assegurar condições hemodinâmicas adequadas durante o transporte

46 TRANSPORTE NEONATAL Providenciar acesso venoso confiável:
Dois acessos periféricos ou cateterismo venoso umbilical com fixação adequada Suspeita de Cardiopatia Congênita Canal-Dependente  Iniciar PGE1 0,05-0,1 mcg/Kg/min e oferta de O2

47 MONITORIZAÇÃO CARDIOVASCULAR:
TRANSPORTE NEONATAL MONITORIZAÇÃO CARDIOVASCULAR: Perfusão periférica Diurese Pressão arterial SO2

48 Bucci et al., 1972

49 TRANSPORTE NEONATAL TEMPERATURA

50 Os quatro tipos de perda de calor no RN
Radiação Convecção Condução Evaporação

51 TRANSPORTE NEONATAL Transportar RN NORMOTÉRMICO: TAX = 36,5 a 37°C
Secar adequadamente o RN Manter a incubadora de transporte ligada à rede elétrica até o momento do transporte. Só usar bateria a partir desse momento

52 Ajuste da Temperatura da Isolete
TRANSPORTE NEONATAL Ajuste da Temperatura da Isolete Peso (g) Limites °C <1200g ,4 33,9 – 34,4 32,8 – 33,8 > 2500 e > 36 s 32,9 – 33,8 Zonas de Temperatura Neutra SCOPES & AHMED, 1966

53 TRANSPORTE NEONATAL FLUIDOS E GLICOSE

54 TRANSPORTE NEONATAL Infusão de glicose mg/kg/min com controle capilar periódico se RN de risco p/ hipoglicemia (30-30 min) < 1000g ou 28 sem 100 ml/Kg/dia >1000g ou 28 sem  80 ml/Kg/dia As infusões EV devem ser realizadas com bomba de infusão

55 EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
TRANSPORTE NEONATAL EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO

56 TRANSPORTE NEONATAL Estabelecer o equilíbrio antes do transporte
Manter pH sangüíneo > 7,25 Correção de bicarbonato se: pH < 7,2 e BE < -10 apesar de ventilação adequada

57 TRANSPORTE NEONATAL INFECÇÃO SUSPEITA

58 Antibioticoterapia de largo espectro
TRANSPORTE NEONATAL Suspeita de Sepsis Hemocultura Antibioticoterapia de largo espectro Dar preferência aos esquemas simples (penicilina/Ampicilina e gentamicina) e iniciar o mais rápido possível

59 TRANSPORTE NEONATAL SITUAÇÕES ESPECIAIS

60 HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA

61 TRANSPORTE NEONATAL HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA
NÃO UTILIZAR VENTILAÇÃO POR MÁSCARA ENTUBAR IMEDIATAMENTE INSTALAÇÃO DE SONDA OROGÁSTRICA PARA DESCOMPRESSÃO TRANSPORTAR EM DECÚBITO LATERAL (LADO DA HÉRNIA)

62 ATRESIAS E FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS

63 ATRESIAS E FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS
TRANSPORTE NEONATAL ATRESIAS E FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS DECÚBITO ELEVADO (30°), SEDAR SE NECESSÁRIO (EVITAR REFLUXO GÁSTRICO P/ TRAQUÉIA) INSTALAR SONDA (REPLOGUE) NO COTO PROXIMAL SOB ASPIRAÇÃO CONTÍNUA (VÁCUO OU ASPIRAR C/ SERINGA 5-5 MIN)

64 DEFEITO DO TUBO NEURAL

65 TRANSPORTE NEONATAL DEFEITOS TUBO NEURAL
COBRIR LESÃO COM GAZE ESTÉRIL EMBEBIDA EM SF MORNO SE HOUVER PLACA NEURAL EXPOSTA E, SOBRE O CURATIVO, APLICAR FILME DE PVC. EVITAR CONTATO C/ SECREÇÕES TRANSPORTAR EM DECÚBITO VENTRAL

66 OBSTRUÇÃO INTESTINAL

67 TRANSPORTE NEONATAL OBSTRUÇÃO INTESTINAL
OBRIGATÓRIA A COLOCAÇÃO DE SONDA OROGÁSTRICA CALIBROSA INICIAR HIDRATAÇÃO VENOSA REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA, SE NECESSÁRIO MONITORIZAR ELETRÓLITOS SANGÜÍNEOS

68 DEFEITOS DO FECHAMENTO DA PAREDE ABDOMINAL

69 DEFEITOS DO FECHAMENTO DA PAREDE ABDOMINAL
TRANSPORTE NEONATAL DEFEITOS DO FECHAMENTO DA PAREDE ABDOMINAL COBRIR LESÃO COM GAZE ESTÉRIL EMBEBIDA EM SF MORNO ACIMA DO CURATIVO COLOCAR UM FILME TRANSPARENTE DE PVC GASTROSQUISE  TH = 120 A 140 ML/KG/DIA TRANSPORTAR EM DECÚBITO DORSAL

70 MONITORIZAR DURANTE O TRANSPORTE:
TRANSPORTE NEONATAL MONITORIZAR DURANTE O TRANSPORTE:

71 TRANSPORTE NEONATAL VIAS AÉREAS :
PERMEABILIDADE (POSIÇÃO DO RN, PRESENÇA DE SECREÇÕES, POSIÇÃO E FIXAÇÃO DO TOT) RITMO RESPIRATÓRIO EXPANSIBILIDADE TORÁCICA CIANOSE E SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO

72 TRANSPORTE NEONATAL FREQÜÊNCIA CARDÍACA - MONITORES, ESTETOSCÓPIOS OU PULSOS PRESSÃO ARTERIAL TAX A CADA 15 MINUTOS MANTER CONDIÇÕES DE ASSEPSIA AO MANUSEIO DO RN

73 TRANSPORTE NEONATAL PERMEABILIDADE DO ACESSO VENOSO, FUNCIONAMENTO DA BOMBA DE INFUSÃO OU GOTEJAMENTO CORRETO CONEXÃO ADEQUADA DOS EQUIPAMENTOS À FONTE DE ENERGIA

74 TRANSPORTE NEONATAL EM CASO DE INTERCORRÊNCIAS
PARAR A AMBULÂNCIA E REALIZAR PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS COM CALMA

75 TRANSPORTE NEONATAL EM CASO DE ÓBITO NA AMBULÂNCIA  RETORNAR AO HOSPITAL DE ORIGEM COM O PACIENTE

76 O transporte deve ser seguro para o RN e para a equipe de transporte
Obrigada!

77 Do editor do site www. paulomargotto. com. br, Dr. Paulo R
Do editor do site Dr. Paulo R. Margotto Consultem: Índice de Estabilidade Fisiológica para Risco no Transporte (TRIPS) : um sistema prático no cuidado do transporte do recém-nascido Autor(es): Shoo K. Lee et al. Apresentação:Julianna Moura C. da Silveira      Tamanho do tubo endotraqueal para a intubação neonatal Autor(es): Stephen T. Kempley et al. Apresentação:Leonardo Rodrigues da Cruz, Lucas Sampaio V. F. de Miranda, Helder Nogueira Aires, Paulo R. Margotto      Uso de CPAP nasal durante transporte neonatal Autor(es): Bomont RK, Cheema IU.Apresentação:Bárbara Costalonga, Carlos Zaconeta     


Carregar ppt "Dra Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira – UTI NEONATAL/HRAS/SES/DF"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google