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O pequeno aventureiro. O pequeno aventureiro a Guilherme Carey era um menino muito ativo. Morava em Paulerspury, uma pequena vila na Inglaterra. Todos.

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2 O pequeno aventureiro

3 a Guilherme Carey era um menino muito ativo. Morava em Paulerspury, uma pequena vila na Inglaterra. Todos os dias, Guilherme ia para a escola, onde seus colegas o apelidaram de “Colombo”, porque, assim como o descobridor Cristóvão Colombo – seu grande herói, ele gostava muito de aventuras. a

4 Certa vez, ao tentar pegar um ninho de passarinho em cima de uma árvore, Carey sofreu uma grande queda. Primeiro, foi proibido de sair da cama... Mesmo assim, não deixou de sonhar com o ninho.

5 a Como gostava muito de cultivar a terra e cuidar das plantas, Carey decidiu ser jardineiro. Sua escolha, entretanto, não deu muito certo, porque fazia muito frio naquela região e sua saúde era frágil. Por ficar trabalhando ao ar livre, vivia doente. Seu pai, então, resolveu que ele deveria mudar de profissão. Carey teve que concordar com o seu pai. Ele tinha 14 anos e precisava obedecer aos mais velhos. Passou, então, a trabalhar com o Sr. Nicholls, um sapateiro que morava em Piddington, uma vila distante de sua casa. a

6 Na época do Natal, o primeiro que iria passar fora de casa, Guilherme teve uma experiência ruim, mas que teve um final feliz. Ao tentar enganar o Sr. Nicholls, ele foi descoberto. A enorme vergonha que sentiu ensinou-lhe uma lição. Ele entendeu que precisava ser salvo por Jesus Cristo e passou a ser um crente, uma nova pessoa.

7 O pastor sapateiro

8 trabalhou como sapateiro e professor.
Para auxiliar no sustento de sua família, no tempo em que foi pastor de uma pequena igreja e de uma congregação, Carey trabalhou como sapateiro e professor.

9 Carey possuía uma estante com livros em diversos idiomas: inglês, francês, holandês, italiano, latim, grego e hebraico. Um dos livros de que ele mais gostava era “As Viagens do Capitão Cook”, Nele, descobriu um explorador da sua própria época e passou a viajar com ele em pensamento.

10 À proporção que lia seus livros de viagens, Carey ia desenhando um mapa-múndi numa das paredes de sua tenda de sapateiro. Para atrair a atenção dos seus alunos, ele fez um globo com pedaços de couro, tendo os diversos países indicados por cores diferentes.

11 a Na cidade onde Carey vivia, os pastores batistas tinham o costume de se reunir para conversar e orar sobre assuntos importantes. Os pastores jovens não tinham muitas oportunidades para falar nas reuniões por serem considerados inexperientes. Contudo, certa vez, um pastor idoso, querendo dar a vez para alguém mais jovem, perguntou com autoridade: – Quem gostaria de sugerir um assunto para debate? a

12 Guilherme Carey colocou-se de pé e, tremendo, fez a seguinte pergunta:
– Será que a ordem de pregar o evangelho a todas as nações não deve ser obedecida também por nós?

13 O velho pastor que dirigia a reunião ficou muito irritado
O velho pastor que dirigia a reunião ficou muito irritado. Olhou para Carey e, quase gritando, assim falou: – Jovem, sente-se! Quando Deus quiser salvar os povos de outras nações não vai precisar da sua nem da minha ajuda.

14 a Para divulgar suas ideias acerca de missões, Carey publicou um artigo em forma de folheto. Dessa maneira, vários crentes puderam ser orientados sobre a necessidade do trabalho missionário. Um pouco mais tarde, Carey leu seu artigo diante de um grupo de pastores. Não o mandaram sentar-se dessa vez. Disseram: – Devemos estudar o assunto. a

15 a Em 1792, durante a primavera, Carey recebeu um convite para pregar perante a associação batista, reunida em Nottingham. A mensagem central do seu sermão era esta: “Esperem grandes coisas de Deus, tentem fazer grandes coisas para Deus.” O sermão impressionou a todos. Finalmente, Carey havia conseguido abrir os olhos dos outros líderes batistas para a importância da obra missionária. Com alegria, decidiram organizar uma junta missionária. a a a

16 O evangelho chega à Índia

17 Pouco tempo depois de chegar à Índia, para sustentar sua família, Carey trabalhou numa fábrica de anil. Apesar dos obstáculos, ele prosseguia firme em seu trabalho. Continuava estudando o bengalês, língua falada na Índia, e começou a traduzir o Novo Testamento, a fim de que os hindus pudessem ler a Palavra de Deus.

18 Com o passar do tempo, Carey pôde constatar que, de fato, apesar de demonstrar interesse, os indianos demoravam a aceitar a salvação em Jesus Cristo.

19 Lutas e vitórias

20 a Carey ficou profundamente chocado com a prática do Sati, uma cerimônia em que as viúvas eram queimadas vivas ao lado de seus esposos recém-falecidos, dentro do próprio caixão. Aparentemente, não eram obrigadas a fazer isso. Muitas até se ofereciam para morrer, pois achavam que assim estariam demonstrando sua santidade e lealdade ao marido. Mas, se mudassem de ideia, morreriam do mesmo modo, porque, quando a fogueira era acesa, eram amarradas em paus de bambu. a

21 Certa ocasião, Carey presenciou uma cena dessas e, sentindo horror, virou o rosto e prometeu a si mesmo que combateria tal costume com todas as suas forças, custasse o que custasse.

22 a Em 1799, quando Carey estava quase terminando de traduzir o Novo Testamento para o bengalês, teve uma agradável surpresa. Um jovem tipógrafo chegou para trabalhar ao seu lado. Chamava-se Ward. Assim, no dia 1º de janeiro de 1800, os missionários partiram de barco para Serampore. Ali, juntaram-se a três famílias que haviam chegado à Índia, com Ward e passaram a morar todos juntos, formando uma espécie de comunidade cristã. a a

23 Montar a tipografia foi a primeira preocupação de Carey ao chegar a Serampore. Para isso, contou com a ajuda de um ferreiro indiano. O trabalho foi cansativo e demorado.

24 Mas, para a alegria geral, no dia 18 de março de 1800, foi impressa a primeira folha da Palavra de Deus na língua do povo que desejavam ardentemente ganhar para Jesus.

25 Um ano mais tarde, os missionários iriam consagrar solenemente o primeiro Novo Testamento em bengalês. E em dezembro de 1800, em Serampore, Carey realizou o primeiro batismo na Índia.

26 O trabalho progride

27 Certa manhã, durante a primavera de 1801, Carey ficou surpreso ao receber uma carta, convidando-o para ser professor de bengalês num importante colégio do governo, em Calcutá, capital da Índia. Ele teria que lecionar dois dias por semana, e Calcutá ficava a duas horas apenas de Serampore.

28 Tudo ia muito bem, até que, um dia...
– Fogo! – gritou Ward, assustado. Marshman saiu correndo do seu quarto para ver o que estava acontecendo.

29 Uma coluna de fogo de sete metros de altura subia de um armazém empilhado de papel. Em pouco tempo, as chamas aumentaram muito de tamanho e todos ficaram com medo que o fogo se espalhasse e destruísse as outras casas.

30 Graças a Deus, de repente, o vento, que estava espalhando as chamas, parou e o incêndio foi controlado. Ninguém ficou ferido, mas as perdas materiais foram grandes. Alguns textos que Carey tinha escrito e parte de suas traduções da Bíblia ficaram totalmente queimados.

31 a Em 1813, os missionários alcançaram uma grande vitória: o governo assinou um decreto, legalizando a obra missionária na Índia. Num domingo de manhã, enquanto preparava seu sermão, Carey recebeu uma carta que lhe trouxe muita alegria. Era um comunicado urgente do governador, proibindo a prática do Sati. a

32 No dia 9 de junho de 1834, dia em que Carey foi sepultado, as bandeiras dos prédios do governo indicavam luto oficial. Todos estavam tristes. Guilherme Carey foi alguém que, verdadeiramente, aceitou a sua responsabilidade diante da grande comissão.

33 “O Pai das Missões Modernas”
Num tempo em que poucas pessoas estavam preocupadas em obedecer à ordem de Jesus, Carey viu o mundo. Por isso, figura na História como: “O Pai das Missões Modernas”


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