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DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DA POLITICA MONETÁRIA

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Apresentação em tema: "DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DA POLITICA MONETÁRIA"— Transcrição da apresentação:

1 DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DA POLITICA MONETÁRIA
A política monetária é controle da oferta de moeda e das taxas de juros para atingir os objetivos da política econômica global do governo. A Política Monetária age diretamente sobre o controle da quantidade de dinheiro em circulação, visando defender o poder de compra da moeda. Tal prática pode ser expansionista ou restritiva.

2 DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DA POLITICA MONETÁRIA
A política monetária interage com outras políticas econômicas sob o controle de outros organismos governamentais: - as políticas fiscais a manipulação dos tributos e dos gastos do governo para regular a atividade econômica. Usada também para neutralizar as tendências à depressão e à inflação; - a política de rendas controles diretos exercidos sobre as remunerações dos fatores (salários, depreciações, royalties, lucros e dividendos) e sobre os preços dos produtos finais e intermediários; - a política cambial administração da taxa de câmbio e pelo controle das operações cambiais.

3 A POLÍTICA MONETÁRIA NO MODELO KEYNESIANO
A política monetária afeta a demanda agregada, os níveis de produção e o emprego. Uma expansão da oferta monetária liberará maior quantidade de moeda para fins especulativos, elevando-se a demanda por títulos e haverá expansão dos preços dos títulos, o que implicará uma queda nas taxas de juros.

4 A POLÍTICA MONETÁRIA NO MODELO KEYNESIANO
Há duas situações em que a política monetária poderá ser inócua: A primeira decorre de os investimentos se mostrarem inelásticos em relação aos juros. A segunda é a armadilha de liquidez.

5 A POLÍTICA MONETÁRIA NO MODELO KEYNESIANO
Segundo as proposições teóricas de Friedman a demanda de moeda é inelástica em relação a taxa de juros. Segundo esta abordagem, a demanda agregada e o nível da renda monetária são fortemente determinados pela expansão monetária.

6 DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DA POLITICA MONETÁRIA
Objetivos da Política Monetária: promoção do crescimento e do desenvolvimento econômico; promoção do mais alto nível possível de emprego e manutenção de sua estabilidade;  realização do equilíbrio nas transações econômicas com o exterior;  a promoção da mais eqüitativa distribuição da riqueza e das rendas

7 POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA
Formada por medidas que tendem a acelerar ou aumentar a quantidade de moeda em circulação com o objetivo de aquecer a demanda e incentivar o crescimento econômico.

8 POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA
No mercado de bens de consumo moeda posta em circulação leva os indivíduos a gastar mais aumento do consumo deve ser acompanhado pela oferta de bens e serviços- Neste caso, a moeda suplementar não influenciará os preços.  Se a demanda > oferta a moeda suplementar antes de atuar sobre a produção, atuará sobre os preços dos bens e serviços.

9 POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA
Aumento da procura  Efeito Multiplicador : processo cumulativo de expansão  produção suplementar  distribuição de novos salários e de novos lucros, fonte de novas despesas  aumento da procura de bens de consumo. A produção de mais bens de consumo exigirá por sua vez um suplemento de bens de produção que, para ser realizado exigirá novos salários e lucros.

10 POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA
Política monetária restritiva: conjunto de medidas que tendem a reduzir a quantidade de moeda em circulação ou simplesmente conter seu crescimento com o objetivo de desaquecer a economia e evitar o aumento dos preços. No mercado de bens de consumo ocorrerá retração, onde o consumo e conseqüentemente a produção diminuirão gerando uma pressão para baixo nos preços. Além disso, a renda também diminuirá, culminando assim na diminuição da demanada.

11 OS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA MONETÁRIA
Os instrumentos que as autoridades econômicas utilizam para controlar a oferta de moeda e a taxa de juros, ou seja, para controlar a liquidez global do sistema econômico são: - Fixação da taxa de reservas ou depósitos compulsórios; - Realização de operações de redesconto; - Realização de operações de mercado aberto (open market); - Controle e seleção do crédito; - Persuasão moral.

12 A FIXAÇÃO DA TAXA DE RESERVAS OU DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS
Depósito compulsório: A legislação exige que uma proporção dos depósitos à vista recebidos pelos bancos seja depositada no Banco Central. Objetivo: Diminuir a liquidez da economia Diminui o poder que os bancos comerciais possuem de multiplicar o dinheiro em circulação através dos empréstimos o Banco Central mantém o controle da quantidade de dinheiro em circulação.

13 A FIXAÇÃO DA TAXA DE RESERVAS OU DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS
A taxa de reservas dos bancos comerciais (r), é o fator básico de que depende a magnitude do multiplicador dos meios de pagamento (k). O Banco Central aumenta a taxa de reservas compulsórias que os bancos comerciais devem manter a sua ordem, fica reduzida a proporção dos depósitos que podem ser convertidas em empréstimos reduzindo o multiplicador e conseqüentemente a quantidade dos meios de pagamento constituídos pela quantidade de moeda disponível dado como M (oferta monetária), isso caracteriza uma política monetária restritiva. Em caso contrário, se o Banco Central reduz a taxa de reservas, as disponibilidades para empréstimos aumentam, com isso, as reduções em r aumentam o valor do multiplicador dos meios de pagamento e conduzem à expansão de M, caracterizando uma política monetária expansiva.

14 A FIXAÇÃO DA TAXA DE RESERVAS OU DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS
As reservas bancáriasSoma de depósitos voluntários e compulsórios dos bancos junto às autoridades monetárias e pelo papel-moeda e moedas metálicas mantidas em caixa.

15 A FIXAÇÃO DA TAXA DE RESERVAS OU DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS
Este sistema está esquematizado na figura abaixo: Expansão da taxa de reservas Redução dos meios de pagamento Redução do crédito Expansão dos meios de pagamento Aumento do crédito Redução da taxa de reservas

16 A FIXAÇÃO DA TAXA DE RESERVAS OU DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS
No Brasil, as taxas das reservas compulsórias são determinadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), sendo recolhidas à ordem do Banco Central, por intermédio do Banco do Brasil. Quanto à sistemática de cálculo dessa taxa, para efeito dos recolhimentos à ordem do Banco Central, é feita com base em um sistema de média aritmética móvel dos depósitos, tomados quinzenalmente e em espécie.

17 AS OPERAÇÕES DE REDESCONTO
Concessão de assistência financeira de liquidez aos bancos comerciais. Quem realiza essas operações é o Banco Central. As taxas cobradas pelo BACEN são altas. O redesconto é tido como um último recurso dos bancos.

18 As operações de redesconto
As altas taxas cobradas tem como objetivo forçar os bancos comerciais a aumentarem suas reservas voluntárias. Outra forma de punir os bancos é a redução dos prazos, além de controlarem os limites concedidos À medida que as punições aumentam ou diminuem, as reservas bancárias aumentam ou diminuem respectivamente.

19 As operações de redesconto
No Brasil as operações de redesconto classificam-se em dois tipos: Redesconto de liquidez: Resolver problemas temporários de liquidez; Redesconto seletivo: para refinanciamento de operações a longo-prazoEspecificidades regionais.

20 As operações de mercado aberto
Representam compras e vendas, ao mercado financeiro, de títulos emitidos pelo Banco Central ou tesouro nacional. Constitui o principal instrumento de política monetária. Tem como principais objetivos controlar o volume de reservas bancárias e, influenciar a taxa de juros vigente no mercado.

21 As operações de mercado aberto
Quando o BACEN compra títulos dos bancos comerciais, aumentam as reservas livres dos bancos Aumenta também a base monetária, e o volume dos meios de pagamento. O contrário ocorre quando o BACEN vende títulos aos bancos.

22 As operações de mercado aberto
Nem toda compra ou venda de títulos pode ser classificada como operações de mercado aberto. Uma conseqüência dessas operações é sua influência sobre a estrutura de taxas de juros do mercado monetário. Essas operações são também uma forma de se administrar a dívida pública.

23 O controle e a seleção do crédito
Este instrumento de política monetária, é rejeitado pelas correntes monetárias ortodoxas, pelo fato de os controles diretos provocarem distorções na alocação eficiente dos recursos disponíveis. Essa corrente também acredita que o controle da oferta de moeda e dos juros pelas autoridades monetárias deve processar-se por vias indiretas.

24 O controle e a seleção do crédito
Este instrumento pode ser caracterizado como uma política creditícia controlar a quantidade de moeda em circulação. O objetivo do governo pode ser a expansão do volume de operações creditícias ou a sua retração, bem como a redução ou o aumento dos custos da intermediação financeira.

25 O controle e a seleção do crédito
A utilização desse instrumento pode referir-se a três seguintes formas: Controle do volume e da destinação do crédito; Controle das taxas de juros ou ainda o controle da alíquota dos impostos incidentes sobre as operações de crédito; Determinação dos prazos, limites e condições dos empréstimos.

26 Persuasão Moral A lógica deste instrumento é que, existindo interesses coincidentes das autoridades monetárias e do sistema bancário, basta que as autoridades monetárias façam a explanação clara e franca dos objetivos da política monetária aos banqueiros para que esses passem a agir voluntariamente na direção pretendida pelo BACEN.

27 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
O Sistema Financeiro Nacional (SFN): composto por duas instituições principais (autoridades monetárias)Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central do Brasil (BC ou BACEN).

28 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
- O Conselho Monetário Nacional (CMN) órgão normativo, sem funções executivas. fixação das diretrizes das políticas monetária, creditícia e cambial do país, transformando-se em um conselho de política econômica.  - O Banco Central do Brasil (BC)  executivo central do Sistema Financeiro:  cumprir e fazer cumprir as disposições que regulam o funcionamento do sistema econômico e normas expedidas pelo CMN;  orientar e fiscalizar a atuação de todas as instituições do sistema financeiro.

29 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Algumas funções do BC: - A emissão de papel-moeda e moeda metálica nas condições e limites autorizados pelo CMN; - Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais e os depósitos voluntários das instituições financeiras e bancárias que operam no país; - Realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras dentro de um enfoque de política econômica do governo ou como socorro a problemas de liquidez; - Efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais; - Emitir títulos de responsabilidade própria, de acordo com as condições estabelecidas pelo CMN; - Exercer a fiscalização das instituições financeiras, punindo-as quando necessário;

30 Fim da aula !


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