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PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO DO CEP:

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Apresentação em tema: "PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO DO CEP:"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO DO CEP:
qual é a participação dos pais/mães/ responsáveis na construção coletiva da qualidade da aprendizagem de todos os alunos? Docente: Maria Madselva F. Feiges Diretora Geral março/ 2008

2 PRINCÍPIOS: 1. Igualdade de condições para acesso e permanência do educando no processo educativo, organizando as possibilidades de aprendizagem para todos os alunos com qualidade político- pedagógica.

3 Essa igualdade pressupõe a construção coletiva de uma concepção de educação intimamente vinculada ao conceito de aprendizagem, entendendo e incorporando ritmos e contextos sociais diferentes.

4 NIVELAMENTO Ponto de Partida:
- o professor deve considerar os reais domínios de conhecimento dos alunos: - o que o aluno já sabe fazer sozinho? - o que o professor espera do aluno em termos de domínio de conhecimentos básicos para trabalhar com conteúdos específicos da série?

5 O NIVELAMENTO PRESSUPÕE A
SUPERAÇÃO DE EXPRESSÕES AINDA TÃO PRESENTES NO CONSELHO DE CLASSE... “ esse aluno não tem pré –requisitos” “ esse aluno veio de escola mais fraca e não tem base para acompanhar os estudos no CEP” “ esse aluno não tem o domínio dos conceitos básicos para acompanhar os estudos no CEP”

6 “O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa através de outra pessoa. Essa estrutura humana complexa é produto de um processo de desenvolvimento profundamente enraizado nas ligações entre história individual e história social” (Vigotsky, 1988.p.33)

7 “Cada assunto trabalhado na escola tem a sua própria relação específica com o curso do desenvolvimento da criança(...) Isso leva- nos diretamente a reexaminar o problema da disciplina formal, isto é, a importância de cada assunto em particular do ponto de vista do desenvolvimento mental global” (Vygotsky, 1988,p.102)

8 Assim, cada docente deve selecionar os conteúdos essenciais, básicos, estruturais – para trabalhar com seus alunos por turma, considerando que a apropriação desses conteúdos constituem o alicerce para novas aprendizagens!

9 - os professores , por série, devem discutir com base em suas experiências no Ensino Médio e nas expectativas sociais ( previstas no currículo - o quê o aluno precisa aprender nesta série?) para organizarem uma relação de conteúdos que será trabalhada em cada turma, de acordo com as especificidades da mesma.

10 Quanto tempo pode/ deve ser utilizado no NIVELAMENTO?
- O tempo necessário à apropriação dos conteúdos básicos: criar condições para apropriação dos conteúdos novos da série, entendendo que a ausência desses conceitos básicos dificultam as possibilidades de aprendizagem do aluno.

11 Durante todo o processo de trabalho pedagógico com esses conteúdos básicos, o docente deve propor um conjunto de atividades para o aluno realizar em sala de aula, na presença do professor para que o mesmo faça diretamente as intervenções necessárias à aprendizagem, como também atividades para serem realizadas em casa, criando relações sociais de compromisso com a própria aprendizagem.

12 Entendemos que criadas as bases para a aprendizagem dos conteúdos da série,
cria-se portanto , as possibilidades de assegurar uma aprendizagem de qualidade social para todos.

13 “O NIVELAMENTO assegura condições homogêneas de aprendizagem ao longo do processo para todos alunos?
Mas cria bases mais homogêneas, no ponto de partida, eliminando desigualdades no acesso à escolarização.

14 “As desigualdades de aprendizagem durante o processo serão superadas pela prática da Recuperação de Estudos assegurada na LDBEN e no Regimento Escolar do CEP.”

15 Relembramos que: A Recuperação de Estudos será ofertada para todos os alunos. O aluno com NOTA MAIOR que 6,0 ( seis) deverá participar das atividades propostas, a menos que já tenha atingido a NOTA 10,0 (dez).

16 As práticas avaliativas deverão ser muito bem explicitadas para o aluno , entendendo que o mesmo deve assumir compromisso ético com sua própria aprendizagem,porque a avaliação não pode ser reduzida ao registro, na forma de nota “sobre o que o aluno não aprendeu.”

17 “Se a escola não se fundamenta sobre o atrativo dos conteúdos,
corre o risco de especular o temor, temor das sanções imediatas e principalmente temor de grandes fracassos tão frequentemente profetizdos.” (SNYDERS, 1988, p.190)

18 O Projeto Político-Pedagógico do CEP deve combater:
a concepção pedagógica articulada exclusivamente à obtenção da nota seis (6,0), pois a idéia de média representa apenas uma referência para enfrentar o debate educacional em determinado momento histórico, em relação à reprovação na escola pública.

19 2- A igualdade no que se refere a possibilidade de permanecer no sistema educacional: a escola deve possibilitar que os desfavorecidos recuperem a distância que os separam dos mais privilegiados.

20 3- A igualdade de tratamento interno: os alunos têm o direito de receber uma educação de igual qualidade – em termos de professores, currículo, meios técnicos e condições ambientais.

21 4- A igualdade de realização, na saída, dos objetivos fixados pela instituição escolar: garantir a recuperação dos desfavorecidos, sem esquecer do progresso dos demais, o que requer estratégias pedagógicas que permitam a cada um desenvolver as possibilidades que tem.

22 5- A igualdade quanto à oportunidade na transição para o mundo adulto e produtivo: se as desigualdades ao sair correspondem às mesmas ao entrar, a escola terá realizado o papel de reproduzir as diferenças sociais.

23 O professor não pode mais
limitar-se a entrar na classe e esperar que esta se coloque espontaneamente em posição de marcha. Ele deve personificar, materializar, tornar reconhecíveis e mobilizadores os princípios fundamentais do projeto da escola. (Meirieu,2005,p.32)

24 Mas é preciso igualmente que,
no momento em que o aluno encontre o obstáculo, ele direcione sua energia cognitiva para a transposição desse obstáculo... Ninguém conserva por toda vida seus cadernos escolares... Mas é de se esperar que todos conservem por toda a vida aquilo que puderam adquirir pelo trabalho em seus cadernos. (Meirieu, 2005,p.54)

25 O professor deve encorajar
o aluno a buscar as condições de aprendizagem e as informações sobre o acesso ao conhecimento. Não pode esquecer, contudo,que a tarefa mais complexa deve ser realizada na presença do professor para que possa esclarecer dúvidas, problematizar a realidade e apresentar desafios.

26 AVALIAÇÃO : registro de nota semestral; realização de dois Conselhos de Classe para acompanhar rigorosamente o processo de aprendizagem dos alunos e fazer as intervenções necessárias; participação de todos os alunos na Recuperação de Conteúdos (e não apenas de nota).

27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SACRISTÀN, J. G. Educar e conviver na cultura global: as exigências da cidadania. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2002. KUENZER, A. Z. (org.) Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo, Cortez,2000. Vygotsky, L. S. A formação social da mente. trad. Grupo de Desenvolvimento e Rítmos Biológicos- Departamento de Ciências Biomédicas – USP. São Paulo:Livraria Martins Fontes Editora LTDA, 1988. SNYDERS,G. Alegria na escola. trad. Bertha H. Guzivitiz e Maria C. Caponero. São Paulo:Editora Manole Ltda


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