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PublicouDaniel Pita Alterado mais de 10 anos atrás
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CPCIH - Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina de Botucatu
Identificação e investigação de surtos de infecção em instituição de longa permanência Paulo Villas Bôas CPCIH - Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp
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Importância PCIH – reduzir ao máximo a incidência e a gravidade das IH
Parte das IH é prevenível Surtos – casos que não evoluiriam com IH
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Endemia Freqüência de determinado evento adverso à saúde, em agrupamento humanos distribuídos em espaços delimitados, mantêm padrões de variação dentro de intervalos regulares, em determinado período de tempo.
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Epidemia Ocorrência de um número de casos de uma doença ou síndrome clínica maior do que o esperado para uma determinada área ou grupo específico de pessoas, num determinado período de tempo.
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Epidemia Excesso de casos quando comparados à freqüência habitual de uma doença em uma localidade
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Necessário as mesmas Definição de caso Metodologia utilizada
Técnicas laboratoriais de diagnóstico
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Surto Forma particular de epidemia
Aumento da incidência além das expectativas habituais, normalmente determinadas, quando os indicadores obtidos excedem significativamente o esperado
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Surto Ocorrência de dois ou mais casos para episódios raros ou patógenos incomuns Aumento súbito na gravidade das infecções Alteração no padrão de resistência dos microorganismos
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Vigilância Determinar o habitual Avalia-se o conjunto das observações
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Surto Análise detalhada e a intervenção específica
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Análise pormenorizada
Abordagem coletiva Análise pormenorizada Controle de infecção Avaliação de surto
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Meta da investigação de surto
Identificar a fonte do microorganismo Avaliar o modo de disseminação
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Por Que Investigar um Surto
Identificar e controlar a fonte de infecção Prevenir surtos similares Descrever novas doenças Aprender sobre doenças conhecidas Ensinar e aprender epidemiologia Responder à preocupação da população
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados por Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados por Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Estabelecer a existência de um surto
Determinar número de casos esperados Comparar com número de casos observados
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Definir o caso Sinais Sintomas Agente etiológico Área geográfica
Fatores de risco
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Pseudo-Surto Artefato de vigilância Erro de laboratório ou artefato
Aumento no número ou modificações nos procedimentos cirúrgicos Mudança na clientela Infecção adquirida na comunidade
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Surto de Infecções de Feridas Cirúrgicas Número de Feridas Cirúrgicas Hospital A, Fevereiro a Agosto 1980
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Surto de Infecções de Feridas Cirúrgicas Estabelecer a Existência de um Surto
Cálculo de taxas Total de feridas cirúrgicas infectadas/total de procedimentos cirúrgicos Total de feridas cirúrgicas infectadas/altas hospitalares Total de feridas cirúrgicas infectadas por estreptococo do Grupo A/procedimentos cirúrgicos Total de feridas cirúrgicas infectadas por estreptococo do Grupo A/altas hospitalares Total de feridas cirúrgicas infectadas por estreptococo do Grupo A/total de cultura de feridas cirúrgicas
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Verificar o diagnóstico
Objetivo: Diagnósticos errados Erros de laboratório Rever anotações médicas Examinar e conversar com o(s) paciente-caso(s) Confirmar testes de laboratórios
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Identificar e Contar os Casos
Objetivo: Identificar o maior número possível de casos Excluir os que não são casos Busca sistemática Diversas fontes: Prontuários Anotações de enfermagem Registros de laboratório
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Identificar e Contar os Casos
Criar a definição de caso Simples e fácil de aplicar Abrangente no início e refinada a medida que investigação progredir Aplicada sem viés a todas as pessoas investigadas Restrições de tempo, lugar e pessoa Inclui critérios clínicos e/ou laboratoriais
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Identificar e Contar os Casos
Definição de caso Problema: Surto de diarréia entre profissionais de saúde do Hospital A Definição de caso: Profissionais de saúde do Hospital A que procurou a sala de emergência apresentando vômitos ou diarréia no período de 5 a 10 de Março, 2000.
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Identificar e Contar os Casos
Definição de caso Problema: Surto de diarréia entre profissionais de saúde do Hospital A Definição de caso: Profissionais de saúde do Hospital A que procurou a sala de emergência apresentando apresentando vômitos ou diarréia (3 ou mais episódios de fezes pastosas ou líquidas em um período de 24 horas) no período de 5 a 10 de Março, 2000.
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados por Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Organizar dados por Tempo, Lugar e Pessoa
Quem foi afetado? Onde foram afetados? Quando foram afetados? Como? Porque? Planilha de casos
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Organizar dados por Tempo
Curva epidêmica (histograma) Número de casos por início de sintomas Magnitude do surto e tendência temporal Simples Configuração da curva epidêmica Agente conhecido: use período de incubação para definir exposição Agente desconhecido (mas provável de ser comum): determine período de incubação para presumir o agente Intervalos de tempo: menor que períodos de incubação conhecidos/suspeitados
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Organizar dados por Tempo
Salmonella em Passageiros de um Vôo de Londres aos Estados Unidos, Março/1984 13/Março 14/Março 13/Março 14/Março Início dos sintomas (horas)
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Organizar dados por Tempo
Casos de uma Doença (X) Ocorrendo em 3 Famílias por Data de Início de Sintomas Casos por Data de Início de Sintomas (Agosto) # Família X X X X X X X X
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Organizar dados por Lugar
Enfermaria Unidade Sala cirúrgica Centro de tratamento intensivo Leitos Berçario
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Organizar dados por Pessoa
Descrever o grupo de casos em detalhes Identificar fatores comuns aos casos Definir a população sob risco Determinar possíveis exposições
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Organizar dados por Pessoa
Taxas de ataque por idade, de casos de diarréia em uma creche Anos de Idade Número de Crianças Número de Crianças com Diarréia Taxas de Ataque (%) >= Total
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Classificar a Epidemia
Fonte comum O surto foi causado por um ponto único de exposição O surto foi causado por uma exposição única mas contínua ou intermitente Fonte propagada O surto foi causado por fontes/exposições múltiplas É espalhado de pessoa-a-pessoa Existe um vetor envolvido na transmissão
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Fonte comum
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Fonte propagada
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Classificar a Epidemia
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Classificar a Epidemia
Março Abril
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Classificar a Epidemia
Janeiro Fevereiro
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Fontes Medicamentos Alimentos Equipamentos Instrumentais Artigos
Profissionais Fontes ambientais Água
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Formular Hipóteses Objetivo: Explicar o problema
Hipótese deve ser consistente com fatos, conhecimento científico e análises Deve abordar a origem do surto e o modo de transmissão
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Testar Hipóteses Estudo de Coorte
População Exposto Não Doença Sim
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Testar Hipóteses Estudo de Coorte
Inicia com exposição Acompanha para a doença Compara a incidência da doença em expostos com a incidência em não expostos Medida de associação Risco Relativo: razão das taxas de incidência
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Risco Relativo RR = a/a+b c/c+d RR = Incidência de doença em expostos
Exposição + - Total a b a + b c d c + d a + c b+ d a + b + c + d RR = Incidência de doença em expostos Incidência de doença em não expostos RR = a/a+b c/c+d
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Risco Relativo Interpretação
RR = 1.0 Risco é idêntico: independente da presença ou não de exposição RR < 1.0 Risco diminui com a presença da exposição RR > 1.0 Risco aumenta com a presença da exposição
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Testar Hipóteses Estudo de Caso-controle
População Doença Não Exposto Sim Exposto Não
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Testar Hipóteses Estudo de Caso-controle
Inicia com pessoas com a doença Revê história de exposição Compara a frequência de exposição em casos com a frequência de exposição em controles Medida de associação Odds Ratio: risco relacional
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Odds ratio OR = Odds de expostos com doença .
Exposição + - Total a b a + b c d c + d a + c b+ d a + b + c + d OR = Odds de expostos com doença Odds de não-expostos com doença Odds em expostos = a/(a+c) b/(b+d) Odds em não- expostos = c/(a+c) d/(b+d) OR = a/(a+c) x d/(b+d) = ad b/(b+d) c/(a+c) bc
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Risco Relativo X Odds Ratio
Mede incidência da doença Estudos experimentais e estudos de coorte Risco relativo NÃO pode ser usado em estudos de caso-controle Odds Ratio Mede probabilidade de exposição Estudos de caso-controle Pode ser calculada em estudos de coorte
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Testar Hipóteses Estudo de Caso-controle
Escolha de controles Indivíduos sem a doença Representativos da população da qual se originaram os casos Devem estar sob risco (podem desenvolver a doença) Devem ter o potencial para exposição ao fator de risco de interesse Seleção deve ser independente do status de exposição
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Surto de Infecções de Feridas Cirúrgicas Testar Hipóteses
Caso-controle 10 pacientes submetidos a cirurgia desenvolveram infecção (CASO) 54 pacientes que se submeteram a cirurgia durante o período do surto não cursaram com infecção (CONTROLE)
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Surto de Infecções de Feridas Cirúrgicas Testar Hipóteses
Casos Controles Sala Cirúrgica A + - 4 16 6 38 OR = ad = 4 x 38 = 1,6 Teste exato de Fisher=0,8 bc 6 x 16 (bicaudal)
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Surto de Infecções de Feridas Cirúrgicas Testar Hipóteses
Casos Controles Enfermeira D + - 4 6 48 OR = ad = 4 x 48 = 5,3 Teste exato de Fisher=0,8 bc 6 x 6 (bicaudal)
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Surto de Infecções de Feridas Cirúrgicas Testar Hipóteses
Casos Controles Enfermeira I + - 8 5 2 49 OR = ad = 8 x 49 = 39,2 Teste exato de Fisher=0,00001 bc 2 x 5 (bicaudal)
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Investigação do Ambiente
Importante: implicado epidemiologicamente Culturas: não devem ser feitas aleatoriamente Superfícies estarão contaminadas Interpretação difícil Confundir a investigação Ambiente contaminando pacientes X Ambiente contaminado por pacientes
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Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Instituir medidas de controle temporárias
Implementar Em qualquer etapa Topografia Natureza do agente isolado Características do grupo de risco Fontes aventadas Caso surjam efeito – confirmam as hipóteses
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Implementar Medidas de Controle
Elementos de Controle Controlar a fonte do organismo patogênico Remover a fonte de contaminação Remover pessoas da exposição Inativar ou neutralizar o organismo patogênico Isolar e/ou tratar a (s) pessoa (a) infectada (s) Interromper a transmissão Esterilizar ou interromper fontes no meio-ambiente de se espalhar Melhorar higiene pessoal: lavagem de mãos Controlar ou modificar a resposta do hospedeiro à exposição Imunizar Uso de terapia profilática
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Investigação de Surtos Abordagem Sistemática
Estabelecer a existência de um surto Verificar o diagnóstico Identificar e contar os casos Organizar dados em Tempo, Lugar e Pessoa Epidemiologia descritiva Classificar a epidemia Formular e testar hipótese Epidemiologia analítica Planejar outros estudos Estudo microbiológico Estudo ambiental Implementar medidas de controle Comunicar os resultados
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Comunicar os Resultados
Propósitos Apresentar recomendações de maneira formal Documento para futura referência Compartilhar experiência Disseminar a informação Potencial de uso legal do documento Formas Relatório preliminar em escrito Relatório final Boletins de Saúde Pública Artigos em revistas Resumos e apresentações em congressos. Relatório preliminar Cria clima ideal Oportunidade para revisão de atitudes Participação da equipe é fundamental
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