A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prof. Paulo Roberto Koetz

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prof. Paulo Roberto Koetz"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Paulo Roberto Koetz
POLUIÇÃO HÍDRICA 2008 Prof. Paulo Roberto Koetz

2 Os depósitos de água subterrânea
Águas subterrâneas Os depósitos de água subterrânea mais resistentes aos processos poluidores dos que os de água superficial a camada de solo sobrejacente filtro físico e químico

3 Vulneráveis Resistentes freáticos Confinados Semi-confinados Fissurais Porosos Fissurais carsticos

4 Profundidade do nível estático
Águas subterrâneas Profundidade do nível estático espessura da zona de aeração atua como um reator físico-químico Espessuras maiores maior tempo de filtragem Maior tempo de exposição do poluente agentes oxidantes adsorventes

5 Águas subterrâneas Permeabilidade da zona de aeração e do aqüífero.
Zona de aeração impermeável ou pouco permeável barreira à penetração de poluentes no aqüífero Aqüíferos extensos podem estar parcialmente recobertos por camadas impermeáveis em algumas áreas enquanto em outras acontece o inverso As áreas de maior permeabilidade atuam como zona de recarga e têm uma importância fundamental em seu gerenciamento.

6 Águas subterrâneas Permeabilidade da zona de aeração e do aqüífero.
alta permeabilidade (transmissividade) rápida difusão da poluição O avanço da mancha poluidora será acelerado pela exploração do aqüífero aumenta a velocidade do fluxo subterrâneo em direção às áreas onde está havendo a retirada de água No caso de aqüíferos litorâneos, a superexploração poderá levar à ruptura do frágil equilíbrio existente entre água doce e água salgada Intrusão de água salgada.

7 Águas subterrâneas Teor de matéria orgânica existente sobre o solo
Adsorve metais pesados moléculas orgânicas O aumento do teor de matéria orgânica no solo responsável por uma grande diminuição do impacto ambiental da agricultura Têm diminuído a quantidade de nitrato e sedimentos carregados para os cursos d’água.

8 Águas subterrâneas Tipo dos óxidos e minerais de argila existentes no solo. grande capacidade de reter uma série de elementos e compostos. Na contaminação de um solo por nitrato, o manejo de fertilizantes, com adição de gesso ao solo, facilita a reciclagem do nitrogênio pelos vegetais e a penetração do nitrato no solo é menor A mobilidade dos íons nitratos é muito dependente do balanço de cargas Solos com balanço positivo de cargas suportam mais nitrato Nos solos tropicais os minerais predominantes são óxidos de ferro e alumínio e caolinita, que possuem significante cargas positivas, o que permite interação do tipo íon-íon (interação forte) com uma gama variada de produto que devem sua atividade pesticida a grupos moleculares iônicos e polares.

9 Águas subterrâneas Fontes pontuais de poluição:
atingem o aqüífero através de um ponto Exemplos sumidouros de esgotos domésticos comuns em comunidades rurais aterros sanitários vazamentos de depósitos de produtos químicos vazamentos de dutos transportadores de esgotos domésticos ou produtos químicos

10 Águas subterrâneas Fontes lineares de poluição
infiltração de águas superficiais de rios e canais contaminados depende do sentido de fluxo hidráulico existente entre o curso d’água e o aqüífero subjacente fluxo se dá do aqüífero para o talvegue as águas do rio se infiltram em direção ao aqüífero A existência de poços profundos em funcionamento nas proximidades do curso d’água poderá forçar a infiltração de água contaminada no aqüífero invertendo o seu fluxo ou aumentando sua velocidade.

11 Águas subterrâneas. Poluição
Fontes difusas de poluição contaminam áreas extensas a poluentes transportados por correntes aéreas, chuva e pela atividade agrícola. aglomerados urbanos Sem esgotamento sanitário as fossas sépticas e sumidouros fonte difusa de poluição baixa concentração em grandes áreas.

12 Águas subterrâneas. Química
Dependem do meio por onde percola tipos de rochas drenados produtos das atividades humanas adquiridos ao longo de seu trajeto Em áreas industrializadas forte marca das atividades humanas na qualidade química das águas marcante onde predominam os aqüíferos do tipo fissural passíveis de serem facilmente influenciados pelas atividades humanas

13 Águas subterrâneas. Química
Dependem do meio por onde percola Nas proximidades dos grandes centros urbanos efluentes líquidos industriais e domésticos vazamentos de depósitos de combustíveis chorumes provenientes de depósitos de lixo doméstico descargas gasosas e de material particulado lançado na atmosfera pelas indústrias e veículos

14 Águas subterrâneas. Química
Dependem do meio por onde percola tipos de rochas drenados produtos das atividades humanas adquiridos ao longo de seu trajeto Nas áreas onde se desenvolve agricultura produtos químicos inseticidas, herbicidas, adubos químicos, calcário ...

15 Águas subterrâneas. Química
Estrutura molecular dipolar da água Solvente universal poder de dissolução ácido carbônico formado pelo gás carbônico dissolvido ácidos orgânicos, principalmente húmicos sais em solução Maiores nas águas subterrâneas que nas superficiais. A quantidade e tipo de sais meio percolado tipo e velocidade do fluxo subterrâneo da fonte de recarga do aqüífero do clima da região

16 Águas subterrâneas. Química
estrutura molecular dipolar a água Em áreas com alto índice pluviométrico a recarga constante dos aqüíferos maior renovação das águas subterrâneas diluição dos sais em solução climas áridos a pequena precipitação salinização na superfície do solo Salinização dos aqüíferos.

17 Águas subterrâneas. Física
Temperatura: amplitude térmica pequena não influenciada pelas mudanças da temperatura atmosférica aqüíferos freáticos pouco profundos Variação Aqüíferos profundos influência do grau geotérmico local 1ºC a cada 30 m Aqüífero Botucatu (Guarani) são comuns temperaturas de 40ºC a 50ºC em sua partes mais profundas Fontes termais Vulcânicas.

18 Águas subterrâneas. Física
Cor Substâncias dissolvidas Pura em grandes volumes. Azulada Rica em ferro. Roxa Rica em manganês. Negra Rica em ácidos húmicos, amarelada

19 Águas subterrâneas. Física
Cor Medição da cor Comparação com soluções conhecidas de platina-cobalto Discos de vidro corados calibrados com solução de platina-cobalto Uma unidade de cor corresponde aquela produzida por 1,0 mg/L de platina, na forma de íon cloroplatinato pH Matérias sólidas em suspensão Eliminadas antes da medição Águas subterrâneas apresentam valores de cor inferiores a 5,0 mg/L de platina Água potável < 20,0 mg/L de platina

20 Águas subterrâneas. Física
Odor e sabor Dificil separação Dependem dos sais e gases dissolvidos Paladar humano tem sensibilidade distinta para os diversos sais Sais de ferro e cobre Desprovidos de odor Fontes termais contaminados com matéria orgânica Cheiro de ovo podre (H2S)

21 Sais. Gostos NaCl Salgado Na2SO4 Levemente salgado NaHCO3
Ligeiramente salgado a doce Na2CO3 Amargo e salgado CaCl2 Amargo forte CaSO4 Amargo leve MgSO4 Amargo leve saturado MgCl2 Amargo e doce CO2 Adstringente. Picante

22 Águas subterrâneas POLUIÇÃO da água subterrânea. Disponível em: Acesso em: 9 ago QUÍMICA da água subterrânea. Disponível em: Acesso em: 10 ago

23 Definições - Carsticos
Con el nombre de karst o carst (término más correcto en castellano) se conoce a una forma de relieve originado por meteorización química de determinadas rocas. Un carst se produce por disolución del carbonato cálcico de las rocas calizas debido a la acción de aguas ligeramente ácidas. El agua se acidifica cuando se enriquece en dióxido de carbono, por ejemplo cuando atraviesa un suelo. Hay otro tipo de rocas, las evaporitas, como por ejemplo el yeso que se disuelven sin necesidad de aguas ácidas. Las aguas superficiales y subterráneas van disolviendo la roca y creando galerías y cuevas que, por hundimiento parcial forman dolinas y, por hundimiento total, forman cañones. voltar


Carregar ppt "Prof. Paulo Roberto Koetz"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google