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PublicouMiguel Basto Alterado mais de 9 anos atrás
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Cooperação transfronteiriça EU - Brasil Prof. Msc. Teles Jr.
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Cooperação transfronteiriça Brasil - UE A Cooperação Territorial Europeia, objeto de política de coesão da EU tem como proposito encorajar a cooperação transfronteiriça – seja ela entre países ou regiões, incluindo aquelas localizadas fora do continente Europeu, como a Guiana Francesa – algo que não aconteceria sem a ajuda da política de coesão.
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Objetivo especifico do programa Auxilio e implementação de projetos de geração de emprego e de renda em áreas de fronteira do Brasil com a Guiana Francesa; Isso poderá funcionar como projeto piloto para a avaliação da incorporação de novas práticas de gerenciamento, bem como de plataformas para novos experimentos regionais.
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Instrumento de ação Projetos financiados pelos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Programa Operacional Amazônia Em parceria com Brasil (Pará, Amapá e Amazonas) e Suriname. O volume total do programa é de 17,1 milhões de euros com contrapartida financeira do Suriname e Brasil.
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Ações Promover o desenvolvimento sustentável dos ecossistemas; Promover a produção local Introdução de programas de pesquisa em conjunto Intensificar o turismo – aproximação da população local; Criar cerca de 30 redes de integração transfronteiriça em educação e treinamento, além de eventos culturais conjuntos.
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Desenvolvimento econômico da Bacia do Rio Oiapoque. Um projeto piloto para o desenvolvimento da bacia do Rio Oiapoque vem sendo desenhado desde 2008 para trabalhar as interações transfronteiriças entre Brasil e Guiana; O objetivo principal é coordenar os diferentes projetos financiados pela União Europeia, França e Brasil na região. É implementado em conjunto com o Ministério da Integração Nacional e o Governo do Amapá.
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Plano de ação especifica. Ações conjuntas estabelecidas em 2011 abordará os seguintes campos de cooperação. Proteção e conservação do patrimônio histórico Execução conjunta de serviços para a população (proteção civil, treinamento); Desenvolvimento do Turismo Reforçar o desenvolvimento econômico Cooperação administrativa, serviços aduaneiros e cooperação política.
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O que está por trás da ponte Binacional? Mercosul União Europeia
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Arco Norte - integração rodoviária Caracas e Rodovia Panamericana
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A economia regional do Amapá e do Platô das Guianas.
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Alguns dados econômicos
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População
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PIB per capita: Amapá Versus Platô
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Os esforços
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Iniciativas ano Ações 1996 Celebrado, em Paris/França, Acordo-Quadro de Cooperação entre a República Federativa do Brasil e a República Francesa. Primeiro Encontro Transfronteiriço em Saint Georges. 1997 Aprovado pelo Congresso Nacional o Acordo-Quadro de cooperação por meio do Decreto Legislativo nº 5, de 28 de janeiro. Promulgado, no dia 08 de Abril, o Decreto 2.200/MRE que institui o Acordo-Quadro de cooperação. Inicio, no estado do Amapá, da Rodada Internacional de Negócios (Equinócio), que tinha como um de seus objetivos o de aproximar empresas amapaenses com as do planalto das Guianas. 1998 Reunião, em Brasília, da comissão franco-brasileira nas áreas científica, técnica e cultural, visando permitir ao governo do Estado do Amapá manter e intensificar as ações de cooperação com a França e Guiana Francesa, avaliando as ações de cooperação transfronteiriças. Reunião, em Paris/França, da Comissão Franco-Brasileira nas áreas científica, técnica e cultural, em que o estado do Amapá aparece como integrante da cooperação com a Guiana Francesa. Realizada em Caiena a Segunda Consulta Transfronteiriça
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1999 Missão oficial do Governador do estado do Amapá, João Alberto Capiberibe, à Europa (Bélgica, Inglaterra e França), com objetivo de intensificar a cooperação transfronteiriça. 2000 Implementada a Iniciativa de Integração de Infra-estrutura Regional Sul-Americana –IIRSA - que coloca a construção da ponte binacional franco-brasileira, a pavimentação da rodovia BR 156 e o Porto Organizado de Santana/Amapá, como necessárias à integração de mercados no Norte da América do Sul. 2001 É Instituída Comissão Bilateral relativa ao projeto de construção da ponte binacional. 2002 Realizada a Terceira Consulta Transfronteiriça em Macapá. Assinatura, em Brasília, pelo Poder Executivo, do Decreto nº 4.373 para construção da ponte binacional 2004 Destinados R$ 24,9 milhões, pelo PPA 2004/2007, para construção da ponte binacional, bem como R$ 252,3 milhões para asfaltamento de trecho da rodovia BR 156. 2005 Ano do Brasil na França. Nesta oportunidade estiveram presentes na França o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Governador do Estado do Amapá, Waldez Góes, com objetivo também de dinamizar os acordos de cooperação transfronteiriça. Naquele evento foi fechado o acordo de construção da ponte binacional.
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2006 Autorização da Assembléia Nacional Francesa para a construção da ponte binacional. Reunião de cooperação em matéria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Visita oficial do presidente Jacques Chirac ao Brasil. Mencionou em pronunciamento algumas relevâncias da aproximação binacional com a construção da ponte. 2007 Promulgado o acordo de cooperação para construção da ponte binacional, inicialmente elaborado no dia 15 de julho de 2005. Encontro entre os dias 15 e 17 de janeiro com representantes da Guiana Francesa e de vários representantes de secretarias do Estado do Amapá. Encontro no dia 18 de janeiro com o presidente da Câmara Municipal de Oiapoque. 2008 Inicio, em fevereiro, da revisão do Acordo-Quadro de cooperação após visita dos presidentes Nicolas Sarkozy e Lula às cidades de Oiapoque e Saint Georges. 2009 Protocolo Adicional ao Acordo de Cooperação Técnica e Científica para Criação do Centro Franco-Brasileiro da Biodiversidade Amazônica
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Eventos recentes 2010 – Termino das obras da ponte binacional com pendencias do lado brasileiro. 2012 – Implementação do Conselho do Rio Oiapoque com o ministro francês encarregado dos departamentos ultramarinos e o Governador Camilo Capiberibe. 2013 – Aprovada a lei para combater o garimpo ilegal de ouro em parques nacionais e nas áreas de fronteira entre a Guiana Francesa e o território do estado do Amapá.
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Os discursos “O presidente François Holland cobrou do governo brasileiro as instalações alfandegárias e eu me coloquei à disposição da presidenta Dilma para assumir essa obra. Tenho certeza de que foi um encontro bastante positivo para o Amapá” Camilo Capiberibe "A ponte do rio Oiapoque representará brevemente a possibilidade de fomentar maior intercâmbio entre os dois lados do rio. E são, na verdade, dois lados da França e do Brasil” Dilma
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A prática O acordo sobre garimpo ilegal foi muito criticado por parlamentares da Amazônia, mas foi atropelado pelo governo Federal com apoio de parte da classe política local – quebra de soberania. Até o momento encontram-se paradas as obras de pavimentação do ultimo trecho da rodovia 156 de responsabilidade do GEA. As infraestruturas aduaneiras encontram-se em construção, porém existem problemas de execução nas obras. O trecho de acesso a ponte foi concluido recentemente.
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Limites para a cooperação econômica – Diagnóstico da AFD. Insuficiência de mercados tanto no lado Francês quanto no Lado brasileiro - dificuldades para economia de escala. Assimetrias em matéria de custo – trabalho: Mão de obra guianesa pouco competitiva. Custo de Transporte Inexistência de acordos quadro entre Brasil e França relativos às normas européias e as questões alimentares. Dificuldades na identificação dos interlocutores para cada parte – alta rotatividade e falta de acompanhamento das políticas realizadas.
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Limites para a cooperação econômica – Diagnóstico da AFD. Estado precário dos eixos rodoviários. Barreira linguistica Clima empresarial: A guiana é vista como porta de entrada para a Europa para penetrar nos mercados vizinhos e o Brasil como o “gigante” ao lado do qual a Guiana não tem muita importância. Guiana Versus Brasil
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Oportunidades identificadas pela AFD Intercambios comerciais entre o Amapá e a guiana são limitados ( dependem da infraestrutura e logistica); Guiana Francesa e Amapá compartilham problemas comuns: Energia, transporte e produtos e serviços. As zonas de livre e comercio de São Jorge, Macapá e Santana; Os índices de crescimento da população e do PIB per capita.
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Eixos que poderão ser desenvolvidos segundo a visão da AFD. Desenvolver as infraestruturas de telecomunicação; Ligações aereas e rodoviárias multiplas entre as duas regiões poderão facilitar os fluxos de bens, serviços e pessoas; Desenvolver a infraestrutura elétrica; Interconecção das redes elétricas entre Brasil e Guiana Francesa Produção de alimentos, por exemplo: Hoje a carne consumida na Guiana Francesa é produzida em São Paulo é levada para a França continental. Cooperação cientifica entre os dois países. Politicas comerciais conjuntas Convenção de Transpórte internacional rodoviário (TIR) Sistema ATA – que simplifica a burocracia administrativa e reduz os custos aduaneiros.
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Desafios para o futuro Maior aceleração do processo de integração; Mudança de foco: Descoberta do petróleo na costa norte do Amapá Integração cultural Industrialização Infraestrutura da área de fronteira Oiapoque como a porta de entrada do Brasil. Superação dos problemas socioeconômicos.
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