A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Especialização: Gestão Estratégica da Informação Disciplina: Produtos e Serviços de Informação Professora: Terezinha de Fátima Carvalho de Souza 2º. Semestre de 2013 Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

2 INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS
Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA SOCIEDADE –
MARCOS HISTÓRICOS (DOMENICO DE MASI) Pré-industrial Industrial Pós-industrial Período Até o século XIX Instituições básicas Dinastias, igreja, exército, família patriarcal Metade século XVIII até a metade século XX Estado, empresa, sindicato, banco, família nuclear, partidos •Desde a Segunda Guerra Mundial (Projeto Manhattan ( ) •Descoberta da estrutura do DNA (1953) •Concentração da mão-de- obra no setor terciário nos EUA (1956) •Crise petrolífera (1973) Universidades, institutos de pesquisa e de cultura, grandes empresas de comunicação de massa, bancos, família instável Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

4 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA SOCIEDADE –
MARCOS HISTÓRICOS (DOMENICO DE MASI) Pré-industrial Industrial Pós-industrial Recursos principais Terra, matérias-primas, alto índice de natalidade Setor econômico dominante Extrativismo, criação de animais, agricultura, pesca, exploração de florestas e minas, produção para consumo próprio. Setor primário Meios de produção, matérias-primas, patentes, produtividade Produção de bens: fabricação, transformação, distribuição. Setor secundário. Inteligência, conhecimento, criatividade, informações, laboratórios científicos e culturais Produção de idéias e fornecimento de serviços: transportes, comércio, seguros, finanças, instrução, saúde, administração, pesquisa científica, cultura, lazer. Setor terciário Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

5 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA SOCIEDADE –
MARCOS HISTÓRICOS (DOMENICO DE MASI) Pré-industrial Industrial Pós-industrial Estrutura profissional Camponeses, mineiros, pescadores, operários não-qualificados, artesãos Local típico Campo, pequenos centros urbanos, loja do artesão, manufatura. Small is beautiful Operários, engenheiros, empresários, funcionários de escritório Instalações industriais, fábrica, escritório, cidade, urbanização. Big is beautiful Profissionais liberais, técnicos, cientistas, indústria do lazer, tecno-estrutura Difusão da informação, laboratórios científicos, trabalho domiciliar on-line, urbano, fábrica descentralizada. Dimensões adequadas Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

6 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA SOCIEDADE –
MARCOS HISTÓRICOS (DOMENICO DE MASI) Pré-industrial Industrial Pós-industrial Recursos Matérias-primas, instrumentos flexíveis, tekne. Fazer a mão Atores sociais centrais Proprietários de terras, aristocratas, senhores. Camponeses, artesãos, plebe Energia, instrumentos rígidos, linha de montagem, tekne + logos. Fazer à máquina Empresários, trabalhadores, sindicatos Eletrônica, informática, biogenética, tecnologias intelectuais e adequadas. Logos. Fazer com que a máquina faça Tecnos, mulheres, cientistas, administradores da informação, intelectuais Peter Burke mostra que no início da ciência moderna os encontros pessoais eram a forma mais eficaz de troca de conhecimento e assim os lugares ganhavam sua importância (as cidades). As tradicionais sedes do conhecimento, ou seja, os mosteiros, a universidade, o hospital, e para notícias, as tabernas e a barbearia, juntaram-se as novas sedes: os laboratórios, as livrarias, os escritórios, os cafés. As cidades do conhecimento eram Roma, Paris e Londres.

7 INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
O conhecimento científico é resultante de pesquisas realizadas a partir de procedimentos metodologicamente corretos e passíveis de comprovação. Cada área do conhecimento acumula: •Patrimônio específico de paradigmas •Teorias •Técnicas e métodos •Obras de referência •Manuais de ensino •Circuitos de difusão de resultados •Esquemas de formação, competências, costumes e inércias profissionais

8 COMUNCAÇÃO CIENTÍFICA
A comunicação científica é utilizada para apresentar os resultados das pesquisas realizadas através da produção de fontes de informação: •Relatórios, trabalhos apresentados em congressos, palestras, artigos de periódicos, livros, etc.

9 INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA
MAXIMINIANO, 1995 apud JANNUZZI, 2002 INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA •A tecnologia é a técnica que emprega conhecimento científico. •A tecnologia é a aplicação de conhecimento científico que resulta em um produto.

10 Visão prospectiva do contexto
TECNOLOGIA Conjunto ordenado de todos os conhecimentos científicos, empíricos ou intuitivos – empregados na produção e comercialização de bens e serviços. •A tecnologia não é a única responsável pelo sucesso de negócio. •O desempenho empresarial depende e é também resultado de fatores situados fora do âmbito das empresas e da estrutura industrial da qual fazem parte, como a ordenação macroeconômica, as infra-estruturas, o sistema político institucional e as características socioeconômicas dos mercados nacionais. Visão prospectiva do contexto

11 VISÃO PROSPECTIVA DO CONTEXTO
•Orientação para o mercado •Realização de alianças estratégicas e parcerias •Decisões de qualidade •Conquista de novas áreas de ação de forma competitiva •Qualidade total de seu produto/serviço em toda a linha de produção até chegar ao cliente •Estar atento a forte pressão para redução de custo

12 AGUIAR, 1991 INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ou INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA “Todo tipo de informação que serve de matéria-prima (raw material information) ou insumo para a geração de conhecimentos científicos e de tecnologias.”

13 INFORMAÇÃO PARA A INDÚSTRIA
KLINTOE apud AGUIAR, 1991 INFORMAÇÃO PARA A INDÚSTRIA Conjunto de conhecimentos de que a empresa deve dispor a fim de: •Facilitar a execução de operações correntes de natureza administrativa, de produção e de controle •Possibilitar o acompanhamento da dinâmica do mercado, para detecção de oportunidade e ameaças •Permitir a implementação de estratégias emergenciais para enfrentar problemas conjunturais •Subsidiar as atividades de planejamento estratégico •Contribuir para o desenvolvimento tecnológico

14 INFORMAÇÃO INDUSTRIAL
Possibilitar melhor conhecimento sobre setores industriais, reunindo informações que permitam: •Analisar o estágio de desenvolvimento tecnológico de setores industriais, individualmente ou em conjunto •Analisar a estrutura, dispersão e características dos setores industriais; •Acompanhar o desempenho industrial •Identificar o perfil dos problemas característicos dos setores industriais

15 INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS
“Informação para negócios é todo dado publicado, fatos e estatísticas necessários para tomada de decisão em organizações empresariais, privadas ou públicas, bem como governamentais. Inclui informações sobre mercado, finanças, bancos e empresas, leis e regulamentação de impostos, informação econômica, comercial e também informações factuais sobre o ambiente no qual operam organizações empresariais e outras”. (VERNON, 1990) “ Informação para negócios é aquela que subsidia o processo decisório do gerenciamento das empresas industriais, de prestação de serviços e comerciais nos seguintes aspectos: companhias, produtos, finanças, estatísticas, legislação e mercado”. (MONTALLI, 1996)

16 INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS
Origem •Hamburgo – 1735 – primeira biblioteca voltada para informações comerciais para atender aos mercadores. •Londres – 1872 – a Guildhall Library criou o setor Comercial Reference Room com uma coleção formada por jornais, diretórios, periódicos, tabelas de fusos horários em vários lugares do mundo, guias de cidades e serviços de informação sobre companhias. Atual denominação: City Business Library

17 INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS
FORTALECIMENTO DA ÁREA Década de 1970 •Criação de serviços de informação de acesso restrito, para atender um público específico, sendo muito deles pagos e disponíveis em rede •Criação de Centros de Informação e Centros de Documentação •A criação de serviços com valor agregado

18 INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS
O uso estratégico da informação passa pelo processo de organização do uso que as empresas fazem das fontes. Pontos relevantes (Martini, 1992): Agregação de valor De uma unidade de informação não se espera somente que ela facilite o acesso às fontes, mas também que ela proveja real valor agregado. Integração É fundamental que seja estabelecida uma sólida ligação entre a informação disponível, a estrutura da empresa e seu modo de atuação.

19 INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS
Comunicação Canais de comunicação eficientes têm que ser mantidos e assim assegurar que a informação seja corretamente recebida. Gerência Todos os esforços têm que ser feitos para aumentar o fluxo de circulação da informação. A expansão da esfera da informação que interessa as empresas, saiu da área técnica e factual para a área econômica, política e social.

20 FONTES PESSOAIS Internas
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS (PEREIRA, 2011) FONTES PESSOAIS Internas 1. empresários/ executivos (nível estratégico) 2. diretores/ gerentes (nível tático) 3. demais empregados (nível operacional)

21 FONTES PESSOAIS Externas •Amigos/ conhecidos/ familiares •Clientes
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS (PEREIRA, 2011) FONTES PESSOAIS Externas •Amigos/ conhecidos/ familiares •Clientes •Concorrentes •Parceiros/ fornecedores/ distribuidores •Funcionários de órgãos públicos/ governo •Empresários/ executivos de outras empresas •Consultores/ analistas/ profissionais liberais/ advogados/ publicitários/ universidades •Ex-funcionários de empresas diversas/ concorrentes •Associações comerciais/ empresariais/ de classe •Bancos/ agentes financeiros/ bolsa de valores 21

22 FONTES DOCUMENTAIS/ IMPESSOAIS
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS (PEREIRA, 2011) FONTES DOCUMENTAIS/ IMPESSOAIS Internas •Atas de reuniões •Relatórios, projetos e pesquisas dos setores da empresa •Memorandos/ circulares/ minutas/ políticas e normas •Clippings/ press releases •Biblioteca/ centro de documentação e informação interno 22

23 FONTES DOCUMENTAIS/ IMPESSOAIS
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS (PEREIRA, 2011) FONTES DOCUMENTAIS/ IMPESSOAIS Externas •Bibliotecas públicas/ de empresas •Jornais e revistas •Periódicos de negócios/ artigos/ teses/ monografias •Relatórios de negócios/ financeiros/ de mercado (pesquisa) •Publicações governamentais •Leis e regulamentações/ patentes/ normas técnicas •Material promocional de empresas/ concorrentes •Congressos, feiras, eventos (anais) 23

24 FONTES ELETRÔNICAS Internas •Newsletter da empresa
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS (PEREIRA, 2011) FONTES ELETRÔNICAS Internas •Newsletter da empresa •Intranet/ portal corporativo •Bases de dados da empresa Externas •Sites/ portais de empresas/ universidades/ governo •Sites de busca na web •Newswires (publicações abertas on-line) •Newsletters de empresas/ concorrentes •Rádio e TV 24

25 MEIOS DE COMUNICAÇÃO E DE OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES DAS FONTES PESSOAIS
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS (PEREIRA, 2011) MEIOS DE COMUNICAÇÃO E DE OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES DAS FONTES PESSOAIS •Contato direto (face a face) •Reuniões e/ou grupos presenciais •Observação •Grupos ou fóruns de discussão/ chats/ comunidades virtuais •Telefone •Correios/ carta (em papel) 25

26 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DOCUMENTAIS/ IMPESSOAIS
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA NEGÓCIOS (PEREIRA, 2011) FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DOCUMENTAIS/ IMPESSOAIS •Papel •Meio magnético (CD, DVD, Disquetes) •Meio eletrônico (on-line) 26

27 Referências DE MAIS, Domenico (Org.). A sociedade pós-industrial. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2000. JANNUZZI, Celeste Aída. Informação tecnológica e para negócios no Brasil: conceitos e terminologias. Campinhas: Alínea, 2002. PEREIRA, Frederico Cesar Mafra. O comportamento informacional na tomada de decisão (título provisório) Tese. 219f. (Doutorado em Ciência da Informação) – Escola de Ciência da Informação/ UFMG. SOUZA, Terezinha de F.C. Fontes de informação financeira no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Escola de Ciência da Informação/ UFMG. 27


Carregar ppt "UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google