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Alternativas Energéticas ao Diesel de Petróleo

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Apresentação em tema: "Alternativas Energéticas ao Diesel de Petróleo"— Transcrição da apresentação:

1 Alternativas Energéticas ao Diesel de Petróleo
Diretoria de Serviços - DS Superintendência de Serviços Veiculares Setembro/2010

2 Composição da frota do sistema Ônibus Padron - Trólebus
Miniônibus 5.149 Midiônibus 192 Ônibus Básico 5.110 Ônibus Padron 3.178 Ônibus Padron - Trólebus 190 Ônibus Articulado 922 Essa frota roda por mês 87 milhões de quilômetros e consome 38 milhões de litros de diesel. Vejam o impacto ambiental que isso pode causar? Ônibus Biarticulado 176 Total : Ônibus Idade Média: 4,7 anos 2

3 Consumo total de diesel da frota : 386.609.880 milhões de litros/ano
Frota : ônibus Km percorrida por veículo/dia = 200 km Dias úteis considerados no mês = 25 Consumo total de diesel da frota : milhões de litros/ano Fonte: Área de remuneração e empresas do sistema

4 Alternativas energéticas não fósseis disponíveis
Gás Metano (Biogás) Biodiesel Álcool Energia Elétrica Diesel proveniente da cana de açúcar Trólebus Híbrido Monotrilho

5 Gás Metano (Biogás) Investimentos em infra-estrutura (canalização e biodigestores para captação do gás); Tratamento do gás metano para fins automotivos; Oferta atual insuficiente para atender a demanda; Infra-estrutura para compressão do gás nas garagens para abastecimento dos veículos.

6 Biodiesel Alternativa disponível no mercado;
Atualmente há adição de 5% ao diesel; Autorização da ANP e das montadoras para aumento da porcentagem da adição ao diesel, por exemplo, B10, B20, etc, até a substituição plena; Praticidade na logística de distribuição; Verificar junto aos distribuidores a disponibilidade do produto; Análise ambiental da utilização do biodiesel 100%; Aumento de consumo Aumento da emissão de Nox Ocupação do solo

7 Etanol Tecnologia importada e único fabricante;
Maior consumo de combustível; Garantia de fornecimento do combustível com preço estável; A tecnologia para veículos pesados necessita de avaliação em médio prazo quanto à confiabilidade, durabilidade, desempenho e apuração dos custos operacionais; Um ônibus em teste na EMTU e outro na SPTrans – Viação Gato Preto.

8 Diesel da Cana de Açúcar
Projeto desenvolvido nos Estados Unidos e o processo de extração do combustível é muito parecido com o da produção do álcool combustível; O diesel de cana surge como mais uma alternativa entre os combustíveis provenientes de energias renováveis; Assinatura e formalização de convênio de cooperação técnica para a realização de testes; Baixa capacidade produtiva. Testes iniciados na Viação Santa Brígida utilizando o diesel de cana na proporção de 10% em 03 ônibus.

9 Trólebus Tecnologia consagrada e em utilização;
Custo de implantação da infra-estrutura; Flexibilidade operacional – Ultrapassagens reduzem drasticamente a velocidade comercial; Maior custo operacional (custos fixos e variáveis); A partir de 2.010: Possível incorporação de custos como: depreciação do ativo; custo de operação da rede elétrica (CCO); custo de manutenção preventiva da rede.

10 Veículo Elétrico Híbrido
Desenvolver projeto com motor de combustão interna movido a combustíveis não fósseis a ser aplicado na tecnologia híbrida; Tecnologia brasileira em desenvolvimento, necessita de investimentos para evolução do projeto; Realização de pesquisas em nível mundial para busca de novas alternativas; Pesquisas recentes demonstram alto custo de aquisição e operação do veículo.

11 Monotrilho Investimento em infra-estrutura civil e elétrica;
Envolvimento de outras área da SPTrans para detalhamento do projeto; Possibilidade da redução da frota movida a diesel.

12 Racionalização do Sistema de Transporte
Reorganização do sistema operacional com redução de frota e aumento da eficiência; Construção de corredores segregados; Maior velocidade comercial = menor consumo de combustível.

13 Para avaliação das alternativas energéticas, foi elaborada uma planilha de decisão que contém os elementos de análise, cada qual com sua relevância e peso específico. Os elementos referem-se aos aspectos de ordem ambiental, financeiro e técnico - operacional. Cada um destes foi subdividido considerando seus principais quesitos.

14 Aspecto Ambiental: Combustível de fonte renovável; Nível de ruído; Níveis de emissões PPF - (NOx, CO, HC, MP); Aspecto Financeiro: Investimento na compra do veículo; Investimento em infra-estrutura de garagem; Investimento em infra-estrutura de abastecimento; Custo operacional; Tempo de depreciação;

15 Aspecto técnico operacional:
Capacidade de transporte; Confiabilidade técnica; Suavidade de aceleração; Disponibilidade de mercado; Disponibilidade de combustível no mercado; Facilidade de fornecimento/distribuição de combustível; Complexidade para implantação da infraestrutura de abastecimento; Flexibilidade Operacional;

16 De acordo com sua relevância, cada um dos blocos avaliados recebeu pesos distintos, o que resultou em várias planilhas de análise. Demonstração dos cálculos: Cálculo da pontuação: Pode variar de 1 a 5, conforme critério demonstrado na planilha anexa. Quesito ambiental: Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso (50%) = x

17 Quesito financeiro: Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso (30%) = y Quesito técnico e operacional: Soma da pontuação obtida/pontuação máxima x peso (20%) = z Pontuação Total: Soma dos resultados x, y e z.

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19 Contatos Diretoria de Serviços de Transporte - DS Superintendência de Serviços Veiculares – SSV Gerência de Desenvolvimento Tecnológico – GDT


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