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Maycoln Teodoro mlmteodoro@hotmail.com MEMÓRIA Maycoln Teodoro mlmteodoro@hotmail.com.

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1 Maycoln Teodoro mlmteodoro@hotmail.com
MEMÓRIA Maycoln Teodoro

2 MEMÓRIA CONCEITO – A capacidade do sistema nervoso de adquirir e reter habilidades e conhecimentos utilizáveis, o que permite aos organismos vivos beneficiar-se da experiência.

3 MEMÓRIA Arquitetura: refere-se ao modo como o sistema de memória é organizado. Processo: refere-se às atividades ocorridas dentro do sistema de memória.

4 MEMÓRIA De modo geral, podemos dividir o processo de aprendizagem e memória em 3 passos: Codificação: processos que ocorrem durante a apresentação do material Armazenamento Recuperação

5 PROCESSO DA MEMÓRIA Processamento (cog. e biológico) Representação da
Realidade Processamento (cog. e biológico) da informação Representação Mental Aquisição da memória Evoca (recodifica) Trás à consciência

6 MODELO DE MEMÓRIA DE 03 ARMAZENAMENTOS
INPUT AMBIENTAL REGISTROS SENSORIAIS MEMÓRIA DE CURTO PRAZO (MCP) MEMÓRIA DE LONGO PRAZO (MLP) OUTPUT DA RESPOSTA

7 ARMAZENAMENTO SENSORIAL
Armazenamento Icônico Armazenamento visual (Sperling, 1960) Apresentação de 3 séries de 4 letras por 50 milisegundos. Os participantes lembravam de alguns itens, mas diziam ter visto muito mais.

8 ARMAZENAMENTO SENSORIAL
Armazenamento Ecóico Armazenamento auditivo transitório que retém uma informação relativamente não processada Habilidade de playback.

9 ARMAZENAMENTO DE CURTO PRAZO
Origem nos conceitos de memórias primárias e secundárias (W. James, 1890) Memória primária: informações que permanecem na cs após serem percebidas como parte do presente psicológico. Memória secundária: informações que deixaram a cs e, por isso, são parte do passado psicológico.

10 ARMAZENAMENTO DE CURTO PRAZO
Características do armazenamento de curto prazo: Capacidade muito limitada (7 chunks + ou – 2) (Miller, 1956) Fragilidade no armazenamento

11 ARMAZENAMENTO DE LONGO PRAZO
Qual a sua capacidade? Por quanto tempo armazenamos?

12 Avaliação do Modelo de Multiarmazenamento
Proporciona explicação sistemática Simplicidade Os diferentes armazenamentos diferem em: Duração temporal Capacidade de armazenamento Mecanismo de esquecimento Efeito da lesão cerebral

13 Memória de Curto Prazo: Modelo Padrão
As informações no armazenamento de curto prazo estão em um estado de ativação O conhecimento permanentemente ativado passa a residir na memória de curto prazo As informações atualmente ativadas podem ser acessadas imediatamente e sem esforço Supõe-se que a ativação seja frágil e possa ser rapidamente perdida.

14 Memória de Curto Prazo: Modelo Padrão Evidências
De acordo com o modelo padrão, a MCP deveria ser melhor para palavras de curta recitação. No entanto, nem todas as pesquisas sugerem este resultado

15 Memória de Trabalho Baddeley (2001)
 Executivo Central: isento de modalidade – semelhante à atenção Alça Fonológica: retém a informação fonológica Esboço Visuoespacial: especializado em codificação espacial e visual Buffer Episódico: sistema de armazenamento temporário que retém e integra as informações.

16 MEMÓRIA DE TRABALHO MEMÓRIA DE TRABALHO

17 Memória de Trabalho Baddeley (2001)
 Suposições: Se duas tarefas usam o mesmo componente, não podem ser realizadas simultaneamente com sucesso Se duas tarefas usam componentes diferentes, deve ser possível realizá-las tanto simultânea quanto separadamente

18 Memória de Trabalho: Evidências Baddeley (2001)
Estudo de Robbins e cols. (1996) sobre a qualidade da escolha dos movimentos de xadrez em grupos de jogadores experientes e novatos em 4 situações: Batidas repetidas (controle) Geração aleatória de número (executivo central) Pressionamento de teclas de um teclado no sentido horário (esboço visuoespacial) Repetição rápida de palavra (tarefa de supressão articulatória) (alça fonológica)

19 Memória de Trabalho Baddeley (2001)

20 Memória de Trabalho: Alça Fonológica Baddeley (2001)
Efeito de Similaridade Fonológica Recordação de palavras semelhantes é pior quando elas são fonologicamente similares (25% pior, Baddeley & Andrade, 2000) Efeito de Comprimento da Palavra Capacidade de reproduzir uma lista de palavras curtas é melhor do que uma lista de palavras comprida

21 Memória de Trabalho: Alça Fonológica Baddeley (2001)
Alça Fonológica consiste de: Armazenamento fonológico passivo, diretamente envolvido com a percepção da fala Processo articulatório vinculado à produção da fala que dá acesso ao armazenamento fonológico

22 Memória de Trabalho: Alça Fonológica Baddeley (2001)

23 Memória de Trabalho: Alça Fonológica Baddeley (2001)
Efeito de Comprimento da Palavra Há diferença com a tarefa de supressão entre palavras curtas e longas somente na modalidade visual. A idéia é que, esta informação entra diretamente no armazenamento fonológico, não sendo necessário o processo de controle articulatório

24 Memória de Trabalho: Alça Fonológica Baddeley (2001)
Alguns autores propuseram que a alça fonológica não tinha um impacto muito grande na vida diária, devido a observações de pacientes neuropsicológicos. No entanto, Papagno e cols. (1991) mostraram que a alça fonológica é importante na aprendizagem de novas palavras.

25 Memória de Trabalho: Esboço Visuoespacial Baddeley (2001)
Usado para o armazenamento temporário e na manipulação da informação espacial e visual, formado por (Logie, 1975): Cache visual: armazena informações sobre a forma visual e a cor Garatuja interna: lida com as informações espaciais e do movimento. Repete as informações da cache visual e as transfere para o executivo central.

26 Memória de Trabalho: Executivo Central Baddeley (2001)
Dificuldade inicial na conceituação do componente mais importante da MT Lesões nos Lobos Frontais e Síndrome Disexecutivas

27 Memória de Trabalho: Executivo Central Baddeley (2001)
Principais características do Executivo Central (Baddley, 1996) Mudança nos planos de resgate Compartilhamento nos estudos de tarefa dupla Atenção seletiva Ativação temporária da MT

28 Memória de Trabalho: Executivo Central Baddeley (2001)
Principais características do executivo Central (Smith & Jonides, 1999) Mudança de atenção entre as tarefas Planejamento de subtarefas para atingir algum objetivo Atenção e inibição seletiva Atualização e verificação dos conteúdos da MT Codificação das representações na MT para o tempo e local de aparecimento

29 Memória de Trabalho: Executivo Central Baddeley (2001)
Evidências com aumento da carga de memória

30 Memória de Trabalho: Executivo Central Baddeley (2001)
Memória de Trabalho Verbal x Espacial Shah e Miyake não encontraram correlações entre tarefas amplitude leitura verbal e espacial, indicando que os sistemas poderiam ser separados.

31 MODELO MODAL DA MEMÓRIA

32 MEMÓRIA DE TRABALHO MEMÓRIA DE TRABALHO

33 Memória de Trabalho: Buffer Episódico Baddeley e Wilson (2002)
A idéia de inclusão de uma nova estrutura no modelo de Baddeley veio dos seguintes fatos: A alça fonológica e o esboço visuoespacial permitem o armazenamento temporário de informações específicas O executivo central está envolvido em processos atencionais e não tem capacidade de armazenamento Faltaria, então, uma estrutura que seria um sistema de armazenamento geral, que combinaria diversos tipos de informações.

34 Memória de Trabalho Baddeley (2001)

35 PERSPECTIVAS TRADICIONAIS X ALTERNATIVAS

36 FUNÇÃO/ TIPO Memória de Trabalho: breve, gerencia a realidade
mantém informação por curto período de tempo decide se vale a pena ou não formar uma nova memória das informações que chegam a ela não produz arquivos acessa memórias pré-existentes para saber se a informação que chega é nova ou não

37 EFEITO DE POSIÇÃO SERIAL
A capacidade de recordar itens de uma lista depende da ordem de apresentação, com os itens apresentados no início ou no fim sendo mais lembrados do que os do meio. EFEITO DA PRIMAZIA EFEITO DA RECENTICIDADE

38 EFEITO DE POSIÇÃO SERIAL

39 O QUE ENTRA NA MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
REPETIÇÃO INFORMAÇÕES SIGNIFICATIVAS Que geraram adaptação sobrevivência SUPERAPRENDIZAGEM PRÁTICA DISTRIBUÍDA PRÁTICA CONCENTRADA

40 CONCLUSÃO: A conclusão de muitos anos de pesquisa é que estudar por períodos mais curtos de tempo, dividindo as sessões de estudo em vários dias ou semanas, é a maneira mais eficiente de aprender.

41 MODELO DOS SISTEMAS MÚLTIPLOS DE MEMÓRIA

42 CONTEÚDO Declarativa: registra fatos, eventos ou conhecimentos. Podem ser episódicas: eventos que assistimos ou participamos (autobiográficas: eventos específicos, temporal e especialmente localizados; ou semânticas: conhecimentos gerais sobre o mundo que nos rodeia. Procedurais: memórias de capacidades ou habilidades motoras ou sensoriais Ambas podem ser explícitas (adquiridas com plenas intervenção da consciências) ou implícitas (sem percebermos)

43 SISTEMAS DE MEMÓRIA MEMÓRIA EXPLÍCITA MEMÓRIA IMPLÍCITA

44 MEMÓRIA EXPLÍCITA DECLARATIVA EPISÓDICA SEMÂNTICA

45 MEMÓRIA IMPLÍCITA MEMÓRIA DE PROCEDIMENTO ou MOTORA
APRIMORAMENTO DE REPETIÇÃO (priming)

46 REPRESENTAÇÃO DA MEMÓRIA
CODIFICAÇÃO – processamento da informação de modo a poder armazená-la. ARMAZENAMENTO – retenção de representações codificadas ao longo do tempo. RECUPERAÇÃO – ato de recordar ou lembrar informações armazenadas para poder utilizá-las.

47 EXPERIÊNCIAS PERCEPTIVAS
CODIFICAÇÃO EXPERIÊNCIAS PERCEPTIVAS REPRESENTAÇÕES ou CÓDIGOS ARMAZENAMENTO

48 ARMAZENAMENTO EM REDES DE NEURÔNIOS
RETENÇÃO DE REPRESENTAÇÕES CODIFICADAS MEMÓRIAS = REPRESENTAÇÕES ARMAZENADAS (imagens visuais, fatos, idéias, sabores, movimentos oculares)

49 RECUPERAÇÃO ATO DE RECORDAR OU LEMBRAR A INFORMAÇÃO ARMAZENADA
EXPLÍCITA IMPLÍCITA

50 ESQUEMAS Estruturas cognitivas hipotéticas que nos ajudam a perceber, organizar, processar e usar as informações. Ajudam-nos a compreender o mundo  processos adaptativos (ou não). Influenciam as informações que armazenamos na memória.

51 REDES DE ASSOCIAÇÃO

52 Leia atentamente o seguinte parágrafo:
O procedimento é relativamente simples. Em primeiro lugar, organize as coisas em pilhas diferentes, de acordo com as características. Não faça demais de uma vez. No curto prazo pode não parecer importante, mas as complicações surgem facilmente. Um erro pode custar caro. A seguir, encontre instalações adequadas. Algumas pessoas talvez tenham que ir a outro lugar para isso. A manipulação dos mecanismos adequados deveria ser auto-explicativa. Lembre-se de incluir todos os suprimentos necessários. Inicialmente, a rotina pode parecer esmagadora, mas logo se tornará apenas uma faceta de sua vida. Finalmente, reorganiza tudo em seus grupos iniciais. Devolva-os a seus lugares habituais. Eventualmente eles serão novamente utilizados. Então, todo o ciclo terá de ser repetido.

53 DEIXAS DE RECUPERAÇÃO Reconhecer é mais fácil que recordar
ESPECIFICIDADE DE CODIFICAÇÃO MEMÓRIA DEPENDENTE DE CONTEXTO MEMÓRIA DEPENDENTE DE ESTADO

54 Aprendizagem Implícita
Aprendizagem de informações complexas sem um conhecimento verbalizável completo do que é aprendido (Seger, 1994) Quais as diferenças entre as aprendizagens e memórias explícitas e implícitas? Robustez: sistemas implícitos relativamente pouco afetados pelos transtornos que afetam os sistemas explícitos (amnésia, por exemplo); Independência da idade: a aprendizagem implícita é pouco influenciada pela idade; Baixa variabilidade: as diferenças individuais são menores nas atividades implícitas; Independência do QI; Os sistemas implícitos são comuns à maioria das espécies.

55 ESQUECIMENTO Incapacidade de recuperar memórias de longo prazo.
“Nós esquecemos muito mais que lembramos”. “O esquecimento normal ajuda a lembrar e utilizar as informações que são importantes”.

56 OS SETE PECADOS DA MEMÓRIA

57 ESQUECIMENTO TRANSITORIEDADE INTERFERÊNCIAS
Esquecimento com o passar do tempo INTERFERÊNCIAS PROATIVA Informações anteriores inibem as novas RETROATIVA Informações novas inibem as antigas

58 INTERFERÊNCIA

59 ESQUECIMENTO BLOQUEIO
Incapacidade temporária de lembrar algo que já sabe Ocorre pela interferência de palavras semelhantes em som ou significado Essas palavras semelhantes ficam recorrendo, enquanto tentamos lembrar a palavra-alvo FENÔMENO “PONTA DA LÍNGUA”

60 DESATENÇÃO Codificação desatenta ou superficial de eventos
Causa: não prestar atenção suficiente a detalhes “Cegueira para a mudança” – incapacidade para detectar mudanças em um objeto ou cena

61 AMNÉSIA Déficits na memória de longo prazo resultantes de doenças, lesão cerebral ou trauma psicológico AMNÉSIA RETRÓGRADA PERDA DE MEMÓRIAS PASSADAS, tal como memórias de eventos, fatos, pessoas ou mesmo informações pessoais AMNÉSIA ANTERÓGRADA Perda da capacidade de formar NOVAS memórias

62 As pessoas reconstroem os eventos de modo que tenham consistência
VIÉS DE MEMÓRIA As memórias que as pessoas têm dos eventos são alteradas com o passar do tempo de modo a serem mais consistentes com as atuais crenças e atitudes. As pessoas tendem a lembrar os eventos de modo que lancem sobre elas uma luz proeminente ou favorável. Lembramos mais os sucessos que os fracassos.

63 Repressão Material muito ameaçador ou provocador de ansiedade é com freqüência impedido de obter acesso à percepção consciente. As lembranças de traumas passados são reais? Dificuldades em avaliar a repressão experimentalmente Pressão dos terapeutas para que pacientes se lembrem dos “traumas”

64 Repressão Pesquisa de sugestionabilidade
Listas de palavras semanticamente associadas foram apresentadas a 4 grupos de mulheres: Com lembrança de abuso recuperado na infância Que acreditavam ter sido abusadas, mas não conseguiam lembrar Que sempre se lembravam de ter sofrido abusos, mas não tinham sofrido controle

65 Repressão

66 DISTORÇÕES DA MEMÓRIA Tendenciosa, imperfeita e distorcida
Ilusões de memória Os sistemas de memória humana proporcionam uma descrição muito pouco exata dos eventos passados Muitos dos aspectos aparentemente defeituosos da memória podem ser subprodutos de mecanismos benéficos

67 MEMÓRIAS DE “LÂMPADA DE FLASH”
Surpreendente Importante

68 ESTRESSE E MEMÓRIA REVISITADA
“Memórias de flash”- Número incomum de detalhes incidentais Efeitos moduladores dos hormônios do estresse Eventos distintivos são lembrados mais facilmente que os triviais

69 ATRIBUIÇÕES ERRADAS DAS FONTES DE INFORMAÇÃO
Lembrar erroneamente do momento, lugar, pessoa ou circunstâncias envolvidos em uma memória Efeito da falsa fama Efeito do dorminhoco – problema com a recordação da fonte. Criptomnésia – um tipo de apropriação inadequada que ocorre quando as pessoas acham que tiveram uma idéia nova, mas apenas recuperaram uma idéia armazenada e deixaram de atribuir a idéia à fonte apropriada.

70 As pessoas são más testemunhas oculares

71 Identificação étnica cruzada
“Todos eles parecem iguais”. As pessoas tendem a ter um contato menos freqüente com os membros de outras etnias As pessoas codificam a etnia de acordo com regras de categorização

72 Sugestionabilidade e má informação
As pessoas podem desenvolver memórias tendenciosas, quando lhes são fornecidas informações enganadoras. Testemunhas oculares Confiáveis? Prestam atenção a detalhes menores? Grande exatidão – deixa para inexatidão ou falsificação Problema: pessoas especialmente confiantes em seus relatos  jurados acham convincentes

73 As pessoas têm lembranças falsas!
AMNÉSIA PARA A FONTE Quando uma pessoa lembra um evento, mas não consegue lembrar onde encontrou a informação < 03 anos de idade  AMNÉSIA DA INFÂNCIA Pense em uma lembrança remota da infância... Quão vívida ela é? Como sabe que o que está lembrando não foi visto numa fotografia ou de alguma história que um membro da família lhe conto? Quando as pessoas recordam eventos da infância, geralmente as memórias são parciais e nebulosas Como você sabe que a memória é real?

74 Criando um falso reconhecimento
As pessoas podem ser levadas a recordar ou reconhecer falsamente eventos que não aconteceram CONFABULAÇÃO Falsa recordação de uma memória episódica (“mentir honestamente”) Acontece em alguns tipos de lesão cerebral

75 As lembranças reprimidas são controversas
Terapeutas bem-intencionados, mas mal orientados! Falsas memórias de eventos traumáticos Hipnose, regressão e recordação orientada  FALSAS MEMÓRIAS SUGESTÃO

76 As pessoas reconstroem os eventos de modo que tenham consistência
VIÉS DE MEMÓRIA As memórias que as pessoas têm dos eventos são alteradas com o passar do tempo de modo a serem mais consistentes com as atuais crenças e atitudes. As pessoas tendem a lembrar os eventos de modo que lancem sobre elas uma luz proeminente ou favorável. Lembramos mais os sucessos que os fracassos.

77 MEMÓRIA E ENVELHECIMENTO
Os subsistemas de memória de trabalho e memória episódica estão entre os mais prejudicados com o envelhecimento Hipótese do lóbulo frontal: funções dependentes deste são mais afetadas no envelhecimento

78 ESQUECIMENTO Extinção de memória
Pode ocorrer por falta de reforço (falta de uso neuronal) O envelhecimento envolve uma inevitável perda neuronal. Logo, o uso da memória pode retardar este processo: quando mais se usa, menos se perde

79 Processos de Memória Teoria dos Níveis do Processamento (Craik e Lockhart, 1972) : O nível ou profundidade de processamento de um estimulo tem um grande efeito sobre sua capacidade de memorização Níveis de análises mais profundos produzem traços de memórias mais elaborados e de mais longa duração do que os níveis superficiais de análise Recitação elaborativa superior à recitação de manutenção


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