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Sócrates: “Só sei que nada sei”. O Não-saber e O Elenchos

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Apresentação em tema: "Sócrates: “Só sei que nada sei”. O Não-saber e O Elenchos"— Transcrição da apresentação:

1 Sócrates: “Só sei que nada sei”. O Não-saber e O Elenchos
Sócrates: “Só sei que nada sei” * O Não-saber e O Elenchos * Ironia e Aporia Os diálogos platônicos que possuem uma característica de investigação sobre a moral, a ética, podem ser considerados como diálogos socráticos ou diálogos aporéticos. O Não-Saber é uma premissa, um princípio do Método Socrático. O ponto de partida de questionamento ao interlocutor. O Ser Humano é o objeto de investigação socrático, um homem ideal que possua as virtudes ( Areté). A Refutação (Elenchós) é o objetivo da investigação de Sócrates, isto é, derrubar argumentos falsos em busca de um conceito universal.

2 Ironia: Momento que Sócrates adota para si o argumento (definição) do seu interlocutor com o intuito de provar sua insuficiência; visto que os interlocutores de Sócrates possuíam várias definições de virtudes (Areté) a ironia socrática era aplicada com frequência nos diálogos.

3 Aporia: Reconhecimento do não-saber atribuído ao interlocutor;
O Interlocutor de Sócrates não consegue definir a virtude proposta

4 A Maiêutica Sair do estado aporético exigia que o interlocutor abandonasse os seus pré-conceitos e a relatividade das opiniões alheias que coordenavam um modo de ver e agir e passasse a pensar, a refletir por si mesmo. Esse exercício era o que ficou conhecido como maiêutica, que significa a arte de parturejar. Como sua mãe, que era parteira, Sócrates julgava ser destinado a não produzir um conhecimento, mas a parturejar as ideias provindas dos seus interlocutores, julgando de seu valor (a parteira grega era uma mulher que não podia procriar, era estéril, e por isso, dava a luz aos corpos de outra fonte, avaliando se eram belos ou não).

5 Teoria da Reminiscência
Esta teoria pressupõe a existência de um saber inato que pode ser recordado. Platão defendia a idéia de que a alma precede o corpo e que, antes de encarnar, tem acesso ao conhecimento. Dessa forma, todo aprendizado não passaria de um esforço de reminiscência – um dos princípios centrais do pensamento do filósofo.


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