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I N S P E Ç Ã O D E A V E S 1- Captura das aves:

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Apresentação em tema: "I N S P E Ç Ã O D E A V E S 1- Captura das aves:"— Transcrição da apresentação:

1 I N S P E Ç Ã O D E A V E S 1- Captura das aves:
1.1- Fazer dieta hídrica e alimentar 8 Hs antes do embarque. 1.2- Captura preferencialmente a noite - aves mais calmas. OBS.: Caso seja realizada de dia usar proteção. 1.3- Colocar as gaiolas em trilhos improvisados com canos de ferro levando-as até o caminhão. 2- Transporte: 2.1- Realizado e caminhões com capacidade de 236 gaiolas plásticas. 2.2- Dimensões das gaiolas: ,90 X 0,30 2.3- Colocar no máximo 12 aves por gaiola. 3- Recepção das aves: 3.1- Balança 3.2- Plataforma da espera onde esperam para ser descarregados as gaiolas. Esta plataforma deve ser coberta e dotada de ventilação artificial tanto no teto como na lateral bem como aspersores de água. 3.3- Plataforma de recepção-esta possui uma área suficiente para comportar uma velocidade horária de abate que é em média aves. Esta separada da espera por uma parede de alvenaria. Em sua entrada tem que existir um higenizador de botas e mãos. Tem que ter esteira para descarregamento, deposito para aves mortas, identificado com faixa vermelha. Na higienização do local, utilizar água sob pressão, rodos e pás para limpeza a seco. Aqui o SIF faz o exame ante-morte. Obs.: Aves mortas após os abates sofrem escalda e depenagem e após vão para graxaria.

2 4.1 - Pendura das aves no transportador aéreo estas ficam ventralmente para os funcionários estes usam roupa azul e material de segurança óculos, mascaras faciais, protetores de ouvido e botas pretas. 4.2 - Insensibilização - utiliza-se a eletronarcose, onde as aves são mergulhadas e um tanque de metal contendo água com cloreto de potássio a 2%, sendo a renovação constante, a água é eletrificada na voltagem de 60 wolts e as aves são mergulhadas por 12 segundos. 4.3 - Sangria de ser realizadas imediatamente após a insensibilização entorno de 8 segundos. Aves vinda pela nória chegam ao túnel de sangria, passando a cabeça em uma guia que as posiciona para a lâmina circular elétrica. Seciona-se a pele, músculo, artérias carótida e veia jugular, esôfago e traquéia, nas aves não sangradas e feita sangria manual. Túnel e revestido de azulejo até o teto, e composto de uma calha inoxidável sob as aves com caimento ao deposito de sangue que possue ralo só permitindo a passagem de sangue. A sala deve ser revestida de azulejo com iluminação artificial com lâmpadas de 600 lux, e natural através de janelas telhadas. Tem que possuir na entrada higienizador de botas, mãos e esterelizador de facas e chaira em água a 86º C. Os funcionários utilizam uniforme azul, botas pretas, luva com malha de aço. Tempo de sangria não deve ser menor de 02 minutos e não exceder 3 minutos. 5 - Zona intermediária 5.1. Escaldagem e depenagem - esta operação é separada das demais, áreas através de paredes de alvenaria revestidas de azulejo até o teto. Piso de concreto , sistema de coifa colocadas sobre o tanque de escaldagem e as depenadeiras e exaustores que retiram o vapor da água e impureza em suspensão no ar. Escaldagem - é feita em tanque inoxidável com água renovada. Aves são mergulhadas até os pés em água a temperatura de 60ºC aquecido a vapor, mergulhar por 2 minutos.

3 Depenagem Depenadeira sistema giroflex: 1ª Etapa : sistema com 18 discos divididos em três fileiras, girando em sintetizado contrário um dos outros é formando por bastões de borracha semelhantes a dedos estes retiram a maioria das penas. Depenadeira sistema giroflex: 2ª Etapa: aves passam nesta segunda dependadeira para repasse da corpo, após sofrem uma segunda escalda da cabeça e pescoço T: 82º C. Depenadeira sistema giroflex: 3º Etapa: Depena novamente cabeça e pescoço. Depenadeira sistema giroflex: 4ª Etapa: possui dois cilindros de borracha dispostos um sobre o outro girando um em cada sentido para depenar a cloaca. Obs.: As depenadeiras são fechadas nas laterais, para que as penas não sejam dispersadas na sala, possui também jatos de água clorada na parte superior para facilitar o escoamento das penas. As sujidades e água são carreados através de uma calha de alvenaria localizados abaixo das depenadeiras até a braxaria. Corte dos pés - após inspecionados pelo SIF, onde são verificados: - Calos, mal formações, dermatites, ulcerações e fraturas. O corte dos pés é realizado mecanicamente através de uma lâmina circular elétrica localizado na nória é secionada a articulação tarsometatarsiana, as aves caem em uma mesa inoxi para serem rependuradas pelas coxas. Os pés seguem pela nória até a máquina de retirar a cutícula. Depilador dos pés - sistema giroflex onde os pés caem retira a cutícula por abrasão após vão para a zona limpa através de um sistema de rosca sem fim onde caem em caixas plásticas brancas sendo acondicionados com gelo em escamas.

4 6 - Zona limpa 6.1 - Evisceração - a evisceração e realizada em instalações próprias isoladas Por paredes de alvenaria, azulezadas até o teto. Operações nesta área:1º Lavagem das carcaças até o toalete final. 6.1.1-Extração da cloaca e feita logo após a entrada na zona limpa, por dois sistemas(manual e automático). Manual as aves entrando na zona limpa vem penduradas pelo pescoço sendo então penduradas pelas coxas ficando em três pontos com o abdome voltado para o funcionário. A retirada da cloaca é feita com pistolas pneumáticas que são colocadas sobre a cloaca que é secionada ao seu redor por uma lâmina sendo então sugada através de vácuo e puxada expondo a bolsa de fabrícios e 1/3 do intestino grosso ficando pendurados.As lâminas são lavadas constantemente automaticamente. Abaixo das aves penduradas existe uma calha de material inoxidável que estende-se por toda linha de evisceração, esta coleta sujidades, sangue e vísceras. Nesta calha existe um ponto a água para cada 2 funcionários, tem o espaço de 1m para cada funcionário, possui declive acentuado para o ralo coletor evitando o acumulo de resíduos, as aves não podem entrar em contato com a calha. Automática é feita através de máquina extratora de cloaca logo após as aves entram na zona limpa, penduradas em dois pontos pelas coxas. Consiste em um mecanismo que fixa a ave pelo peito e uma aste que desce em direção do reto secionando em volta, a aste sobe girando com a cloaca e bolsa de fabrícios presas expondo 1/3 do intestino grosso. A cloaca e a bolsa de fabrícios ficam penduradas pelo intestino grosso, diminuindo o risco de contaminação na hora do corte do abdome . Na saída as aves são banhadas com água clorada (0,5 ppm) através de chuveiro em todo o corpo. Corte do abdome - finalidade de exposição das vísceras. Manual -com as aves penduradas em 3 pontos ( coxas e cabeças) com a cavidade abdominal voltada para funcionários realiza-se o corte no sentido transversal com tesoura que possui uma ponta aguda e outra romba que é introduzida através do orifício deixado pela extração da cloaca, com o cuidado de não perfuração as vísceras, assim como a separação da cloaca do aparelho digestivo e urogenital.

5 Automática - as aves penduradas em 2 pontos (coxas), entram na máquina e são fixadas também pelo peito. Uma lâmina desce e seciona o abdome no sentido longitudinal desde a região da cloaca até na ponta caudal do esterno. Está máquina tem uma bandeja inox localizada na parte inferior, cerca de 1 metro do piso para recolhimento das sujidades é dotada de água corrente para sua limpeza. 6.3 - Eventração - realizada através da incisão do abdome, consiste na exposição das vísceras comestível e não comestível para que seja feita a inspeção sanitária e separação das vísceras comestíveis ou não. 6.3.1-Manual-a mão é introduzida na cavidade abdominal com as aves penduradas em 3 pontos (pescoço e coxas), voltadas com a cavidade abdominal em direção aos funcionário, tomando-se cuidado para não desprender a gordura cavitária.A moela é firmemente segura pelos dedos indicador e médio e girada e puxada trazendo com ela as vísceras para fora ficando penduradas pelo esôfago. Automática - as aves penduradas em dois pontos (coxas), após terem seu abdome secionado passam pela máquina de eventração são seguradas pelo peito e através de um mecanismo semelhante a uma mão espalmada que penetra na cavidade abdominal indo até a ponta cranial do esterno enganchando a moela é puxada junto com as outras vísceras para fora na maioria das vezes os pulmões são removidos também . A máquina possui bandeja coletora de resíduos com água corrente e chuveiro com água clorada para limpeza das aves. 6.4 - Inspeção pós-morte - realizada após a eventração. Necessidades da sessão:(Estes materiais são utilizados nas duas linhas)  Luz - 8 focos de 500 lux cada  Higienizador de mãos com água morna a 30ºC e detergente neutro  Esterilizador de facas e chaira com água a Tº 86ºC.  Quadro de registro de condenações.  Carrinhos de inox com tampa, identificados com faixa vermelha condenação. Caixa plásticas com gelo em escamas, para colocar-se as partes aproveitáveis que são lavadas e colocada no gelo.

6 Manual - é realizada por 4 assistentes do SIF que examinam as vísceras comestíveis e não comestíveis visualmente e por palpação realiza-se o exame das carcaças com as aves penduradas em 3 pontos (coxas e pescoço), voltadas com a cavidade abdominal para os assistentes. Liberar as aves sem problemas, seguindo então pela nória e seqüestram-se as irregulares pendurando as em ganchos de aço inoxidável para a inspeção final condenando totalmente ou parcialmente estas vão para o carrinho das condenações. As partes das aves aproveitáveis são separada da carcaça e colocadas em caixa plásticas com gelo em escamas para resfriamento. Automática - realizadas com oito assistentes da inspeção onde são visualizadas e palpadas com o dorso voltado para os funcionários. As com alterações são colocadas na nória do SIF penduradas pelo pescoço para seu destino. As carcaças liberadas são colocadas no pré-resfriador. Antes retirar papo, esôfago e cabeça.As que não podemos pendurar levar para o pré-resfriador. 6.5 - Evisceração - após a inspeção e serem liberadas as aves sofrem evisceração, que consiste na retiradas das vísceras comestíveis ou não. Retira-se primeiro o fígado e depois coração que são colocados em tubulação de cano plástico resistente (PVC) que as leva até a bomba diafragmatica que por pressão leva fígado e coração pela tubulação até as sala de miúdos. Após é retirada a moela e vísceras não comestíveis são colocadas em tubulação de PVC que leva-as a maquina que separa a moela das vísceras não comestíveis, abre a moela para sua limpeza interna é retirada a camada externa, caem na tubulação (PVC) vai até a bomba diafragmática que leva as moelas até a sala de miúdos onde caem em uma mesa inox sendo feita a última inspeção sendo então colocadas no resfriador de moelas ( chiller), as vísceras não comestíveis vão para a graxaria.

7 Extração dos pulmões - e feita após a retirada da moela e vísceras não comestíveis, se não retiras podem contaminar a carcaça. Manual - realizada por 2 funcionários com pistola a vácuo que sugam os pulmões, levando através de mangueira própria até a tubulação que os conduz a graxaria. Automática - uma máquina que prende pelas asas as carcaças ja penduradas pelas coxas, sendo então introduzido um cano de aço inoxidável com a ponta em bisel com vácuo, na cavidade abdominal, fazendo sucção dos pulmões e possíveis resíduos de outras vísceras que pela tubulação vão para a graxaria. Obs.: Em ambos os métodos as carcaças são lavadas através de chuveiros com água clorada. Interna e externamente. 6.6 - Corte de cabeça - é realizado com as carcaças penduradas em dois pontos (coxas) passando por uma guia para cabeça, sendo então secionada por uma lâmina elétrica circular e levadas por uma calha e são levada por uma tubulação até o resfriador de cabeça ( chiller). Obs.: Na linha manual - o corte e feito depois da extração do pulmão. Na linha automática - o corte é feito antes da extração do pulmão. 6.7 - Retirada papo, esôfago e traquéia . Manual - faz-se incisão da pele do pescoço com faca facilitando a retirada, com tração manual após estes caem numa calha inox abaixo da nória com água corrente são levados a graxaria. Automática - é feita e máquina que fixa a carcaça sendo introduzido um eixo rotativo de cima para baixo através da cavidade abdominal, saindo lateralmente ao pescoço, perfurando e retirando o papo, esôfago e traquéia, caindo na calha e indo para graxaria.

8 6.8 - Reinspeção - é realizada por auxiliares de inspeção na calha de abate antes das carcaças caírem no pré-resfriador tanto na linha manual e automática. São verificados anomalias que possam ter passado na inspeção inicial tais como calos e hematomas no peito, fratura e hematomas nas asas, condenando as partes afetadas. Verifica-se se existem permanência de resíduos de vísceras na cavidade abdominal e torácica, com as carcaças voltas com peito para o funcionário. 6.9 - Lavador automático de carcaças. Antes que as carcaças caiam no pré-resfriador. Estas passam por um túnel fechado nas laterais dotado de chuveiros que lavam tanto internamente como externamente as carcaças com 1,5 litros de água clorada por carcaça. Essa quantia e medida através de hidrômetro. 7 - Resfriamento das carcaças: Coloca-se as carcaças em tanques de água hiperclorada, reidratando e diminuindo o Tº este e realizado em duas etapas. 7.1 - Reidratação - Carcaças penduradas na noria de abate são desenganchadas e caem no pré-chiller (tanque de aço inox com capacidade de carcaça p/hora, com temperatura não superior a 16º C, sendo a água constantemente renovável com entrada no sentido contrário ao fluxo das carcaças, o borbulhamento e feito com ar frio sob pressão entrando pelo fundo do tanque). A água utilizada é hiperclorada (5ppm) sendo o cloro adicionado em diversos pontos do tanque. As carcaças são movimentadas por um sistema de rosca sem fim de uma ponta a outra do pré-chiller, no sentido contrário a água o tempo não deve exceder 30 minutos.Quando chegam ao fim do pré-chiller as carcaças caem em uma mesa de aço inoxi e são levadas ao chiller por um sistema de rosca sem fim. 7.2 Resfriamento - e feito no chiller - tanque de aço inox com capacidade de carcaças/ hora com água hiperclorada, 1 litro de água carcaça. A movimentação é o mesma do pré-chiller. Nestes sistema adiciona-se gelo em escamas através de rosca sem fim desde o deposito até diminuir a temperatura que não deve ultrapassar a 4ºC. 7.3 - Pré-resfriamento de miúdos: Miúdos (coração, fígado, moela, cabeça e pés) são pré-resfriados separadamente em seus chillers a Tº de 4ºC. Exceto os pés que são resfriados apenas com gelo em escamas. Após são embalados em saquinhos.O coração e embalado em saquinhos ou bandeja de 1 Kg.

9 Gotejamento : As carcaças após passagem pelo chiller caem em uma mesa de inox sendo penduradas na nória por uma das coxas para que a água encontrada nas cavidades torácica e abdominal e na carcaça escorra. Tempo de gotejamento 2 minutos medido pelo tempo que a carcaça leva para percorrer a calha de gotejamento. Após 2 minutos a absorção de água pela carcaça não deve ultrapassar a 8% de seu peso. 7.8 - Classificação - feita através de pesagem em balança eletrônica as que ultrapassagem a 2 Kg são retiradas e encaminhadas a sala de desossa. Carcaças com menos de 2 Kg são embaladas com miúdos. 7.9 - Resfriamento e feito a 0ºC por 11 dias. Congelamento ºC a -40ºC ar forçado 5 a 10 metros por segundo. Para sair do túnel de carcaças devem ter no máximo de -12ºC a -18ºC. 8 - Causas de condenação 8.1 - Abcesso ( celulite) - tecido subcutâneo, cicatriz umbilical, extremidade cranial do peito. - Procedimento : quando não influírem no estado geral da carcaça rejeita-se a parte afetada. 8.2 - Aerosaculite - processo inflamatório dos sacos aéreos. Podem serem causados por micoplasma, coliformes, vírus. Procedimentos: 1º As carcaças com evidência de envolvimento extensivo dos sacos aéreos com aerosaculite ou com comprometimento sistêmico devem ser condenadas. 2º As carcaças menos afetadas são rejeitadas parcialmente após remoção e condenação completa de todos os tecidos envolvidos com a lesão. As vísceras sempre são condenadas totalmente. 8.3 - Artrite -Procedimento : Qualquer órgão ou outra parte da carcaça que estiver afetado por um processo inflamatório deve ser condenado e se existir evidência de caracter sistêmico do problema a carcaça e vísceras deverão ser condenadas. 8.4 - Contaminação - Procedimento - contaminadas com fezes condenar. Contaminação com Piso, lavar com água clorada.

10 8.5 - Dermatite:Procedimento - rejeita-se a parte atingida, se atingir a maior parte da carcaça condenação total. 8.6 - Calosidade do peito - lesão encontrada na extremidade cranial do peito. Procedimento - retira-se a parte afetada e libera-se a carcaça. 8.7 - Síndrome ascitica - acumulo de líquido de coloração âmbar na cavidade abdominal. Procedimento: aproveita-se coxas e sobrecoxas, asas, peito desossado e condena-se o resto da carcaça e vísceras. 8.8 - Aspecto Repugnante - carcaças com mau aspecto coloração anormal ou exalem maus odores. Devido a stress excessivo e estado préagonico das aves antes do abate e também a rigidez cadavérica precoce. Procedimento : rejeita-se toda a carcaça e vísceras. 8.9 - Caquexia - Procedimento - rejeita-se a carcaça sejam quais forem as causas ligadas a desnutrição. Má sangria - carcaça apresenta coloração avermelhada. Procedimento : a carcaça e liberada após a retirada da pele. Contusões e fraturas: Geralmente coxas, sobre coxas e asas devido ao mau manejo na captura e transporte. Procedimento: rejeita-se as partes atingidas e libera-se a carcaça. Síndrome Hemorrágica - carcaças com hemorragias intramusculares localizadas nas coxas e sobre coxas, intestino e peito. Este síndrome tem como causa principal as micotoxicosis. Procedimento: rejeita-se as partes afetadas e libera-se o resto da carcaça. 9 - Exames 9.1 - Água - é feito 6 X ao dia, coletando água clorada e hiperclorada de pontos diferentes. Utiliza-se reagente ortotoluidina Clorada: 0,1 a 0,5 ppm cloro. Hiperclorada: 1 a 5 ppm cloro.


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