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A figura mostra os negócios da Copel

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Apresentação em tema: "A figura mostra os negócios da Copel"— Transcrição da apresentação:

1 A figura mostra os negócios da Copel
Geração, Transmissão, Distribuição e Telecomunicações.

2 Atendimento dos Requisitos Legais integrados ao Processo de O&MBC e Sistema de Gestão da Qualidade da Copel Geração S.A. Titulo do trabalho e Apresentador Apresentação: Julio Cesar de Oliveira Coordenador Técnico Segurança do Trabalho - GER

3 A HISTORIA A Copel Geração e Transmissão tem como cultura a realização das atividades de Operação e Manutenção de Usinas amparadas em GUIAS de MANUTENÇÃO (passo a passo) COMAP GAMA MBC O&MBC GMG OMNI ISO 9001 NR Acompanhamento físico das manutenções, inicialmente para a UHE - GBM. Obs. Não existia computadores para apoiar o trabalho. Acompanhamento das manutenções com a utilização de sistema Mainframe. Obs. Para todas as Usinas Analises de causas e efeitos que definem os requisitos de manutenção de modo a antecipar e evitar a reincidência das falhas funcionais. Obs. A segurança era tratada como parte relacionada. Implementação da manutenção autônoma integrada. Obs. Forte foco na Operação GMG – Gerenciamento da manutenção da geração em ambiente Windows. Integração do GOI (Operação) e GMG (Manutenção), via sistema OMNI – Gestão de Operação e Manutenção Integradas Criação do GT Segurança do Trabalho para implementar, manter, melhorar e auditar o item 6.4 – da ISO 9001 – Gestão de Ambientes e Pessoas. Exigência da participação da Segurança do Trabalho sempre que se tratar de assunto de treinamento e procedimentos. Não foi a ISO quem instituiu na GER a pratica de elaboração de passo a passo para suas atividades, esta cultura já era praticada desde a década de 1970 com a construção da primeira grande usina da Copel (Foz do Areia – Governador Bento Munhoz – UHE GBM). O COMAP (Controle de Manutenção Programada), utilizava acompanhamento físico, através de papeletas afixadas na parede, somente na UHE GBM, nesta época não existiam computadores. O GAMA (Gerenciamento da Manutenção), também somente na UHE GBM, passou a utilizar sistemas mainframe (telinha verde), para acompanhar as manutenções. MBC - Sistema que só contemplava a Manutenção. O&MBC – Implementação do acompanhamento da manutenção com forte foco na Operação. Obs. A analises das relações de segurança não eram tratadas por especialistas no assunto, o que comprometia na analise e aplicação de muitos dos conceitos da engenharia de segurança do trabalho. GMG – A Gerencia de Manutenção da Geração migrou os acompanhamentos para o ambiente Windows. OMNI – Com um novo sistema de acompanhamento o OMNI (Gestão de Operação e Manutenção Integradas), integrou o que até então eram vistos em separados pela Operação o GOI – Gerenciamento da Operação Integrado e pela Manutenção o GMG – Gerencia de Manutenção da Geração. Esta integração resultou na implementação de: Operação 80 - ITG – Instruções Técnicas da Geração 530 - GO – Guias de Operação 900 - PO – Procedimentos de Operação 940 - OM – Ordens de Manobras Manutenção Guias de Manutenção Com o advento da ISO e do SGQ SOM o processo de O&MBC só foi melhorado incluindo nesta formatação a ferramenta OMNI e a participação dos Técnicos de Segurança do Trabalho no processo de Elaboração, Revisão e Aprovação dos Procedimentos passo a passo (GUIAS), que é gerenciado pelo GED – Gerenciador Eletrônico de Documentos. Isto aconteceu através da Criação do GT Segurança e da Designação dos todos os Técnicos de Segurança do Trabalho da SOM na Matriz de Autoridade e Responsabilidade do Sistema de Gestão da Qualidade da Superintendência de Operação e Manutenção de Usinas da Geração. Em seguida veio a NR 10 oficializando e obrigando a participação do SESMT nas questões que envolvem os Treinamentos e os Procedimentos de Trabalho. Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurança e saúde e a autorização de que trata o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, quando houver. 2.450 Procedimentos de Operação e Procedimentos de Manutenção

4 PARTICIPAÇÃO DA SEGURANÇA
Padrões Para Elaboração de NTG e ITG. Objetivo; Descrever o objetivo do documento. Itens específicos; Estes itens dependerão do assunto referente ao documento. Cabe ao elaborador definir sua necessidade e organização. Referência Normativa; (Fontes de Referência); Citar fontes ou documentos internos ou externos que foram utilizados como referência para a elaboração do documento em questão. Termos e Definições; Detalhar termos e definições usados no documento. Pode também ser consultado o Manual de Terminologia adotado para os MPU’s, bem como os procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema (ONS). Critérios de Segurança; Citar procedimentos de segurança que deverão ser observadas e adotadas para a realização das atividades. Aspectos Ambientais; Observar aspectos que podem comprometer a questão ambiental. Fluxograma; Os Processos poderão ser acompanhados por um fluxograma. Natureza das Alterações; Deverão ser observados os motivos das alterações para venham gerar uma nova versão. Fluxo de Tramitação de GUIA Analise O&MBC - Especialistas Solicitante – Operação ou Manutenção Segurança do Trabalho – TST da Área e Coordenador Conferente – Apoio Técnico ou Gestão Técnica Aprovador - Engenharia Conferente – Gestão Técnica Padronizador – Gestão Técnica GED Gerenciador Eletrônico de Documentos Elaboração Revisão Aprovação PADRÃO E FORMATO PARA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS (MOG) Estrutura do Guia de Manutenção Dados gerais da MS Material de reposição Bloqueios e Manobras Dados gerais do Plano de Trabalho Material de apoio Material de consumo Analise de Riscos – AR Zona de Risco Condição Operativa do Equipamento Aterramento Tensão Espaço Confinado Trabalho a Quente Meio Ambiente (NBR /04 - Resíduos Sólidos) Tipo de Resíduo Classe do Resíduo Forma de Armazenamento Forma de Descarte Anexos A segurança do trabalho participa em dois grandes momentos, o primeiro nas diversas reuniões dos GT Operação e Manutenção e o segundo no fluxo de tramitação dos Guias (passo a passo). Cada GUIA tem suas peculiaridades já que tratam de procedimentos de segmentos diferentes, mas em ambos a segurança do trabalho é um item que faz parte da estrutura dos mesmos. GED – Sistema eletrônico de Gerenciamento de Documentos Esta ferramenta estabelece em forma de fluxograma, as responsabilidades nas fases de elaboração, revisão, aprovação e permite rastrear, a qualquer tempo, o andamento do processo. ESTRUTURAÇÃO DO GUIA A elaboração ou revisão de qualquer procedimentos (GUIA), passa pela analise do Grupo de O&MBC que envolve diversos especialistas. O conceito conhecido, agora, além de avaliar os critérios das falhas operacionais leva em conta também as questões de segurança e meio ambiente. Em seguida o Solicitante (Operação ou Manutenção), por força da Matriz de Autoridade e Responsabilidade e pela determinação da NR , envolve o Técnico de Segurança do Trabalho da Área e da Coordenação da Equipe de segurança da Superintendência, para tratar, via LPR, dos requisitos legais. O papel deste profissional é representar os Requisitos Legais a cada nível de discussão, ponderando a inserção ou modificação de um passo, ou equipamento, ou método ou indivíduo quanto a possíveis restrições na execução do procedimento, sempre amparado pelas diversas legislações existentes. Isto requer do profissional vasta pesquisa e conhecimento dos diversos requisitos aplicáveis. Em alguns casos caberá ao profissional requerer do solicitante a simulação da atividades ou do passo da atividade até que se tenha total compreensão, visão e segurança quanto ao resultado final em relação ao atendimento dos requisitos legais. As exceções e não conformidades apresentadas no decorrer da execução da atividades são apuradas pelos executores, que tem autonomia no fluxo de solicitar revisão do passo a passo e também pelo Técnico de Segurança que por atribuição da Portaria 3275/89 tem a prerrogativa de acompanhar e supervisionar as frentes de trabalho, abstraindo dados relacionados aos desvios.

5 OPERACIONALIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO
LPR Levantamento dos Perigos e Riscos Operação e Manutenção Ambientes Físico Ergonômico Social Psicológico Pessoas Força de Trabalho Comunidade Qualificação Capacitação Habilitação Satisfação Continuidade Resumo O&MBC – Envoltórias ISO 9001 – GT Segurança NR 10 – Participação ST Ganhos Zero acidentes e doenças (GUIAS) Padrão pré estabelecido Garantia do atendimento dos RL Ganhos nos treinamentos Menos conflitos e mais interação Acervo mantido e rastreavel Determinação da autoridade no processo Maior facilidade para integrar SGI REQUISITOS LEGAIS O olhar especializado Internos e Externos Leis, Decretos, Portarias, Resoluções, Instruções Normativas MSC, MPS, APR, PPRA, PCMAT, PPP, NAC e IAP, RSS, IDE Avaliação Ambiental, Programas, Projetos, Procedimentos Fiscalização e Supervisão (SDA + Metas e Indicadores) EPIs, EPCs, Vestimentas e Ferramentas GGC - GGI - GGL – GECOI Definição da Capacitação e Habilitação - CHA LPR - Levantamento dos Perigos e Riscos O LPR é um requisito da OHSAS 18001, que esta plenamente harmonizado no item 6.4 da ISO 9001, faz com que a organização deva realizar em todo o Escopo e Abrangência da Certificação o Levantamento dos Perigos e Riscos e o atendimento dos Requisitos Legais. Operação e Manutenção A SOM é certificada no processo de Operação e Manutenção de Usinas, nos diversos níveis da hierarquia (treinamento, Operação, Manutenção, Aquisição, Engenharia, Segurança do Trabalho, Auditoria, Metrologia). O olhar especializado Embora a responsabilidade seja de todos, especialmente do Empregador, prevista na constituição e Legislação Federal e Trabalhista, podemos afirmar que o casamento da O&MBC e o Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ, através da criação do GT Segurança fez com que os Procedimentos de Operação e Manutenção passassem a atender, dentro das restrições naturais e operacionais, os requisitos legais através do papel fundamental exercidos pelos Técnicos de Segurança do Trabalho. Continuidade A continuidade deste processo esta garantida pela designação das responsabilidades na Matriz de Autoridade e Responsabilidade, no Item 6.4 da ISO 9001, pelo fluxograma do O&MBC, todos devidamente amparados pela NR e nas ferramentas eletrônicas de gerenciamento utilizadas pela SOM, como exemplo o Gerenciador Eletrônico de Documento. Qualidade A qualidade no tratamento das questões, agora, são garantidas pela participação das diversas especialidades profissionais previstos pelos requisitos do O&MBC. em todos os processo de Operação e Manutenção. Resumo A O&MBC - Já previa analise de requisitos de segurança do trabalho e meio ambiente. ISO Defini em seus requisitos a gestão de ambientes e pessoas. NR Determina a participação do SESMT nestas questões.

6 Cada vez mais a Profissionalização da Segurança do Trabalho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS A Segurança do Trabalho com mais espaço e maior autonomia, liberdade e autoridade para inferir na elaboração ou revisão de um passo a passo. Cada vez mais a Profissionalização da Segurança do Trabalho. Dificuldades na customização dos REQUISITOS LEGAIS para o Setor >>> FUNCOGE??. Segurança imposta por força de Leis e Normas e não pela consciência da preservação. CONSIDERAÇÕES FINAIS A inserção da Segurança do Trabalho, historicamente, vem se consolidando pela imposição e força de Leis e Normas e não pela consciência da preservação do trabalhador, salvo raras iniciativas. Ainda temos dificuldades para obter, de forma customizada para a Geração, Transmissão, Distribuição, Construção, Operação, Manutenção, fácil acesso aos REQUISITOS LEGAIS, talvez esta lacuna possa ser preenchida pela FUNCOGE. Cada vez mais os Profissionais de Segurança do Trabalho devem buscar fortemente o seu desenvolvimento e capacitação, entendendo que suas responsabilidades aumentam a cada publicação de Lei, Norma ou Regulamento. O entrosamento entre os Profissionais de Segurança do Trabalho com as Equipes de Campo devem acontecer cada vez com maior estreitamento. Isto facilita o dia a dia onde as exigências, garantias e aplicação dos requisitos legais deverão ser percebidas e praticadas. Eventos como este demonstram e reforçam a necessidade da segurança do trabalho desempenhar seu papel com maior autonomia, liberdade e autoridade para inferir na elaboração ou revisão de um passo a passo, em detrimento à segurança e saúde dos trabalhadores.

7 AGRADECIMENTOS E CONTATOS
GT Manutenção e Operação Marcio Soares de Souza – Coordenador da Implementação da O&MBC na Copel Geração e Transmissão Adilson Luiz Michelowski – Coordenador do GT Operação e da Implementação dos Procedimentos de Operação GT Segurança E.mail: Fone: (41) Claudinei Celine de Moraes Hélcio Dias Hericson Henrique P. Paes Jéferson de Carvalho Jonascir Miguel Pontes Julio Cesar de Oliveira Leandro Marcelo Crivelin Marco Antonio de Carvalho Olívio Rossetto Pablo Baldasso Sergio Dressel Valdir Liberato de Souza GT SEGURANÇA DO TRABALHO DA GER Claudinei Celine de Moraes – UTE ARC Hélcio Dias – UHE GJR Hericson Henrique P. Paes – UHE PCH - VGPS Jéferson de Carvalho - DAGT Jonascir Miguel Pontes – UHE PCH - VMHO Julio Cesar de Oliveira – GER Leandro Marcelo Crivelin – UTE ARC Marco Antonio de Carvalho – UHE PCH - VMHL Olívio Rossetto – UHE GBM Pablo Baldasso – UHE PCH - VUSF Sergio Dressel – UHE GNB Valdir Liberato de Souza – DEMG / COG / VSAD GT OPERAÇÃO Eng. Adilson Luiz Michelowski é o coordenador do GT Operação, coordena as reuniões da FTO – Força Tarefa da Operação e é o responsável pela elaboração, revisão e aprovação dos Guias de Operação. GT MANUTEÑÇÃO E O&MBC Eng. Marcio Soares de Souza foi o coordenador da implementação dos requisitos de O&MBC inicialmente na Transmissão e posteriormente na Geração. Hoje ele é o responsável pela elaboração, revisão e aprovação dos Guias de Manutenção. AGRADECIMENTOS. Agradecemos inicialmente esta Superintendência (Eng. Romano), que, diferentemente da maioria, sempre acreditou na busca pela qualidade de vida dos trabalhadores por meio da segurança do trabalho, apoiando incondicionalmente as ações e iniciativas neste sentido. A Copel Geração e Transmissão sa. Através de seu Diretor (Eng. Raul Munhoz), e representada pela Segurança do Trabalho, se sente honrada e orgulhosa em poder participar e agradece a comissão organizadora deste evento pela oportunidade. Nos colocamos a disposição fone, para maiores detalhes deste processo no e.mail e fone acima. OBRIGADO


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