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PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Aula 1 – António Albano Baptista Moreira

2 Aula 14 – 28/05/2013 OBJETIVOS CEP no controle da produção

3 CEP – CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

4 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP)
1 Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

5 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.1. Historia da Qualidade 1.2. Objetivos do controle estatístico do processo 1.3. Definições do controle estatístico do processo 1.4. Sistema de Controle do Processo 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais 1.6. Distribuição de Probabilidade Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

6 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
2. CARTAS DE CONTROLE PARA VARIÁVEIS 2.1. Introdução às cartas de controle para variáveis 2.2. Cartas das Médias e Amplitudes (X e R) 2.3. Cartas das Médias e Desvio-Padrão (X e s) 2.4. Cartas das Medianas (X e R) 2.5. Cartas de Valores Individuais e Amplitude Móvel (X e AM) Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

7 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
3. CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS 3.1. Introdução ás cartas de controle para atributos 3.2. Carta “p” para proporções não-conforme 3.3. Carta “np” para número de itens não-conforme 3.4. Carta “c” para número de não-conformidades 3.5. Carta “u” para não-conformidades por unidade 4. ANÁLISE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

8 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.1. Historia da Qualidade 1.2. Objetivos do controle estatístico do processo 1.3. Definições do controle estatístico do processo 1.4. Sistema de Controle do Processo 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais 1.6. Distribuição de Probabilidade Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

9 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Considerações Iniciais De acordo com a definição de Campos (1992), um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo as necessidades do cliente. Cada produto possui um número de elementos que, em conjunto, descrevem sua adequação ao uso. Esses elementos são freqüentemente chamados de características de qualidade. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

10 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Considerações Iniciais (continuação) Essas características podem ser de diversos tipos: físicas, tais como comprimento, peso, voltagem e viscosidade; sensoriais, como gosto, aparência e cor; ou de orientação temporal, como confiabilidade, manutenção, utilidade e durabilidade. O controle estatístico do processo (CEP) é um técnica aplicada a produção que permite a redução sistemática da variabilidade nas características da qualidade de interesse, contribuindo para a melhoria da qualidade intrínseca, da produtividade, da confiabilidade e do custo do que está sendo produzido. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

11 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.1. Historia da Qualidade O controle da qualidade iniciou na década de 20, nos Estados Unidos, como resultado de avanços na tecnologia de medição e da aplicação industrial das cartas de controle, desenvolvidas pelo Dr. Walter A. Shewhart, da empresa de telefonia Bell Telephone Laboratories. O Dr. Walter Shewhart desenvolveu uma técnica simples mas poderosa para fazer a distinção entre causas comuns e causas especiais: as cartas de controle do processo. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

12 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.1. Historia da Qualidade Em seguida, o controle da qualidade foi também adotado na Inglaterra. Em 1935, os trabalhos do estatístico E. S. Pearson foram utilizados como base para os padrões normativos britânicos. A segunda guerra mundial foi decisiva para a aplicação do controle de qualidade e da estatística moderna em um maior número de industrias americanas. Após a guerra, foi a vez do Japão adotar o controle estatístico da qualidade, seguindo os padrões americanos. A partir de 1954, com os seminários do engenheiro americano J. M. Duran, os japoneses começaram a perceber que o controle da qualidade dependia muito de fatores humanos e culturais. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

13 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.1. Historia da Qualidade A partir dessa percepção, foi desenvolvido um método japonês para o controle da qualidade, que deu origem ao controle da qualidade total no estilo japonês, envolvendo a participação de todos os setores e funcionários da empresa e que muito contribuiu para que o Japão passasse a fabricar produtos da mais alta qualidade. Recentemente, vários países perceberam as vantagens do controle da qualidade e um grande número de empresas em todo o mundo vem utilizando os métodos do controle da qualidade, com as adaptações necessárias às suas situações específicas. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

14 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.2. Objetivos do controle estatístico do processo O principal objetivo do CEP é possibilitar um controle eficaz da qualidade, feito pelo próprio operador em tempo real. Isso aumenta o comprometimento do operador com a qualidade do que está sendo produzido e libera a gerência para as tarefas de melhoria. O CEP possibilita o monitoramento das características de interesse, assegurando que elas irão se manter dentro de limites preestabelecidos e indicando quando devem ser tomadas ações de correção e melhoria. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

15 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.2. Objetivos do controle estatístico do processo É importante ressaltar a importância de se detectar os defeitos o mais cedo possível, para evitar a adição de matéria prima e mão de obra a um produto defeituoso. O CEP objetiva aumentar a capacidade dos processos, reduzindo refugo e retrabalho, e, por conseqüência, o custo da má qualidade. Assim, ele proporciona às empresas a base para melhorar a qualidade de produtos e serviços e, simultaneamente, reduzir substancialmente o custo da má qualidade. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

16 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.3. Definições do controle estatístico do processo É um sistema de inspeção por amostragens realizadas ao longo do processo, com o objetivo de verificar a presença de causas especiais, ou seja, causas que podem prejudicar a qualidade do produto manufaturado. Um vez identificadas as causas especiais, podemos atuar sobre elas, melhorando continuamente a qualidade do produto. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

17 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.3. Definições do controle estatístico do processo O CEP fornece uma radiografia do processo, identificando sua variabilidade e possibilitando o controle dessa variabilidade ao longo do tempo através da coleta de dados continuada, análise e bloqueio de possíveis causas especiais que estejam tornando o sistema instável. Num ambiente competitivo, o controle estatístico abre caminho para melhorias contínuas, uma vez que garante um processo estável, previsível, com uma identidade e capacidade definidas, cuja evolução pode ser facilmente acompanhada. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

18 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.4. Sistema de Controle do Processo Um sistema de controle do processo se caracteriza por quatro elementos fundamentais: (1) O processo em si Pessoas, procedimentos, maquinas e materiais trabalhando em conjunto. O desempenho depende da maneira como o processo foi projetado e como ele é operado. O restante do sistema é útil na medida que contribui para melhorar o desempenho do processo. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

19 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.4. Sistema de Controle do Processo Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

20 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.4. Sistema de Controle do Processo (2) Informações sobre o processo Informações sobre o desempenho de um processo são obtidas a partir do estudo cruzado da: qualidade do resultado final, qualidade de resultados intermediários e ajustes dos parâmetros do processo As informações sobre o processo são úteis na medida em que alavancam ações de melhoria. Se não se pretende agir, coletar informações é inutil. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

21 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.4. Sistema de Controle do Processo (3) Ações sobre o processo são orientadas para o futuro Controle sobre as matérias prima Ajuste nos parâmetros do processo Manutenção periódica Treinamento de operadores E outros.... Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

22 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.4. Sistema de Controle do Processo (4) Ações sobre o produto (no final da linha de produção) – são orientadas para o passado Correção, sucata, retrabalho Independem que produtos defeituosos cheguem ao cliente, mas não são uma forma eficiente de ação O controle do processo não deve se basear em ações no final da linha de produção. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

23 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Variabilidade A variabilidade está sempre presente. Se compararmos duas unidades quaisquer, produzidas pelo mesmo processo Elas jamais serão exatamente idênticas Contudo, a diferença pode ser grande ou pode ser praticamente inexistente. Além disso, as fontes de variabilidade podem agir de forma diferente sobre o processo. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

24 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Fontes de Variabilidade Pequenas diferenças peça a peça Habilidades do operador Diferenças na matéria prima, etc. Alteração gradual no processo Desgaste de ferramentas Temperatura do dia, etc Alteração brusca no processo Troca de set up Mudança de procedimento, etc. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

25 (relação a nominal expecificada)
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Fontes de Variações (relação a nominal expecificada) Não exato e não preciso Exato mas não preciso Preciso mas não exato Exato & preciso Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

26 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Dois produtos ou características nunca são exatamente iguais, qualquer processo contém muitas fontes de variabilidade. As variações podem ser grandes ou imensamente pequenas, mas elas sempre estarão presentes. Gerenciar qualquer processo, é reduzir sua variação. O primeiro passo é a distinção entre causas comuns e causas especiais de variação. Enquanto tomadas individualmente podem ser todas distintas, como grupo, elas tendem a formar um padrão que pode ser descrito como uma distribuição. Esta distribuição pode ser caracterizada pelos seguintes fatores: Localização (valor específico da distribuição) Dispersão (engloba a extensão de valores do menor para o maior) Forma (padrão de variação – se a distribuição é simétrica, oblíqua, etc,,,) Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

27 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais As medidas de um conjunto de peças variam uma para outra... ... mas, elas formam uma aglomeração, que se estável, pode ser descrita como uma distribuição normal, que pode diferir quanto a: Localização Dispersão Forma Ou quaisquer combinação entre essas. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

28 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Causas comuns Referem-se as muitas fontes de variação dentro de um processo estatisticamente estável ao longo do tempo. Isto é chamado “Sob Controle Estatístico do Processo”. Se, e somente se, causas comuns de variação estiverem presentes, o resultado do processo torna-se previsível. Causas especiais Referem-se a quaisquer fatores causadoras de variação que não estejam sempre atuando no processo, quando ocorrem, fazem a distribuição do processo mudar. Se causas especiais estão presentes, o resultado do processo não é estável ao longo do tempo. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

29 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Se apenas causas comuns estão presentes podemos ter uma previsão de como o nosso processo se comportará ao longo do tempo. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

30 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Em um processo com presença de causas especiais ocorre exatamente o contrário: O processo se torna altamente instável e imprevisível. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

31 ? CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Linha objetivo. Se causas especiais de variação estiverem presentes, o resultado do processo não é estável e ao longo do tempo é imprevisível. Tempo Predição. ? Tempo Linha objetivo. Predição. Se apenas causas comuns estiverem presentes, o resultado do processo forma uma distribuição que é estável ao longo do tempo e previsível Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

32 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Ações Locais: São usualmente requeridas para eliminar as causas especiais de variação. Normalmente são executadas por pessoas próximas ao processo. Podem corrigir cerca de 15% dos problemas do processo. Ações Sobre o Sistema: São usualmente requeridas para reduzir as variações devidas a causas comuns. Quase sempre exigem ação gerencial para a correção. São necessárias para corrigir aproximadamente 85% dos problemas de processo. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

33 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade CAPABILIDADE DO PROCESSO A Capabilidade do processo é determinada pela variação que vem de causas comuns. Ela geralmente representa o melhor desempenho do processo (isto é; um mínimo de dispersão). É dito que um processo está operando sob controle estatístico quando as únicas fontes de variações são provenientes de causas comuns de variação. Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

34 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade Quando falamos em capabilidade do processo, dois conceitos precisam ser considerados: - Capabilidade do Processo - Desempenho do Processo A Capabilidade do Processo é determinada com base nos estudos de processos estatisticamente estáveis. Sua variação é representada pelo Desvio Padrão Estimado (R/d2). O Desempenho do Processo é determinada com base em todas as fontes de variações significativas e determináveis atuante no processo. Sua variação é representada pelo Desvio Padrão Calculado (s) Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

35 Controle Estatístico Capabilidade CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade Todo processo está sujeito a uma classificação baseada na capabilidade e no controle, e pode ser descrito em um dos 4 casos ilustrado no diagrama abaixo: Controle Estatístico Capabilidade Sob Controle Fora de Controle CAPAZ Caso 1 Caso 3 INCAPAZ Caso 2 Caso 4 Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

36 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade LIE LSE Sob Controle e Capaz de atender as especificações Variação devido a causas comuns foi reduzida Sob Controle Causas especiais eliminadas. Tempo Tempo Situação fora de controle presença de causas especiais Sob Controle – Causas especiais eliminadas, mas não capaz de atender as especificações. Excessivas variações devido a causas comuns. Tamanho Tamanho Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

37 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade SCORE Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

38 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade SCORE LSL USL Cp alto, mas não atingiu o objetivo Cpk baixo Cp baixo, um atingiu o objetivo Cpk baixo Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

39 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade VAMOS PARA O 2º ROUND SCORE Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

40 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade RESULTADO DO 2º ROUND LSL USL SCORE Cp alto, e todos atingiram o objetivo Cpk alto Cp baixo, um atingiu o objetivo Cpk baixo Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

41 Abertura da curva (por definição) = 6
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade Curva Normal Padrão -3 3 -2 2 -1 1 68,26% 95,44% 99.73% Abertura da curva (por definição) = 6 Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

42 Faixa de especificação do processo
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade Curva Normal 3 PROCESSO CENTRADO Limite inferior de especificação Limite superior de especificação Faixa de especificação do processo ppm ppm Média do Processo 3 Cp e Cpk = 0,50 Pp e Ppk = 0,50 Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

43 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

44 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

45 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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46 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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47 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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48 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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49 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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50 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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51 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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52 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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53 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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54 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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55 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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56 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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57 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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58 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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59 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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60 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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61 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

62 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

63 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

64 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
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65 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

66 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

67 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

68 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

69 INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Daniel Pottker Controle Estatístico do Processo

70 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO PARA PROCESSOS CONTÍNUOS
Os sistemas de produção contínua ou fluxo em linha são aqueles que apresentam uma seqüência linear para se fazer o produto ou serviço, que é bastante padronizado e flui de um posto de trabalho a outro numa seqüência prevista. São sistemas produtivos caracterizados por uma alta eficiência (derivada de uma substituição maciça do trabalho humano por máquinas) e uma acentuada inflexibilidade (dificuldade de mudança na linha de produtos ou no volume de produção).

71 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO PARA PROCESSOS CONTÍNUOS
São também denominados de produção em massa e podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tipo de fluxo do produto: (1) Fluxo contínuo, em que a identificação individual dos produtos não é possível, sendo necessária a criação de unidades de medidas de produção (produção em massa pura); (2) Linha de Montagem, em que os produtos fabricados podem ser identificados individualmente nas linhas de montagem (produção em massa com diferenciação).

72 Fluxo contínuo Os processos contínuos de produção são empregados para produtos que não podem ser identificados individualmente, com alta uniformidade na produção e demanda, onde os produtos e os processos produtivos são totalmente dependentes. Desta forma, fica economicamente viável estruturar um sistema produtivo em grande escala, direcionado para o tipo de produto que se pretende produzir, permitindo sua automatização, como, por exemplo, uma refinaria de petróleo.

73 Linhas de Montagem Os processos contínuos denominados Linha de Montagem, à semelhança dos processos de fluxo contínuo, são empregados na produção em grande escala de produtos altamente padronizados, porém identificáveis individualmente, como, por exemplo, os processos produtivos de automóveis, eletrodomésticos etc. Geralmente, exige produtos com demandas grandes e estáveis, com poucas alterações de curto prazo nos seus projetos, permitindo a montagem de instalações altamente especializadas e pouco flexíveis, que serão amortizadas só com longos períodos de produção. Nestes sistemas produtivos procura-se trabalhar com o máximo de padronização dos itens componentes, sendo diferenciados os produtos apenas na composição da montagem final, garantindo uma alta taxa de produção e custos baixos.

74 o trabalho da programação da produção nas linhas de montagens consiste em buscar um ritmo equilibrado entre os vários postos de trabalho, conhecido como "balanceamento" de linha, de forma a atender economicamente uma taxa de demanda, expressa em termos de "tempo de ciclo" de trabalho. Em outras palavras, o balanceamento da linha busca definir conjuntos de atividades que serão executados por homens e máquinas de forma a garantir um tempo de processamento aproximadamente igual (tempo de ciclo) entre os postos de trabalho. Desta forma tira-se o máximo de produtividade e sincronismo dos recursos investidos no processo produtivo. Vamos apresentar um exemplo simples do conceito de tempo de ciclo e de balanceamento de linha.

75 Balanceamento de linha
A linha de montagem representa o caso clássico do fluxo de operações em um sistema contínuo. Na linha de montagem, o produto (ou parte dele) é dividido em um certo número de operações (ou tarefas) que devem ser distribuídas por postos de trabalho. O posto de trabalho é o espaço ocupado por uma ou mais pessoas; mesmo que haja uma só pessoa no posto de trabalho, mais de uma tarefa ou operação pode ser alocada ao posto.

76 ASPECTO SIMPLIFICADO DE UMA LINHA DE MONTAGEM

77 Considere um produto (ou serviço) cuja execução requeira 5 operações A, B, C, D, e E de forma que A seja a primeira operação, B e C seguem-se obrigatoriamente depois de A, mas são independentes entre si, D só pode ser feita depois que A,B e C estejam concluídas, e E venha por último, depois que as quatro anteriores estejam concluídas. Vamos supor também que cada tarefa tenha um tempo de duração fixo e conhecido: A toma 1 minuto, B e C tomam 2 minutos cada uma, e D e E tomam 5 e 3 minutos respectivamente. Essas informações estão consolidadas no quadro abaixo.

78 TAREFA DURAÇÃO (MIN) TAREFAS PRECEDENTES A 1 --- B 2 C D 5 A, B, C E 3 A, B, C, D Diagrama de Precedências, que facilita a visualização da ordem em que as tarefas devem ser completadas. No diagrama de precedências, as tarefas são representadas por círculos, unidos por retas que simbolizam a precedência. Ao lado de cada círculo, pode-se apor a duração da tarefa correspondente.

79 O conteúdo de trabalho em uma unidade do produto é medido pela soma dos tempos das tarefas. Neste exemplo, o conteúdo de trabalho é : = 13 minutos. Assim, o conteúdo de trabalho é o tempo que se gastaria para fazer uma unidade se houvesse um só posto de trabalho. Se a taxa de produção requerida for de 80 unidades por dia e a linha operar diariamente durante 8 horas (480 minutos), o tempo disponível para se fazer cada unidade será de: Para que haja um balanceamento entre os postos de trabalho, nenhum deles pode ter mais do que 6 minutos disponíveis – em caso contrário, a taxa de produção irá aumentar (caso haja menos de 6 minutos disponíveis) ou diminuir (caso haja mais de 6 minutos disponíveis).

80 Assim, Assim, O tempo disponível em cada posto de trabalho é chamado de tempo de ciclo ou simplesmente ciclo. O número mínimo necessário de postos de trabalho N será dado pelo quociente entre o conteúdo de trabalho da unidade do produto e o tempo do ciclo: Como o número N deve ser inteiro, é necessário arredondar o resultado. Portanto, deveremos ter no mínimo 3 postos de trabalho. Como nosso exemplo é muito simples, não precisamos de regras especiais para fazer a alocação das tarefas aos postos, bastando aloca-las em grupos ou individualmente até esgotar o tempo de ciclo. Desta forma, as tarefas A,B e C, que juntas consomem 5 minutos, são alocadas ao posto 1, a tarefa D (5 minutos) é alocada ao posto 2 e a tarefa E (3 minutos) é alocada ao posto 3.

81 Uma grandeza básica no balanceamento de linha é sua eficiência
Uma grandeza básica no balanceamento de linha é sua eficiência. Esta é definida como o quociente entre o tempo de trabalho efetivo na linha e o tempo total disponível, ambos tomados na confecção de uma unidade do produto. Alternativamente, podemos trabalhar com a fração (ou porcentagem) de tempo ocioso. O objetivo em geral do balanceamento é atingir a máxima eficiência ou a mínima porcentagem de tempo ocioso. Posto 1 Posto 2 Posto 3 Totais Tarefa A, B, C D E Tempo consumido 5 min 3 min 13 min Tempo disponível 6 min 18 min

82 A eficiência será 13/18 = 0,72 ou 72 %, enquanto que a fração de tempo ocioso será a diferença para completar 1 (ou 100%), ou seja, 0,28 ou 28%. Maximizar a eficiência equivale a minimizar o tempo ocioso.

83 7. A eficiência de uma linha de montagem é dada por
O problema do balanceamento de linha pode ser resumido nos seguintes pontos: Existe um certo número n de tarefas distintas que devem ser completadas em cada unidade de produto que sai da linha; O tempo de execução o tempo de execução ti de cada tarefa i é conhecido e constante; O conteúdo de trabalho de uma unidade do produto (o tempo que um único posto de trabalho levaria para completá-lo) é dado por: 4.O objetivo do balanceamento de linha é organizar as tarefas em grupos, alocando cada um deles a um posto de trabalho; 5.O tempo de ciclo ou simplesmente ciclo é o tempo disponível, em cada posto de trabalho, para completar o grupo de tarefas aí alocado; designando por C o tempo de ciclo tem-se: 6. O número mínimo N de postos de trabalho é dado por N = T/C, arredondando-se o resultado (para cima) se N resultar fracionário. 7. A eficiência de uma linha de montagem é dada por

84 Exercício Um trabalho é constituído por 9 diferentes tarefas, cujas precedências e durações são dadas abaixo. Pede-se: Estruturar o diagrama de precedências Determinar o tempo de ciclo e o número mínimo de postos de trabalho, sabendo que em um turno de 480 minutos devem ser produzidas 40 unidades;

85 TAREFA DURAÇÃO (MIN) TAREFAS PRECEDENTES 1 6 --- 2 8 3 4 1,2 5 12 7 10 4,5,6 9 Total = 57

86 Exercícios Quais as limitações á tarefa de planejamento e controle da produção em frente aos novos desafios que se colocam de variedade de produtos, rapidez, acuracidade e customização de produtos? Competência 8. Quais os mecanismos de Controle da produção, visando o cumprimento dos cronogramas de fabricação e acompanhamento do processo anteriormente programado. Competência 9.

87 Para a próxima aula ...

88 OBA !!!...

89 Obrigado

90 OBRIGADO !!!! BOA DIA


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